# # #

A crente que casou virgem 1

861 palavras | 3 |4.21
Por

Queria casar virgem e casou.

Faz tempo, foi em 1999, eu morava numa cidade turística, pequena, aqui em SP, trabalhava numa confecção de representante na cidade, fazíamos camisas de formatura, de eventos, uniformes, essas coisas. Fui chamado por uma moça de nome Sarah Lia que cuidava das coisas do coral da Igreja Presbiteriana para fazer as camisetas das apresentações, lá fui. Chegando fui atendido por uma senhora, dona Ruth, que chamou a filha, me mandou entrar, indicou o fundo da casa onde havia uma mesa grande em frente à churrasqueira. Lia apareceu, era negra como a mãe, quase da minha altura e magra, tinha 16 anos, um jeito de moleca e sorridente, sentou ao meu lado no banco e mostrou uns rascunhos do que queria. Ficamos conversando sobre o trabalho e prometi voltar com uns layouts impressos. No outro dia voltei no mesmo horário e fui recebido por Lia, fomos já para o fundo da casa e sentamos no mesmo banco, só que ela sentou bem encostada e fui mostrando os desenhos, a mão dela duas vezes na minha perna, ai arrisquei e falei que ela era bem bonita, -Você acha? Acho sim – Tenho namorado. Ai gelei.. -Mas ele não tá aqui, falou bem de frente, quase me beijando, então beijei, só alegria, nos enroscamos, minha mão por dentro da camisa nas costas, sem sutiã senti, perguntei da mãe, disse que estava sozinha, comecei chupando os peitos, beijava a boca e chupava os peitos, desci a mão no moletom, peguei nos pelos, segurou e disse que era virgem e ia casar assim, virou de costas e eu sarrando a bunda, baixei o moletom e esfreguei a rola na buceta, ela deu um pulo pra frente e mandou eu parar, foi vestindo as calças e me mandou embora. Não entendi nada. Três dias depois, numa sexta, meu patrão falou que a Sarah do coral tinha ligado pra ele, gelei, e pediu pra eu ir lá as 14h que tinha resolvido o desenho e estava com a entrada pra fazer as camisetas. Fui, mesma coisa, me deu o desenho escolhido e um cheque da igreja. Ai disse, desculpa eu te mandar embora, mas vc não entendeu que eu preciso casar virgem. Caiu a ficha, nos beijamos, nos atracamos de pé, ela virou, baixei a bermuda dela, a calcinha, encostei a rola na entrada do cu e o paraíso se abriu, entrou fácil, ela rebolava devagar com as mãos na parede e gemia, virava a cabeça pra beijar e gemia, meu pau entrava e saia daquele cuzinho com a maior tranquilidade, estava na cara que ali já tinha entrado muita rola, estava quase gozando e senti o anel abrindo e fechando, ela balbuciava e gozava pelo cu, eu gozei também, sem camisinha (nem lembrei), tirei o pau e vi a porra descendo. Me mostrou o banheiro e disse pra me lavar, ela foi pra dentro e logo voltou, nos beijamos mais então disse – Volta segunda, as 14, tô sozinha. Voltei…
Virou festa, direto ia lá as 14, às vezes a semana inteira, era cu todo dia, cavalgava, dava de frango assado, sentava ela na mesa e chupava a buceta peluda dela, chupava o cu, enfiava a língua lá no fundo. Foi na buceta dela que vi um cabaço a primeira vez, já tinha saído com virgens, mas elas eram arredias de transar com luz, começou a bater punheta, logo tava chupando, ai ficou ótima, meia nove em cima da mesa, cuzinho depois e leitada na boca. Sempre perguntei como ela tinha começado a transar a bunda, ela dizia que eu tinha sido o primeiro, sei, até que um dia me disse que com 13 anos olhava o filho da vizinha que ia pra faculdade até o marido chegar e ele começou com umas brincadeiras de cocegas, de abraço de beijos e de se esfregar, ela já sabia e desejou, um dia ele veio ela foi de saia, ele ficou de roça-roça na bunda dela, ela gostou, passou hidratante no cuzinho dela, e foi enfiando, doeu mas gostou me disse, tinham que ser rápidos pra não gerar desconfiança, deu mais de 2 anos o cu pra ele, era só cu, nada de chupar, pegar, nada, ele chegava, o bebe dormindo, ele comia ela na sala, gozava e ela ia embora com o cu esporrado. Chegava em casa e ia pro banheiro, enfiava o cabo da escova no cu pra gozar, tava tão acostumada que dava sem lubrificante, o pau deslizava fácil. Mesmo namorando um moço da igreja não deixava de dar pro casado. O cara arrumou um emprego na capital e a família foi embora, fazia uns 5 meses que ela não dava o rabo, tinha enfiado até um pepino do grosso pra se saciar, o namorado é dentro do preceito, namora em casa, dá uns beijos e nem se esfrega. Tava quase louca, ai eu apareci, viu a oportunidade e arriscou. Ficamos quase 2 anos nos comendo, ai ela casou, virgem da buceta, e paramos, até que…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,21 de 52 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Putinha ID:gsv3mj9m4

    Reli…

    • Willtarado ID:7r03umn49c

      É uma dlc mesmo!

    • SaudosoXTC ID:g630tbizk

      que bom, lembrou?