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Hipnotizei Minha Mãe – parte 2

2405 palavras | 3 |4.61
Por

Com meus pais já en transe profundo, pude me aproveitar da situação…

[este conto é uma continuacão direta de “Hipnotizei Minha Mãe – Parte 1“]

Retomando: estava eu na sala da casa de meu pai (Pablo) de de minha mãe (Rosana), diante deles. Ambos em transe hipnótico profundo. Eu lhes havia dito que estavam em uma praia deserta muito quente e que eles deveriam despir-se para se livrarem do calor. E assim faziam, bem alí, diante dos meus olhos. E ambos ficaram apenas com as roupas de baixo.

Minha mãe trazia um sutiã e uma calcinha simples mas delicadas. Seus seios fartos não eram cobertos totalmente pelo sutiã e o decote que possuía me deixou louco. Ela usava roupas decotadas com certa frequência, e eu sempre desejei ver a forma completa dos seus seios. Não me decepcionei. Sua calcinha, levemente transparente, revelava uma buceta coberta por pêlos, mas pêlos finos e bem aparados. Ela pelo jeito era vaidosa até no aparar de sua virília, mas eu teria que tirar aquela calcinha para confirmar.

Meu pai ficou com uma cueca boxer com estampa de camuflagem. Como lhes havia dito, ele era um militar e, apesar de aposentado, ainda gostava de vestir roupas da temática. Seu pau estava mole e não reacionou com a situação, o que ajudou a me dar mais segurança de que estava em transe profundo.

Eu logo me lembrei de que, quando eram jovens (antes mesmo de se casarem), eles tinham o hábito de viajar a uma praia specífica. Isso me deu uma idéia e lhes disse:

– Vocês são jovens e em alguns meses têem planejado de que vão se casar. Estão naquela praia que sempre frequentaram.

Meu pai prontamente olha para os lados e parece não me ver, como se eu fosse transparente. Ele faz uma cara de malandro e fala para minha mãe:

– Amor, olha só que sorte! A praia está vazia denovo. Vamos para as pedras?

Ela também olha para os lados “sem me ver”, dá um sorrisinho bem safado, e diz:

– Verdade! Vamos antes que chegue alguém.

Pedras? Eles nunca tinham me falado de “pedras” naquela praia. As coisas começaram a ficar ainda mais interessantes. Eles caminharam só com suas roupas de baixo em volta da sala e ficaram de frente para o sofá. Ambos deram mais uma olhada nos alrededores sem me ver, e logo se abraçaram em uma beijão de cinema. Ela foi abaixando e ficando de joelho, puxando ele jundo enquanto seguiam se pegando. Parecia que suas memórias os havia levado para uma “área secreta” de sua praia favorita onde tinham privacidade para fazer o que os hormônios da juventide lhes urgia ao som do mar.

Logo minha mãe dá um empurrãozinho no meu pai e ele se deixa cair para trás no chão, devagar. Ela diz:

– Ah, essa sunga tá me atrapalhando…

E ela começa a tirar a cueca dele. Interessante: eles pensam que suas roupas de baixo são seus trajes de banho. Pois bem, ele a ajuda a tirar sua cueca/sunga e seu pau já está um pouco mais inchadinho. A pegada que se deram o animou um pouco. Ela diz:

– Ih, tá desanimadinho ainda? Vou animar ele, pode?

– Claro, como não? – responde ele.

Minha mãe dá um sorrisinho travesso e cai de boca no pau do meu pai, ficando de quatro. Eu, em pé, “invisível” para eles, observo o bundão delicioso dela semi-coberto por sua calcinha e fico louco imaginando como deve ser o seu boquete e como deve ser comer aquela bunda.

Meu pai dá leve suspiros de prazer com a boca da minha mãe no seu pau. Ela é habilidosa, sobe e desce rápido a cabeça e às vezes tá uma paradinha para lamber a cabecinha, a boquinha do pau do meu pai, para depois voltar a coloca-lo inteiro na boca. Em instantes, o pau do meu pai endurece na boca da mamãe e é a vez dele tomar a iniciativa. Ele fala:

– Ah, gostosa… agora é minha vez de te chupar. Fica de quatro pra mim, fica…

Minha mãe dá uma risadinha abafada com o pau dele na boca. O solta e se levanta. Os dois ficam de joelhos frente a frente. Ela tasca-lhe mais um beijão de cinema, e depois fica de quatro pra ele, ajoelhando-se no chão e apoiando os cotovelos no assento do sofá. A bundona dela agora está na frente dele. Sem cerimônias, ele tira a calcinha dela e a deixa cair até o joelho dela, no chão. Com as duas mãos ele abre a bunda deliciosa da minha mãe e eu, atrás dele, posso ver o cuzinho lindo dela. Lisinho, depiladinho, dando uma piscadinha. E de uma vez só ele bota a lingua pra fora e cai no beijo-grego, lambendo o cú da minha mãe!

– Aaaaah, quer meu bumbum hoje, quer… ahhh… isso, lambe… uuuh…. adoro quando você faz isso, amor. – diz ela, suspirando.

Parece ser algo que ambos estão acostumados a fazer mas que não deixa de ser-lhes prazeiroso. Ela segue se apoiando no sefá com um cotovelo, mas a outra mão é usada para tocar-se e marsturbar-se com uma siririca. Escuto os sons de lambida gulosa de meu pai e os suspiros de prazer de minha mãe por um tempo. Sempre tive um certo nojo de beijos-gregos, mas minha mãe parecia tão extasiada que me deu uma inveja tremenda de meu pai. Queria ser eu a dar-lhe este prazer e a sentir-la asím.

– Acho que já tá pronto. Me dá esse seu cu que eu tô ficando loco! – diz meu pai, parando de lamber-la e ficando de joelhos. O pau dele mais duro que nunca, pronto para penetrar minha mãe.

– Ahh, tem que pedir com jeitinho… – diz ela, dando uma rebolada pra ele. Qualquer homem ficaria completamente desarmado em ser provocado desse jeito.

– Oh meu amor, deixa eu brincar com seu buraquinho… ele é tão lindinho… – diz ele, inclinando sobre minha mãe para falar perto de seu ouvido.

– E o que vc me dá em troca? – diz ela, depois de dar uma risadinha. Ela adora torturar ele, pelo jeito.

– Hum… eu cozinho, eu lavo os pratos e a casa esse fim de semana inteiro, só dá ele pra mim só, dá? – diz ele.

Ela ri e fala que sim, mas que, como sempre, tem que começar devagar, com carinho, que é sensível no começo. Meu pai sorri, com uma mão segura a cintura de minha mãe e com a outra aponta o próprio pau para o cuzinho dela. Ele vei entrando devagar, dando leves recuadas. Ele não pergunta se está bom ou não. Parece que ele já tem certa experiência e sabe o rítmo de minha mãe, que vai dando leves suspirinho de prazer. Logo ele está com o pau inteiro no cu da minha mãe, e começa a acelerar nas bombadas. Ela vai pedindo mais, e mais. Ele desafivela o sutiã dela e os peitões dela balançam com as estocadas. Ela pede para ele puxar o cabelo dela, e ele o faz. Segura bem na base da nuca e o segura firme, sem puxar.

É uma cena linda minha mãe virando os olhios levando vara no cu, com a cara levantada, os peitos balançando, o som da bunda dela batendo em rítmo na virilha dele. Nunca invejei mais meu pai na vida! Ela começa a gemer um pouco mais alto, mas meu pai sussura fala pra ela fazer silencio senão alguém na praia pode escuta. Esse ar de “segredinho” parece excitar ainda mais ela, e em alguns minutos ela goza pelo ânus loucamente, abaixando a cabeça junto ao sofá e mordendo a mão para segurar o som. Poucos instantes depois, ainda no fimzinho do orgasmo dela, é a vez do meu pai agarrar a cintura dela com mais força e puxa-la contra sí, enchendo o reto dela de porra.

Ambos suspiram, e meu pai tira devagarzinho seu pau do cu da minha mãe. Agora ele tá vermelhilho, um buraquiho um pouco mais abertinho que antes. Essim que ele solta ela, eu intervenho. Me aproximo dele e lhe instruo no olvido “você está sujo e cansado, precisa se lavar e ir direto pra a cama”. Logo em seguida me ajoelho no sofá ao lado de minha mãe e sussuro no olvido dela “Eu sou Pablo, seu marido.”

Meu pai se levanta e, sem dizer nenhuma palavra, vai ao banheiro. Minha mãe vira o rosto pra mim, sem sair de sua posição de-quatro-apoiada-no-sofá, me olha e me dá um selinho na boca. Ela então sussura:

– Ah, adoro quando vc me pega assim, amor… podia ficar o dia inteiro aqui.

Na hora eu percebo a oportunidade de ouro e respondo:

– Ah, que bom! Porque eu ainda tenho para mais uma uma, amor!

Me levanto rápido e tiro minha roupa quase em um instante. Meu pau duríssimo, estourando de tesão.

– Só acredito vendo – me desafia minha mãe, dando uma risadinha safada e ainda sem praticamente sem mudar de posição.

Não há tempo a perder. Cuspo na minha mão, lubrifico meu pau com o cuspe, me ajoelho atrás dela e imito os passos do meu pai, segurando-a pela cintura com uma mão, apontando meu pau para seu cu com a outra, e estocando-a. Mas como ela já tinha acabado de ser enrabada, me dei ao luxo de entrar com mais velocidade nas estocadas iniciais.

Meus amigos, de sensação maravilhosa! Sentir o cuzinho quente e firme da minha mãe abraçando todo o meu pau! Sentir sua bunda batendo nas minhas pernas! Escutar seus gemidos que pareciam ainda mais prazerosos que antes! Pelo jeito seu buraquinho estava mais sensível agora e cada estocada lhe dava mais prazer do que na primeira rodada! Me inclinei e dei uma fungada na nuca para sentir seu cheirinho de mamãe que só ela tem. Tudo maravilhoso!

Imitei meu pai e puxei seu cabelo, mas pelo jeito peguei errado. Ela reclamou, disse que doeu e que eu tinha que segurar mais embaixo. Tentei denovo, aguarrei bem nos seus mullets e aí sim, ela suspirou “iiisssso amor… issso…. mais…”. Aceleramos as estocadas, e logo senti o cu da mamãe piscar no meu pau. Apesar de firme, seu cu não estava apertadinho. Deve ser porque meu pai tinha acabado de arromba-la e fiquei imaginando como seria maravilhoso pegar aquele cu fresquinho. Ela mordia os lábios e gozava pelo ânus uma segunda vez, agora com o pau do seu filho arrombando-a. Foi demais pra mim e gozei também. Melhor gozada que já tinha sentido na vida até aquele momento! Adicionei mais porra ao seu reto, e fiquei lá enterrado até sentir a última gotinha sair.

Minha mãe relaxou os braços e desabou o busto e o peito no sofá, ainda com a bunda pra cima. Pelo jeito ela sabia que quando ela se levantasse toda a porra minha e de meu pai que estava acumulada no seu rabo ia escorrer pra fora da sua bunda.

– Nossa amor, você gozou bastante tanto na primeira como na segunda! Parece uma máquina! – disse ela.

– É que você é uma delícia, amor – respondi, tentando imaginar a resposta que daria meu pai. – Vamos, te ajudo a ir até onde vc pode se limpar bem. Eu te tapo aqui para não ter perigo de se sujar.

Coloquei meu dedo do meio no cu dela para servir como uma tampa. Ela deu um espasmo de surpresa e nos levantamos. Fomos andando juntos, lado a lado, eu com o dedo no cu dela, ela me abraçando de lado, dando uma risadinha constangida com a situação. meus outros dedos apalpavam de leve e como dava aquela bunda deliciosa.

Nesse momento meu pai já havia saído do banheiro. Entramos eu e ela no banheiro e a coloquei sentada na privada, tirando meu dedo do cu dela para ela “cagar” toda a nossa porra. Enquanto ela esperava tudo escorrer, ela me puxou pelo braco para eu ficar ajoelhado na frente dela, ela segurou minha cabeça, me olhou frente-a-frente, nos olhos. “Ela saiu do transe? Percebeu que eu não sou meu pai?” pensei. Mas não: ela diz “te amo, Pablo” e me beija calorosamente. Por uns instante reluto, pois ela não só havia acabado de beijar meu pai “de verdade”, como havia chupado o pau dele com gosto. Me deu um instante de nojinho mas… há quanto tempo eu não esperava por este momento? Não… não podia desperdiçar. Respondi, e nossas linguas se explorararm por uns deliciosos instantes. Uma situação inusiada, beijar a própria mãe enquanto ela caga a porra sua e do seu pai na privada, devo admitir…

Logo que ela terminou, ela limpou a bunda com papél higienico e a levei para seu quarto. Meu pai estava lá, dormindo pelado já. Peguei as roupas deles na sala, trouxe para o quarto deles e lhes dei ordens para vestirem-se e deitarem-se para dormir. Lhes instruí também que no dia seguinte, quando acordassem, teriam na memória que não fizemos nada de mais na hipnose além de umas brincadeiras bobas de anestesiar o braço ou coisa assim e que fizeram sexo anal entre eles apenas, depois que eu tinha ido dormir no meu quarto. Apenas eu saberia que mamãe foi arrombada pelo próprio filho. Mas o mais importante: os gatilhos haviam sido colocados e haviam funcionado pelo menos uma vez. Amanhã eu iria saber como ficaria a memória deles sobre o assunto e se eu poderia fazer denovo essa brincadeira. Afinal, eu apenas tinha conhecido o cuquete e o beijo de mamãe, ambos maravilhosos. Ainda havia tanta possibilidade…

[se gostaram por favor comentem e eu continuarei a contar outros desenrolares desta aventura]

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3 Comentários

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  • Responder dragaovermelho ID:gqbanshr9

    Gostei do conto

  • Responder God ID:1dab7p8w6qo7

    Continuaaaa

  • Responder Avulso ID:atjfc9qi

    Muito bom conto!!! Imagino como você ainda pode usar sua mãe com essa hipnose… conta como foi!!