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Filhinha Tina 4

1480 palavras | 5 |4.67
Por

Continuação de Filhinha Tina 1,2,3 baseado em acontecimentos reais

Se não gosta de contos com sexo com menor não prossiga

Meu pau já amolecera mas continuava encaixado entre suas coxinhas. Ela já sem ofegar, dirigiu o olhar para a porra agora
liquefeita que escorrera pelas suas coxas e foi se alojar no lençol. Não queria levantar. Peguei o meu shorts mesmo e de onde estava limpei só
a porra entre as coxas dela. Para isso fiz com que deitasse de costas. Limpei meu pau também. Lá estava ela, minha filhinha suando e toda aberta. Aquela visão era maravilhosa.
Seus cabelos pretos longos, desarrumados e cobrindo parcialmente seu rosto molhado, seus lábios vermelhinhos entreabertos mostrando um pouquinho dos seus dentinhos, seu narizinho
levemente arrebitado, seus olhinhos ligeiramente puxados pela descendencia oriental, sua pele branquinha, seu peito com biquinhos salientes dos seios mas ainda sem forma, sua púbis]
retinha terminando em dois montinhos com uma pequena abertura, suas coxinhas finas e seus pezinhos finos e chatos. Ela media 1,20, pequeninha, magrinha.
Notei que a entrada de sua bucetinha e a região do grelinho estava vermelha pelas chupadas e carícias. Quebrei o silêncio
– Tá doendo aqui? ( Encostei a mão na sua bucetinha )
Ela de pernas abertas fez um não com a cabeça sem tirar os olhos dos meus
– Gostou?
Fez um sim, tímido.
– Vou buscar uma toalha, espera aqui
Fez outro sim
Delicadamente, levantei-a e posicionei do lado da cama. Enxuguei todo seu corpinho. Aproveitei e me enxuguei também. Retirei o lençol de cima e deixei somente o de baixo
Já era quase meia noite. Vesti sua camisolinha e coloquei uma cueca.
– Quer dormir aqui com o pai hoje? Geralmente só dormíamos juntos quando tinha tempestade. Ela tinha muito medo de trovão.
Ela fez um sim e me abraçou. Aquilo me confortou pois estava preocupado por ela nada falar já a quase 1 hora.
Ficamos ali abraçados quando resolvi puxar conversa sussurando em seu ouvido abraçados
– Tina
– Que pai
– Gostou mesmo do que a gente brincou?
– Mais ou menos?
– Do que gostou e do que não gostou?
– Não sei
– Gostou de quando beijei vc aqui? E encostei meus dedos na sua rachinha
– Gostei
– E do que não gostou
– Beijo na barriga
– Por que?
– Sinto cócegas.
– Sorri
– Não vou beijar então. Mas, pode pegar assim?
– Assim, pode
– Já tinha mexido aqui?
Silêncio
– Pode falar, não tenha medo
– Já
– Quem te ensinou?
– Ninguém
– O que vc faz?
– Mexo lá
– Que horas?
– Quando vou dormir
– Alguém já fez isso também com vc?
– Não
Ainda abraçados, deitei com ela montada em mim. Adormecemos assim.

Domingo

Acordei primeiro e notei que a cozinha estava arrumada. Na confusão esqueci de trancar a porta e mesmo com o andador ela entrou e arrumou a cozinha.
Será que viu a gente dormindo juntos? Apesar de não ser incomum, não tinha trovejado e, eu estava de cuecas e ela só de camisolinha sem calcinha.
Logo Tina acordou. Logo, recebemos uma chamada da mãe. Ela conversou normal o que diminuiu minha preocupação. Fomos tomar café com minha mãe.
Também se comportou normal. Minha mãe também. Como fazia um dia ensolarado. Planejei ir para um pesqueiro que tinha piscina, almoçar por lá mesmo.
Convidei minha mãe mas, ela tinha marcado de ir na casa de uma irmã ( minha tia ). Só voltaria segunda.
– Assim, vcs ficam mais livres ( comentou ). Achei estranho…

Foi um dia maravilhoso. Pescamos um pouco e, logo ela foi para a piscina infantil. Eu de tempos em tempos reforçava o protetor solar. Aquele simples contato e as lembranças
da noite anterior me deixavam de pau duro. Eu procurava disfarçar cruzando as pernas. Como o sol estivesse muito forte, resolvi ir embora. Pedi o almoço para viagem e voltamos.
Chegamos por volta de 13:00. Entramos, assegurei que minha mãe não estava e fomos para casa de fundos. Eu nem havia trocado o biquini dela. Veio enrolada em uma toalha.
Peguei ela pela mão e dirigi ao banheiro. Lá tirei as duas peças e meu shorts e cueca. Liguei e a puxei para dentro. Nos primeiros momentos não fiquei excitado já que estava mais preocupado em tirar o cloro e dar um bom banho nela. Mas, quando cheguei na bucetinha não me contive. Meu pau endureceu de imediato. Quando toquei ela empurrou o quadriz para frente deixando
a buceta mais próxima. Passei os dedos, ela encolheu. Lavei lá e na bundinha. Fiquei em pé. Meu pau ficou na direção do seu rosto. Ela olhava fixo.
– Pega, falei
Ela sem hesitar colocou a mão esquerda encima. Fiz com que fechasse a mãozinha e fui conduzindo. Cabeça, sacos, freio….Eu gemia
– Dói pai?
– Não é gostoso
Súbito ela parou. A janelinha desse banheiro dava direto para o corredor de um vizinho. Escutamos vozes chegando.
Fiquei contente pois, percebi que ela muito inteligente, já sabia que o que fazíamos não poderia ser visto
Puxei ela pelo braço, fiz um sinal de silêncio e fomos para o quarto molhados mesmo. O quarto era ligado à lavnderia, parte dentro do nosso quintal. Como minha mãe não estava era o
lugar mais reservado.
Fui logo sentando e abraçando ela. Meu pau encaixou entre suas coxinhas, agora pela frente. Comecei a fazer movimentos. O pau esfregava na sua bucetinha. Ela apertava as coxas em volta
do meu pau. Tentei lubrificar com cuspe para que não ficasse muito vermelha como na noite anterior mas secava muito rápido. Peguei um hidratante nívea e derramei encima do meu pau.
Agora sim, ele deslizava e ela gemia. Afastei meu corpo pois queria ver seu rostinho de prazer. Ela com as bochechas vermelhinhas, de lábios vermelhos e carnudos entreabertos, olhinhos semi
cerrados, ofegava. Aproximei minha boca e dei um selinho. E outro e mais outro. Ela correspondeu. Comecei a passar a língua nos seus lábios entreabertos sem parar os movimentos lentos do meu pau esfregando na sua bucetinha. Enfiei a língua na sua boquinha, ela instintivaente abriu. Afastei um pouquinho e mostrei com minha língua para ela colocar a dela para fora. Assim o fez
Comecei a passar minha língua na dela. Logo ela estava fazendo o mesmo. Eu lambia a saliva que escorria pelos lados da sua boquinha. Enfiava e tirava a língua ela correspondia. Virei-a de costas e encaixei o pau nas suas coxas. Acho que a cabeça do pau estava esfregando melhor no seu clitóris pois a cada movimento ela empinava a bundinha e falava
– Ai pai….ai pai….
De repente, contraiu o corpo e cruzou as pernas apertando ainda mais meu pau. Ela havia gozado. Aquilo fez com que eu perdesse o controle e não aguentei segurar. Gozei também.
Puxei meu pau, afastei com uma certa força suas perninhas e encaixei a cabeça na entrada da sua bucetinha. Os jatos finais da minha porra foram na sua rachinha.
Deitei-a na cama, afastei as pernas e caí de boca. Excitada, notei que estava molhada. Comecei a sugar aquela mistura de porra, secreção e creme nívea. Suguei seu grelinho entumescido.
Ela gozou novamente levantando todo dorso e batendo a pelvis no meu nariz. Continuei chupando. Quando ela parou os movimentos de contração, subi meu corpo e comecei a beijar de boca
aberta. Ela passou os braços em volta do meus pescoço e me abraçou forte. Cuspi um pouco daquela mistura dentro da sua boquinha e enfiei a língua. Ela retribuiu movimentado a sua de maneira meio desajeitada.
Ficamos um momento assim. Com vontade de mijar, fui ao banheiro. Quando terminava notei que ela me seguiu.Queria mijar também
Abaixei a tampa do vaso para ela sentar. Ela sentou. Enquanto mijava, inclinei sua cabecinha e dei mais beijos. Ela correspondeu. Estava com o pau meio ereto. Descobri a cabeça e aproximei da sua boquinha. Com os dedos abri seus lábios e afastei os dentes e encostei a cabeça do pau. Comecei a esfregar. Ela no começo tentou afastar mas, segurava sua nuca. Dentro de pouco
tempo, parou de resistir e podia esfregar por toda extensão de seus lábios.
– Lambe. ( ela começo a fazer obediente )
Eu conduzia o pau onde queria que ela lambesse.
Quando chegou no meu saco gozei…. O pouco que restava de porra escorreu nos seus cabelos negros….

( Continua )

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5 Comentários

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  • Responder @Invasor de sonhos ID:7ogywlfrv1

    Gostei dos contos se quiser conversar chama lá no t3l3gr4n

    • Ardido ID:1da9t3aak703

      Eu já comi minha filha de mais ela autista e tem cruzeta enorme

    • Ardido ID:1da9t3aak703

      Então eu mandei o meu filho sair de casa pra ficar sozinha com ela caga no meu pau hj

    • Ardido ID:1da9t3aak703

      Agora não fasso mais linda de mais dog meu já notei que lambendo ela

  • Responder Saudoso ID:g3jumjfij

    Você escreve bem lembra meus contos muito detalhes e relatos bem reais