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O Patrocinador (2/2)

2109 palavras | 3 |4.20

Quando comecei a ter também os “luxos” que meu amigo recebia. Tudo tem seu preço!

(continuação e parte final de O PATROCINADOR)

Fomos os três para o banheiro, pois NALDO quis nos dar banho. Ele nos lavou um por vez enquanto a gente conversava e VALMIR dizia que eu sabia todos os segredos dele.

– Besteira, VAL. Isso é só entre a gente e pronto. E eu quase nunca gosto de ser ativo, só com muita tesão, como hoje. Não precisamos mentir ou esconder a verdade, disse NALDO.

Saimos de lá com os nossos pagamentos e com a promessa de nova trepada na semana que vem, o que terminou acontecendo na quinta-feira, de uma maneira menos enfeitada. VALMIR comia o cu enquanto eu era chupado por NALDO, trocamos a posição e terminamos gozando tudo na boca de NALDO, que bebeu o leite todo e ainda nos limpou as rolas com a chupada.

Quando a gente ia no sábado, o negócio era mais elaborado e NALDO, percebi, se dedicava muito me chupando o meu cu, enfiando a língua e não mais que isso. Nem sempre eu ia com VALMIR, tinha mais dificuldades de sair do que ele e mesmo ficava mais caro para NALDO pagar sempre a dois, ainda que fosse pouco o dinheiro ou o brinde, via de regra. Marcamos um sábado especial, com direito a 50 ou 70 reais de novo, porque ia demorar. Eu já estava acostumado e entrosado, captei que mesmo VALMIR dando a bunda na minha frente ele gostava de mulher também e assim esse segredo ficou entre a gente.

No sábado, na hora marcada, passei na casa de VALMIR e ele me diz que não poderia ir de forma alguma, que eu fosse sozinho. Não era a primeira vez que eu iria sozinho, só que eu tinha ido uma ou duas vezes durante a semana, quando era mais rapidinha do que elaborada. Chegar, levar um boquete, uma chupada no cu, comer NALDO, pegar os “honorários” e voltar.

Entrei na casa e NALDO estava lá como sempre. Fui para o quarto e NALDO já entrou usando um vestidinho de algodão, com o pau duro. Ele estava diferente, estava com muita tesão, se insinuava. Eu gostei do estilo, bem mocinha. Me levantei, nos abraçamos e começamos a nos beijar.

– Hoje eu quero tudo especial, já que temos tempo só para nós dois, disse NALDO

Em pouco o vestido já tinha voado e a gente estava fazendo 69 (eu já chupava o pau dele na frente de VALMIR). NALDO me virou e caiu na minha bunda após uma massagem relaxante. Eu estava já gozando com a língua dele no meu rabo, ela entrou sem dificuldade, sentia a língua dele passando nas minhas pregas. Eu estava já gozando, minhas pernas eu nem as sentia, o cacete de tão duro chega incomodava porque eu estava de bruços. NALDO continuou e pela primeira vez enfiou um dedo no meu cu. O dedo já tinha gel (eu nem vi que ele tinha colocado gel). A pontinha do dedo entrou e ele ficou alargando meu rabo, sem pressa. Eu não dizia nada, só gemia, dizendo que estava com tesão. NALDO enfiou o dedo todo e ficava alargando meu cu bem devagar, não senti dor, apenas uma tesão. Lembro que tocava uma música de Barry White no som (“Just The Way You Are”, o maior sucesso dele, penso eu).

Daqui a pouco NALDO enfiava e tirava o dedo bem devagar, foi aumentando a velocidade, mas sem ficar ligeiro. Eu sentia aquela “rola” fina entrar e sair e gostava. NALDO, sem pressa alguma, apenas me chamando de tesão e de gostoso, enfiou outro dedo (dois juntos) e repetiu sem pressa a mesma sequência: abrindo, alargando e ao perceber relaxamento, o entra e sai bem compassado dos dedos. Não sei como não gozei com aquilo. NALDO sobe, vem para cima de mim, sinto a rola de roçando em minha bunda e ele diz bem baixinho no meu ouvido:

– Amor, você vai gostar. Não tenha medo, vamos aproveitar esse momento, estamos sós aqui, somente eu e você. Você quer?

Não falei nada, apenas respondi afirmativamente com a cabeça. E porque a curiosidade já era muita desde antes, bem como o pau dele não era assustador, pelo contrário.

NALDO era um craque nisso de comer virgem, mesmo sendo preferencialmente passivo. Untou o pau dele, meu cu já estava cheio de gel dos dedos dele, e veio tirar meu cabaço. Quando ele colocou a cabeça no meu cu, senti aquele “dedo” quente na portinha, bem diferente do dedo. Não entrou fácil, mas entrou a cabeça. Meu cu ardeu, dei uma chiada, mas o ardor demorou pouco, até porque a tesão estava enorme. Bem devagar foi indo e vindo, parava, tirava e começava tudo de novo sem pressa, e, quando percebi, o cacete dele estava todo dentro de mim. Eu já não me continha, que tesão. NALDO não deu uma cinco bombadas, meu cu ainda ardia com a rola desbravadora dentro de mim, eu gozei porque meu pau estava se esfregando no colchão. Gozei muito. NALDO percebeu aquilo e aumentou a velocidade, eu nem sabia mais o que estava ocorrendo, me cu ardia, sentia a rola entrando e saindo, sentia meu cu piscar involuntariamente na rola de NALDO enquanto eu gozava, o cu arder mais depois de eu gozar e enfim NALDO encher meu cu de porra. Eu tinha sido descabaçado no cu de uma maneira sensacional.

NALDO ficou em cima de mim, eu senti o seu pau diminuir mas não me mexi. O ardor no cu aumentou um pouco mas o peso dele e tudo aquilo me deixava com tesão e NALDO só saiu quando quis. Ele usava um perfume bem feminino e a voz dele me chamando de amor, de querido, de gostoso, agradecendo porque eu tinha aceitado, tudo aquilo girava na minha cabeça e eu tive de me refazer para atentar para o que tinha ocorrido. Fomos tomar banho juntos em clima de amor, o que nunca ocorreu antes, NALDO me tratava ainda melhor do que das outras vezes, como se o cabaço do meu cu para ele fosse motivo de muita honra. Fiquei doído, mas tive de conversar lá para não sair pirado.

NALDO disse que era tudo normal, não queria dizer que eu ia ser gay, que eu ia deixar de gostar de mulheres, não pediria para repetir se eu não quisesse, que não iria insistir e tudo rolaria na normalidade. Ele me comeu de novo naquele sábado, dessa vez doeu um pouco mais, o cu estava ardido, mas a tesão causada pela novidade, pela chupada prévia que NALDO fazia, não me deixou perder a oportunidade, principalmente por estarmos sozinhos e aquilo seria segredo, pensei. Ele gozou e eu meti nele até devolver a enrabada.

Saí da casa de NALDO já era mais de sete da noite com o pagamento (o maior de todos, algo em torno de cem reais), o cu ardido e muito preocupado por ter perdido as pregas. Passei na casa de VALMIR e ele me recebeu com a cara de cínico.

– E aí, como foi lá?

– Hoje foi muita gozada, até vestido ele usou

– E o pagamento?

– Cinquentinha (menti)

– Para esse tempo todo? Diz a verdade, disse VALMIR rindo

– Foi cem reais…

– Teve mais coisa, não é?

– Você já imaginava, seu filho da puta

– Gostou ou não? Foi a primeira vez?

– Porra, tu ainda tem dúvida? Foi a primeira vez, tô todo ardido (falei baixinho)

– Isso passa

– Você já sabia, não é, VALMIR

– Cara, ganhei 50 só para não ir. NALDO consegue o que quer

– Será que a gente vai virar um NALDO, não vou mentir, gostei de levar bimbada, mas o cara faz um clima todo, não tem quem não goste. Depois a gente se arrepende, eu ainda estou meio encucado com o que fiz, gostei e não gostei, tá ardendo.

– RAMON, eu não gosto nem de limpar a bunda, mas lá o cara se abre todo para NALDO. Só que ele prefere dá a bunda na maioria das vezes. Tem vez que ele tenta vir em mim e o pau baixa. Ele é frango, a gente não.

– É, é isso

– Tirasse o leite tudo de dentro?

– Sim, ele me mostrou o que fazer

– Beleza, relaxa, semana que vem a gente desconta naquela bunda

E assim eu, VALMIR e NALDO começamos nosso relacionamento. Nunca transei com VALMIR, nem tocava nele, me dava nojo, no máximo nossas rolas se encontravam na boca de NALDO e umas vezes em que NALDO quis levar dupla penetração, algo que é mais para filme do que para quem come (o passivo deve adorar). Conversando com VALMIR, a gente se impressionava como é que NALDO – que não era aqueles gays bonitos, corpo legal – conseguia dar tanta tesão na gente e conseguir tudo o que queria. Não falo da diferença de idade, era além disso.

Confesso que foi muito estranho e difícil para mim ser penetrado por NALDO na frente de VALMIR pela primeira vez.

– Tá difícil, tô com vergonha, pessoal (disse eu)

– Mas eu sei muito bem que você já fez, você mesmo já disse a VAL, por que a vergonha? Perguntou NALDO

– Não sei explicar, não tô querendo, vergonha mesmo

– E se VAL sair do quarto?

– Mesmo assim, é uma vergonha que me paralisa

– Vamos fazer o seguinte, eu faço uma massagem bem gostosa, vou tentando e VAL ficar calado. Bora tentar?

– Eu tô tremendo de nervoso, NALDO

– Porra, agora, amor, é que estou com tesão mesmo de comer essa bundinha envergonhada, me disse NALDO e me dando um beijo

NALDO me levantou, me abraçou por trás e com o pau duro ficou roçando nas minhas costas, dizendo que eu era muito besta, todo mundo ali era amigo, que ia ser gostoso, que eu estava querendo, que VALMIR estava querendo ver. NALDO bem feminino me tratava com uma mulherzinha apavorada. Me beijava a nuca, me alisava o peitoral, me chamava de tesão, gostoso, macho. Ele foi notando que eu fui entrando no clima, relaxando, me botou de quatro, começou a chupar meu cu, muito mesmo e foi enfiando o cacete cheio de gel. Quando percebi, já gemia no cacete dele e VALMIR já se masturbava vendo a cena.

– RAMON, você delira quando NALDO está dentro. Mas é gostoso mesmo, eu estou ficando com vontade de estar no seu lugar

– Vem, querido, fique na mesma posição dele que eu vou comer os dois

VALMIR ficou ao meu lado e NALDO ficou alternando no meu rabo e no de VALMIR. No primeiro dia que fui, NALDO alternava o boquete na gente; ali ela já comia os dois ao mesmo tempo. As coisas evoluiram muito….

– VAL, vou gozar na bundinha de RA para você ver, mas hoje ainda eu encho seu cuzinho de porra, tá bom, meu bem? Disse NALDO metendo uma gozada no meu rabo acostumado com aquele pau fino entrando e saindo.

NALDO gozou, botou VALMIR de pau para cima e montou no cacete dele, quicando até VALMIR gozar. Eu não tinha gozado ainda, ainda estava curtindo a enrabada, quando NALDO percebeu e, com o cu ainda com porra de VALMIR, ofereceu o rabo para mim, que não me fiz de rogado e gozei ali dentro.

Isso durou durante uns três ou quatro anos, pois NALDO teve de entregar a casa que era alugada, foi para um bairro bem distante de lá e nossas saídas foram se reduzindo, até porque também começamos a namorar mais sério, a estudar para vestibular, e coisas que nos afastaram. Eu ainda tenho contato com NALDO, pois, após vários anos sem nem saber se ele estava vivo, encontrei-o numa loja do shopping. Ele era o gerente, trocamos celular e ainda saímos algumas vezes depois, mas tudo já tinha mudado, a gente já não era mais o mesmo e mal nos falamos hoje em dia. VALMIR se casou cedo e perdi o contato com ele desde que ele foi tentar, com a esposa, a vida no exterior.

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3 Comentários

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  • Responder Diego Tauman ID:1clj89cv7uuf

    Já ganhei mto “presente” ou “brinde” mas nunca pude confiar em ninguém p contar. Eram eles q buscavam outros e eu só aceitava. O famoso “putocinio”!

  • Responder Sil ID:on93i0o8ra

    Normal pra escrever Normal ao invés de nordeste no outro comentário

  • Responder Sil ID:on93i0o8ra

    Coisa mais nordeste do que muita gente pensa
    Vários desses mlk q vive com os namoradas em tabacaria, baile funk e etc…
    Ganha dinheiro assim no sigilo
    Eu de muitíssimo casos porque tenho 42 anos
    E já patrocínei muitos em São Paulo
    Ouve casos de grupos de 4 a 5 amigos de Diadema
    E também do jardim São Luiz
    Nunca peguei mlk com o mínimo jeito de gay
    Todos supostamente heteros
    Uma coisa que senti falta nesse conto foi um garoto comer o outro
    Coisa q já fiz aconteceu bastante vezes