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Na casa do tio Heitor com a molecada… 11

1437 palavras | 1 |4.31
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E agora… pra que fui inventar esse jogo…
Não esperava por essa… deixar meu filho ver o Renato me enrabar era uma coisa, ser arregaçado na frente de todos era completamente diferente… definitivamente não iria cumprir tal desafio, mas precisaria negar sem criar um clima chato… pensei um pouco antes de dizer qualquer coisa… olhei pro Renato e fiz ele perceber minha tensão… todos me olhavam esperando minha reação… então disse:
– Cauã, vou ser bem sincero com você e espero que me entenda. Não estou pronto pra deixar meu filho e meu cunhado verem o que está pedindo. Nem acho legal que seu primo veja também. Você propôs o desafio, então, posso concordar que apenas você presencie. Pode ser assim?
– Tio, por mim tudo bem… se os meninos concordam não tem problema.
Pedro e André concordaram… não esperava outra coisa deles. O Bruno ficou sem saber o que dizer… André olhou pra ele e disse:
– Bruninho, deixa eles ficarem sozinhos… vamos ficar aqui e brincar um pouquinho nós três… garanto que vai ser melhor do que ficar só vendo.
E assim consegui contornar a situação…
Subimos pro quarto, entramos, tranquei a porta e perguntei ao Cauã:
– Cauã, por que te deu vontade de ver o Renato me comendo?
– Tio, ele ainda não comeu ninguém aqui… queria muito ver o pauzão dele entrando num cuzinho… e acho que só o senhor é que consegue dar pra ele…
– Entendi… deixe te falar uma coisa… o Renato me falou que o seu bumbum é o mais gostoso de todos aqui, e que adoraria comer você… quer tentar? Ninguém precisa saber se você não quiser… e outra, eu não tô a fim de ser passivo hoje…
Renato sacou minha jogada e disse:
– Cauã, é importante respeitarmos a vontade do outro. Não seria legal o Edu fazer uma coisa que não quer, concorda? Eu adoraria tentar comer um gatinho lindo como você… você disse que queria ver meu pauzão entrando num cuzinho, não foi? Então além de ver, você pode sentir, o que acha?
Cauã pensou um pouco e disse:
– Tio Edu tá sendo tão legal… não quero que ele fique chateado comigo. Por mim tudo bem…, mas não sei se consigo… até ontem eu era virgem… tenho medo de doer muito…
Tomei a palavra e disse:
– Cauã, tenho certeza de que o Renato não irá te machucar… garanto que ele será super carinhoso e vai respeitar seus limites… sei também que tem esse desejo e acredito que consiga sim… vai doer um pouquinho, mas se você for forte, sentirá um enorme prazer, acredite em mim.
– Tá certo tio…, mas me prometa que não vai contar pros meninos.
– Tem minha palavra, e a do Renato também.
Vontade de dar pro Renato eu tinha, mas ver o Renato torar o Cauã prevalecia. Era hora de encerrar o papo cabeça e iniciar a putaria.
– Renato, o cuzinho do Cauã é super apertadinho… sem falar na perfeição que é o bumbum dele… mete devagarinho pra não machucar nosso bebê…
– Nem precisa pedir Edu, vou tratá-lo com todo carinho… quero que ele fique apaixonado por mim e pelo meu pau… e queira dar pra mim sempre…
Renato puxou Cauã pra si e passou a dar leves mordidas na sua orelha… me aproximei dos dois e abracei o mais novo por trás esfregando meu pau naquele rabinho suculento… sussurrei no seu ouvido:
– Gatinho, quer que o tio abra esse seu buraquinho antes de dar pra ele… me diz…
– Sim tio… pode me comer bem gostoso… prepare meu cuzinho… deixa abertinho pra ele meter todinho depois… eu quero sentir o saco dele batendo em minha bunda…
Mandei Renato sentar apoiado na cabeceira da cama e pedi ao Cauã pra ficar de 4 mamando o Renato. Subi na cama e passei a roçar meu pau no cuzinho dele.
– Vou começar a abrir esse rabinho pra depois você dá bem gostoso pra ele, tá certo meu lindo? Tá sentindo na boquinha como é grosso? Daqui a pouco vai sentir todo enfiado em você…
Ele gemia concordando com tudo… fui enfiando devagar sentindo a resistência deliciosa de um bumbum recém-inaugurado… torcia pra que continuasse assim depois que o Renato acabasse com suas pregas… não queria gozar dentro dele… minha porra poderia lubrificá-lo além do necessário… desengatei dele e disse:
– Prontinho Cauã… agora tá na hora de sentir esse cacete que está na sua boca… tá pronto?
– Tô…, mas com medo também…
Renato segurou no seu rosto e confirmou o que já havia dito:
– Confia em mim Cauã… não quero te machucar… quero que sinta tanto prazer como eu… vai ser no seu tempo… se não aguentar me fale que paro…
Cauã se sentiu confiante e pediu pra que fosse de ladinho… resolvi só observá-los sem interagir… Renato lubrificou sua rola e o abraçou roçando em sua bunda… esse abraço durou alguns minutos usados pra trocarem carícias… em seguida ergueu uma das pernas o Cauã e alojou a cabeça do pau no seu cu… na minha posição via tudo em detalhes… na primeira estocada vi a cabeça sumir por completo fazendo o Cauã gemer alto e dizer:
– Não vou aguentar… dói muito…
Renato ficou quieto, mas não saiu de dentro dele… apesar de reclamar não pediu pra tirar… era o sinal que queria ir até o fim… Renato tinha consciência da dificuldade que um garoto novinho teria pra agasalhar por inteiro a sua exagerada ferramenta… eu observava admirado da maneira tranquila que meu filho, ainda mais novo, tinha conseguido fazer sumir tudo aquilo nas sua entranhas… os dois permaneceram quietos por mais uns minutos até o Renato perguntar:
– Cauã, ainda dói muito? Quer parar?
– Não… ainda dói, agora um pouco menos… empurra mais um pouco devagar…
Sei como é doloroso receber uma dessas…, mas sei também que quando se sente prazer dando o cu é difícil rejeitar um cacete como esse… por mais que doa, no final vem a recompensa…
Outra estocada um pouco mais forte e o gemido do Cauã não era só de dor… e assim, entre gemidos cada vez mais intensos, pude ver desaparecer por inteiro aquele pau extraordinário…
– Tô inteirinho dentro de você meu gatinho… tá tudo bem? Nem comecei a te fuder gostoso ainda… to paradinho esperando você pedir pra te socar gostoso… pede pra mim…
– Espera só um pouquinho mais… tá gostoso demais, mas ainda dói…
Não demorou pra vir o sinal verde… Renato passou a sair e entrar lentamente fazendo o menino delirar de prazer… a recompensa havia chegado… o tesão era intenso e não demorou para gozarem intensamente… não tinha como ser diferente presenciando um momento desses… gozei fartamente tocando uma das melhores punhetas da minha vida…
Já eram quase meio-dia. Renato disse que havia combinado de almoçar com seus pais e que tinham que ir embora. Resolvi antecipar nossa volta e lhe dar uma carona. Lá embaixo os três meninos relaxavam após a farrinha que fizeram. Pedi pressa a todos e, meia hora depois, saímos. Não seria hoje que sentiria o Renato dentro de mim outra vez. Combinamos de nos encontrarmos assim que o Fred voltasse… e o safado me pediu pra levar o Pedro também…
Deixei o Renato primeiro e segui rumo a casa do André e do Pedro. Antes de descerem disse:
– Meninos, juízo hein! Se cuidem. André, fala comigo mais tarde pelo WhatsApp, quero combinar uma coisa com você.
Estava na hora de encontrar o Inácio… não queria que o namoro dele com minha irmã crescesse antes de saber qual era a dele.
Minutos depois parei na frente da casa do Bruno.
– Cauã, Bruninho, foi muito bom estar com vocês… esperam que tenham curtido também.
– Edu, eu que te agradeço por tudo… me sinto outro garoto agora… quero te ver sempre… disse o Cauã.
– Com certeza… vamos nos ver em breve.
– Tio Edu, eu também gostei muito… só faltou o Renato comer meu cuzinho… será que outro dia ele pode me comer…
– Calma Bruninho… deixa seu cuzinho apertadinho um tempinho mais…

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1 comentário

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  • Responder SAITAMA ID:sddobfvdgns

    foi uma série top de contos