A zeladora e o filho IV

/autor/caratodecara/

Agora meus pensamentos estavam voltados a encontrar um jeito de colocar Raquel e Vitor na cama comigo.
No sábado eles chegaram por volta da 8h30m. Estava um dia lindo, ensolarado e quente.
Raquel foi limpar as janelas conforme havíamos combinado. E passava pouco das 11 quando terminou.
Eu, atento a isso, fui tomar uma ducha quando percebi que ela estava pra terminar. Vitor assistia TV na sala. Saí do banheiro nu, ainda me secando. A janela que Raquel encerrava era a do meu quarto que é de frente para um bosque, então não havia problema que estivesse com as cortinas abertas.
Me vendo nu não teceu comentários. Quis agir com naturalidade.
Eu havia contado que Vitor sabia que transamos.
Ainda bem que meu filho adiantou o serviço. Agora teremos a tarde livre.
A reação dela, não sei porque, me excitou. O pau que estava meio alerta, empinou. Também agi normalmente…
Almocem comigo. Vou pedir comida na churrascaria.
Nisso Vitor aparece na porta do quarto. Me olhou, olhou pra mãe…
Tudo bem Vitor? Perguntei…
Comida da churrascaria?
É…
Ô mãe, vamos almoçar aqui…
Tá bom, mais eu estou tão suada…
Peguei uma toalha e joguei pra ela.
Tome uma ducha, use esse banheiro aqui.
Raquel me olhou, olhou pro meu pau pulsando e olhou pro filho sem dizer nada. Parecia estar decidindo o que fazer. Então entrou no banheiro e antes de fechar a porta Vitor disse…
Depois posso tomar uma ducha também?
Claro Vitor, porque não vai já com sua mãe.
Raquel se virou espantada. Vitor também se espantou.
O que foi? Vocês não tomam banho juntos? Eu adorava tomar banho com minha mãe e meu pai.
A fisionomia de Raquel foi mudando…
Então venha Vitor…
Vitor me olhou com um largo sorriso e já foi tirando as roupas ali na minha frente. Assim que arriou a cueca o pau duro surgiu. Apesar de grandinho, seu pau tinha muito a desenvolver, afinal era um menino.
Raquel timidamente tirou a camiseta de frente pra nós. Estava insegura ainda.
Pode relaxar e ficar a vontade. Ele é seu filho e eu, seu amigo.
Num rompante de coragem, saiu do banheiro, jogou a camiseta sobre a cama, tirou o sutiã, a calça, parou por alguns segundos e tirou também a calcinha sob nossos olhares atentos. Me olhou como se estivesse pedindo aprovação. Sorri, estendi os braços e os puxei para junto de mim. Me abraçaram com meu pau pulsando entre seus corpos nus. Fiz um carinho em seu rosto e a beijei, em seguida repeti a ação em Vitor.
Agora vão pro banho. Depois eu peço o rango.
As coisas estavam indo tão bem que nem parecia real. Agora não tem mais volta. A Raquel vai dar pro filho, eu vou assistir de camarote e depois vou comer os dois.
A porta do banheiro ficou aberta, dei uma espiada e Raquel lavava os cabelos do filho. Era uma sena bonita. Logo após enxaguar, passou a ensaboar o corpo do menino. As costa, o pescoço, o peito… ele estando de costas pra mãe. Então ela ficou de joelhos e ensaboou as nádegas e pernas. Foi então que Vitor se virou e apontou seu pinto duro em direção ao rosto da mãe.
Raquel o olhou com carinho de mãe, porém Vitor, certamente, não estava vendo ali a mãe e sim uma mulher que ele desejava e que queria fazer amor. Raquel passou sabonete no pau do filho e no saco. O garoto abriu um pouco as pernas. As mãos da mulher percorriam as intimidades do menino que gemia em êxtase. Arregaçou o prepúcio e passou os dedos com espuma pela glande exposta. O que fez o corpo jovem estremecer. Então se levantou e enxaguou o corpo do menino meio que quebrando aquele momento erótico. Entrou na ducha passando sabonete em si. Vitor segurou sua mão, lhe tomou o sabonete e passou pelo peito acima dos seios, depois entre eles e por baixo deles. Ensabou os bicos e apertou ambos de leve arrancando de Raquel um gemido. Se demorou um pouco ali. Ele havia contado que tinha tesão nos peitos da mãe. Depois desceu para o ventre, passou nos pelos da buceta. Raquel manteve as pernas fechadas. Depois ensaboou as coxas e a fez se virar. Recomeçou pelas costas e ombros. Seus braços contornaram o corpo da mulher e alcançaram os peitos. Os corpos se uniram, ele encoxado nela. Ouvi os gemidos de prazer. Passaram alguns segundos e Vitor mostrando controle, voltou a ensaboar o corpo da mãe. Desta vez se ateve à bunda. Primeiro em volta, depois no vão. A mão do menino sumia entre as nádegas. Raquel gemia mais alto. Apoiou um braço na parede e arrebitou o rabo e abriu as pernas para dar total acesso ao filho. Agora sim o menino alcançou a buceta da mãe e seus dedos trabalhavam dali para o cu e voltavam.
Raquel estava se entregando. Não havia mais como voltar a trás. Ela sabia disso. Então é aproveitar ao máximo.
Meu pau babava ao ponto de melecar o chão.
Raquel me olhou e sorriu. Eu retribui lhe mandando um beijo.
Vamos sair querido.
Vitor ficou um pouco frustrado, mas atendeu a mãe. Raquel enxaguou o corpo. Tirou toda a espuma da bunda e da buceta sob o olhar do filho e saiu do box. Vitor também se enxaguou rapidamente.
Fui pra cama e me recostei na cabeceira aguardando por eles…
Raquel veio em seguida e se deitou ao meu lado. Ergui o braço esquerdo oferecendo se aconchegar a mim. Descansou a cabeça em meu peito a poucos centímetros do pau, colocou a mão na base e sobre o saco.
Então Vitor chegou. Nos olhou sorrindo, não sabia o que fazer.
Acariciei os cabelos molhados de Raquel e empurrei suavemente sua cabeça em direção ao meu pau. Raquel colocou a cabeça na boca, puxou a pele descobrindo o prepúcio e sentiu a abundância e o sabor do pré gozo que estava ali. Eu não resistiria sem gozar por muito mais tempo. Me levantei, fazendo Raquel se deitar, abri suas pernas e fiz sinal pra Vitor, que se pos a chupar a buceta.
Ahaaaa… ssssss…
Gemeu Raquel na línguada do filho.
Abri a buceta mostrando o grelo ao menino.
Chupa aqui… faz ela gozar na tua boca… lambe o cuzinho também…
Vitor passou a lamber e chupar. Ergueu as pernas da mãe e passou a língua no cuzinho…
Uhummm… ssssss…
Me afastei para deixar o momento só pra eles.
Vitor chupava com vontade, dedicação e tesão.
Ela não resistiu, não queria resistir.
Aí querido… ssssss… bem aí… enfia a língua aí… ssssss… mais… eu vou gozar… faz mais… ssssss ahaaaaaa…
Raquel esticou as pernas por alguns instantes para em seguida puxar o filho pra cima de si, fazendo com que o menino a penetrasse.
O pau do garoto entrou fácil e de imediato começou a bombar no aconchego da buceta de sua mãe.
A bundinha do garoto subia é descia rapidamente. Colocou a boca na teta e percebi que já estava gozando. Gemia um gemido abafado pela boca no mamilo enquanto recebia afagos e beijos nos cabelos. Depois de forçar o pinto dentro da mãe na tentativa de ir o mais fundo possível e dar tremiliques como se fossem arrepios, finalmente se largou ofegante sobre o corpo da mãe ainda com o bico do seio na boca…
Meu machinho…
Disse Raquel num tom orgulhoso e com sorriso nos lábios…

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