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Minha vida de sex slave 3

1713 palavras | 1 |4.29
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Este conto é uma continuação, leia as primeiras partes no perfil do autor

Nas próximas semanas aprofundei o treinamento de Cris, eu tinha um check-list de práticas e treinamentos que deviam der administrados, então seguia bem o scrip, Cris era muito receptivo a maioria das cosias. Eu também sempre estava em contato com membros da associação, mas sempre apenas por voz, me eram passadas recomendações e as vezes eu era punida por alguma cosia que eles não acharam o bastante. Havia uma cadeias com um dildo no qual eu sentava, e tinha meu cu eletrocutado, e as vezes tinha que colocar a mão em uma caixa que perfurava meus dedos. Mas claro, nada se comparava a Cris, que recebia punições bem mais severas, havia uma tabela de infrações com as punições que deviam ser administradas pra cada tipo de falha, eu me sentia mal castigando ele, pois ele não sabia que eu também era forçada a isso, entao ele achava que eu o estava machucando por vontade própria, isso me deixava muito triste.

Cris era um bom menino, no começo reclamou de ser feminizado, mas depois de uma semana já não reclamava mais, só não gostava de saias e vestidos, mas aceitava usar, reclamava também do cinto dr caridade, recebemos uma caixa com um cinto de castidade menor, que encaixava nele, também na primeira semana, tranquei seu pequeno pintinho, mas ele sempre reclamava que doía, e de fato deveria doer pois tinha “espinhos” por dentro, o intuito era acostumar o corpo dele a jamais ter ereção, então sempre que ficava durinho ele chorava e batia as perninhas, eu ficava com muita pena e tentava dar beijinhos nele até melhorar, logo amolecia e passava.
Cris ficou viciado em porno, tinha uma variedade muito grande de canais adulto, e ele passava o dia vendo TV todo tipo de pornografia, eu até achava fofo, mas isso as vezes deixava ele duro e começava o berreiro por o pintinho estar doendo.
Ele estava aprendendo a fazer oral, já conseguia chupar bem, e era muito gostoso ele mamando meus seios, ele também já vinha todo bonitinho sempre oferecer a bundinha pra por o plug depois do banho.
Depois de um mês, decidi iniciar o treinamento anal dele pra valer, contei pra ele que meninos na situação dele devem aprender ser penetrados, como as meninas dos filmes que ele gosta, ele retrucou do porque ele que seria penetrado de nós filmes era sempre as meninas, expliquei que no caso dele, ele era uma putinha, e putinhas davam e não comiam, apenas homens machos fodiam, e ele seria um viadinho, ele não gostou muito, mas humilhação fazia parte do treinamento, continuei explicando que ele nunca poderia penetrar uma mulher, e ele estava irredutível, depois de meia hora de conversa eu perdi a paciência e o peguei pela orelha e levei até o quarto, ele estava gritando e reclamando que eu não podia fazer aquilo. Amarrei ele na cama e abaixei o short e a calcinha.
-está vendo? Você está de calcinha, vc já viu algum homem nos vídeos que assiste de calcinha? Homem de verdade não usa calcinha, vc usa porque vc é puta, é puta leva no cu.

Ele chorava e gritava que não, então puxei o Plug dele de uma vez, o choro dele trancou na garganta e o cuzinho começou a piscar por ter ficado vazio de uma hora pra outra
-tá vendo isso? Estava no teu rabo, já viu nos teus vídeos algum homem que fode meninas com algo no cu? Não né? É porque só viado tem coisa no rabo, é você e um viadinho.

Enquanto ele continuava resmungando eu vesti um strap-on, e coloquei uma prótese, eu colocaria uma pequena, mas ele tinha me stressado muito, eu não escolhi essa merda, não fui eu que decidi que ele vai ser passivo, entao porque ele estava brigando e comigo? Peguei uma prótese de 18cm, não era gigante, mas também não era das pequenas, e ele iria levar.
Cheguei na frente dele e mostrei pra ele
-tá vendo isso? Isso é uma rola de verdade, não essa minhoca minúscula que vc tem, agora vc vai empinar a bunda e levar isso tudo no rabo.

Fui indo pra trás dele e ele continuava chorando, e pedindo pra eu não comer ele, “por favor mamãe, vai doer”. Ignorei os pedidos dele e apontei o consolo pro buraquinho, já havia parado de piscar e estava bem contraído, mandei ele relaxar ou iria doer mais e comecei a pressionar.
Ele apertava as mãozinha, puxava as cordas e chorava, tentou de todas as formas fugir mas em vao, lentamente o pau de borracha começou a abrir caminho no rabinho dele, ele começou a gritar mais alto e estridente, quando já estava metade dentro ele soluçava de tanto chorar, implorando pra tirar
-por favor mamãe, tá doendo, eu preciso fazer coco, minha barriga tá doendo, meu cu tá queimando, por favor, me desculpa, eu não vou reclamar mais, eu vou ser puta mamãe, por favor dói demais, eu vou ser viadinho como a senhora quer, só tira do meu cu, tá me machucando mamãe, tira mamãe, tá rasgando, dói demais, eu tô fazendo coco na senhora, me deixa sair mamãe.
Ele implorava entre os soluços e os choros, enquanto gritava e chorava o consolo ia entrando, aquilo estava me cortando o coração, eu imagina a dor que aquele neném estava sentindo, queria pegar ele no colo e proteger, mas sabia que se parasse ali nos dois seríamos punidos muito mais severamente, me arrependi de ter pego o consolo grande vendo ele nessa situação, mas já era tarde, ele teria de ser fodido, e junto com ele eu também estava chorando, baixinho pra ele não ver, sentia minhas lágrimas descendo enquanto entrava no cuzinho dele.
Já havia entrado tudo, ele ainda soluçava e chorava copiosamente, tentei acalmar ele dizendo que já estava tudo, mas minha voz estava chorosa, não podia deixar ele ver, ou ele acharia que chorar me motivaria a pegar leve com ele, e isso seria desastroso na nossa situação.
Eu estava toda dentro do cu dele, 18cm de uma rola grossa naquele garotinho, eu fazia carinho nos cabelinhos dele, evitando ele de olhar pra trás e ver minha cara de choro. Dei beijos no pescoçinho e prometi que logo logo passaria, expliquei que a vontade dele de fazer coco era só uma sensação normal da Penetração anal, e que apesar da dor, ele não estava muito machucado, com o tempo ele se acalmou, parou de chorar, e estava quietinho, decidi começar a comer ele, assim que comecei a foder, os movimentos de vai e vem, recomeçou tudo de novo, gritava desesperado e chorava, vi que não adiantava ir devagar, limpei meus olhos, segurei meu próprio choro e agarrei ele pela cintura e fodi, sabia que estava sendo assistida, não podia demonstrar fraqueza, meti naquele garotinha com fúria, meu coração se partia a cada estocada, ele não falava mais, só berrava como um bezerrinho desmamado, um som sofrido e profundo, eu mordia meu lábio e metia, ah se eu pudesse trocar de lugar com meu menininho, preferia mil vezes receber eu a dor que ele estava recebendo, a ver ele naquela situação, enquanto metia no cu dele vi o quão apegada estava a ele, era meu, meu bebê, meu menininho, meu filho, e agora ele berrava e sofria, e o pau que o currava era o meu, eu me sentia um fracaço como mãe, não podia proteger meu menino, as lágrimas votavam, e eu já via as costas dele molhada das minhas próprias lágrimas, seu cuzinho já havia aceitado seu destino, estava relaxado e largo, entrava sem esforço, ocasionalmente saia um pouco de ar como se ele estivesse soltando pum, de tão largo que estava, ele já não berrava tanto, acho que tinha visto que não adiantava, só chorava baixinho, e eu também.
Depois de pouco mais de uma hora metendo nele, eu já não aguentava mais, nem psicologicamente nem fisicamente, minhas costas doíam, lentamente tirei de dentro dele, escutei um som alto do cuzinho dele se enchendo de ar, estava aberto, não como um gape de filmes adultos, tinha um pouco de sangue, conferi o pintinho pra ver se havia líquido de orgasmo prostático, na esperança de ter dado ao menos um pouco de prazer pra ele, mas nada, estava sequinho, ele ainda era muito novo pra sair algo do pintinho dele, o consolo estava sujo com sangue e coco, eu sabia que tinha que por ele pra chupar, mas já não era tortura o bastante o que havia

feito? Soltei o consolo e eu mesmo chupei, estava amargo do seu cocozinho e con gosto de ferro pelo sangue, tive ânsia na hora, mas limpei tudo, eu sabia que ele iria ser treinado como privada no futuro, e que não adiantava proteger ele naquele momento, mas fodase, enquanto eu pudesse evitar, evitaria, msm que isso significasse ir pra cadeira de choque no cu. Quando já estava limpo, coloquei de volta na cinta e fui até ele, dei pra ele chupar
-aqui meu amor, você precisa chupar o pau da mamãe, se não, não será aprovado como um bom menino.
Timidamente ele chupou lambia e sugava devagar, o rostinho estava todo vermelho de tanto gritar e chorar. Depois de alguns minutos, tirei da boca dele, o desamarrei, o cuzinho ainda não havia se fechado, e ele tinha feito um pouco de coco no lençol, coloquei ele na outra cama, ele ficou quietinho, tirei os lençóis, e fui colocar pra lavar, sentei no chão ds lavandeira, e chorei.

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1 comentário

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  • Responder Pedro sub ID:81rd8esfib

    Afff..tesão!!
    Os castigos físicos que mais gosto são as chicotadas e quando minha mulher fuma um cigarro e queima meus mamilos e depois cospe no meu cuzinho ou no umbigo e apaga o cigarro!
    Mas como amo ser humilhada, adoro quando vamos num motel que é um pequeno prédio de 4 andares com vários quartos e ela me põe coleira e um plug de rabinho. Com uma guia ela vai me levando pelo motel e quem quiser brincar com a cadelinha dela, ela deixa fazer tudo!! Ela usa nesses passeios um vestido e vai tomando uma cerveja e sempre descalça, quando voltamos ao nosso quarto, tenho que lamber seus pés até ficarem limpos e depois tomar seu xixi todinho!!