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Meu delicioso ex-enteado

2139 palavras | 3 |4.36
Por

Como me apaixonei pelo filhinho da minha ex.

Estava eu um dia vagando pelo Facebook, quando me deparo com o perfil de uma mulher que chamou minha atenção. Ela era loira, por volta dos 40 anos, magrinha gostosa, toda durinha, parecia ser de algum lugar do interior, pois as fotos eram em cachoeiras, trilhas e lugares assim. Se chamava Débora. Vi que curtia os mesmos tipos de música que eu, entre outras afinidades, e, em algumas fotos ela estava acompanhada de um garotinho lindo, filho dela, aparentemente uns 7 ou 8 anos.
Passados alguns minutos, resolvi falar com ela, dar um oi, puxar conversa e foi mais fácil do que eu imaginei… ela foi super simpática, convidativa, falou o nome da cidade que ela morava, que era no mesmo estado que o meu…conversa vai, conversa bem ela me convida para conhecer sua casa e sua cidade, dizendo que eu estava por fora por morar em cidade grande, com poluição e tudo mais, e que lá era um paraíso. Na época eu não tinha nada que me prendesse a minha cidade e resolvi simplesmente arrumar algumas malas e partir, depois de mais umas 5 ou 6 conversas nos dias seguintes. Eu estava a mil, muito ansioso para conhecer aquela mulher tão convidativa, não era uma capa da playboy mas era bonita, gostosinha…

Um dia antes de partir pra cidade dela, eu perguntei como seu filho iria reagir, se ia me aceitar bem e tal e ela disse que o garoto era de boa, meiguinho, carinhoso, q eu ia adorar ele. Bom, até então, apesar de sempre ter sido tarado por meninos novinhos, eu não ligava muito para conhecer o menino, eu queria aquela loirinha que estava me dando aquele mole todo, mesmo com quilômetros de distância.
Cheguei à cidade, lugar tranquilo, outro ar, poucas pessoas e parei num bar pra tomar uma cerveja enquanto mandava mensagem pra Débora dizendo que eu havia chegado. Meu coração ficou a mil. Ela estava chegando.
Quando ela chegou foi automático; nos beijamos e nos abraçamos como se nos conhecêssemos há anos, havia muita química entre nós. Colocamos o papo em dia e ela me levou a sua casa. Assim que ela abriu a porta chamou o filho pra me conhecer:

– Cauã! Vem aqui conhecer o tio!

Surge um garotinho branquinho meio bronzeado, sem camisa, com as costelinhas fazendo marca no corpinho, short do Ben 10, cabelo tijelinha pretinho, com um celular na mão (estava jogando), muito bonito, sorridente e um pouco tímido. “Oi”, ele falou olhando pra mim, com um olhar de curiosidade. Eu, muito receptivo, estendi a mão pra ele apertar, ele retribuiu, e assim foi.

Débora: – O tio Felipe vai ficar um tempo aqui com a gente.

Já estava certo que eu estava indo pra ficar. A Débora, por ser mãe solteira e, depois descobri que era viciada em cocaína, bebia pra caramba, não tinha ainda resolvido a situação escolar do Cauã, então o menino não ia à escola, ficava o dia inteiro em casa jogando, vendo youtube, etc… e isso não parecia ser um problema nem pra ela e nem pra ele.
Passados alguns dias, revelei pra ela que eu era dono de uma pequena rede de restaurantes na minha cidade e que ela não precisaria se preocupar com dinheiro, depois que ela me falou q fazia algumas faxinas e outros serviços pra se manter com o filho.
A partir desse dia eu levava os dois pra comer fora, enchia o Cauã de doces, brinquedos e outros mimos, e a ela Tb. Depois de mais ou menos um mês, o Cauã já estava bem à vontade comigo, andava só de cueca pela casa..uma mais fofa que a outra..do homem aranha, de dinossauro, do Ben 10, entre outras.
Até que um dia tudo mudou. A Débora estava deitada na cama, mexendo no celular, bebendo caipirinha com a TV ligada e eu estava vindo da cozinha, tinha ido pegar uma cerveja, quando Cauã me chamou “Tio Felipe”, eu olhei e ele virou de costas, botou as mãos no joelho e começou a rebolar dançando, como as meninas fazem dançando funk. Durou uns 5 segundos e aí eu entrei na brincadeira:

– Ih, Cauãzinha… tá vendo muito vídeo no tik tok hein hahaha…mas gostei de ver…dança bem hein…

e dei um leve tapinha naquela bundinha perfeita.

A Débora viu tudo, com um sorriso no rosto, e falou que às vezes ele fazia essas coisas do nada. Vi que ela reparou como eu tinha reagido e um volume no meu short começou a se manifestar. Passados alguns segundos, ela começa a acariciar meu pau por cima do short, já um pouco bêbada, e eu olhando pro Cauãzinho de cuequinha sentado mexendo no celular, no sofá. Foi quando ela disse:

– Ele é lindo né. Meu príncipe.
Eu: – Sim. Oito aninhos de pura beleza hehehe.
Nisso meu pau ficou muito mais duro e pulsante.

Débora no meu ouvido: – Eu acho que ele é gay. Ele é todo feminino.
Nessa hora, eu não consegui segurar o suspiro de tesão, fiquei bem excitado e ela apertou mais ainda meu pau.

Débora: – Tu gosta né?
Eu: – Adoro quando tu mexe no meu pau.
Débora: Heheh. Eu sei. Mas tô falando dele
Eu fiquei calado por uns 5 segundos e respondi:
– Faz isso comigo não. Eu adoooro meninos assim, mas nunca tive maldade com ele. Mas eu confesso que todo dia eu olho pra ele com essas cuequinhas e fico imaginando coisas.

Me senti à vontade pra falar pois já tinha me ligado que ela tava bêbada e que mesmo que não estivesse, ela era bem liberal.

Débora: – Não precisa ficar só na imaginação ué.
Eu: – Sério amor? Eu faço qualquer coisa.
Débora: – A gente pode negociar.

Fizemos um trato e ficou decidido que eu iria dar a ela um determinado valor por mês e poderia namorar o Cauã.

Eu: – E se ele não quiser?
Débora: – Duvido. Ele te adora. Só saber chegar com jeitinho. Seduz ele. Conquista ele. Vai ser fácil pra vc. Vc conquistou a mãe. Agora conquista ele rsrs

Eu adorava como ela era safada e sem pudor.
Na noite desse mesmo dia, já fiz a primeira transferência pra conta dela pra ela sair a noite. Eu não tava nem aí se ela ia dar pra outro, se ela ia cheirar, eu só queria ficar com aquele menininho perfeito.
Ela se arrumou e antes de sair falou:

– Cauã, mamãe vai sair pra trabalhar, fica com o tio Felipe e obedece ele. Daqui a pouco vc tem que tomar banho e como eu não vou estar em casa, é ele quem vai te ajudar.

O menino nada respondeu, só acenou com a cabeça. Passados alguns minutos vou até ele com a toalha nas mãos, ele estava deitado de bruços, apenas de cueca como de costume, me dando uma visão maravilhosa daquela bundinha e daquele corpinho frágil e muito atraente.

Eu: – Vamos. Hora de tomar banho.
Cauã: – Ah tio, deixa eu jogar mais uma.
Eu: – Não, Cauã. Está na hora do banho. Vamos. Se vc for agora, depois do banho eu peço uma pizza pra gente e vc pode deitar comigo na cama pra gente ver filme.

Ele largou o telefone na hora, todo animado, pois era raro ele deitar na nossa cama pra ver filme, e ele adorava ficar perto de mim.
Entramos no banheiro e eu tive a melhor visão do mundo. Que corpinho, que curvinhas…o piruzinho minúsculo e o saquinho completamente lisos, sem pelo nenhum. Comecei a esfregar a cabeça dele com shampoo, ele brincava, cantava… depois desci pras orelhinhas..Sempre com muito carinho…cheguei aos seus mamilinhos, fui descendo pela barriguinha e comecei a lavar o saquinho e o pauzinho dele. Ele parou de brincar e de cantar..ficava apenas olhando pra baixo com um mini sorriso no canto da boca. Alisei o piruzinho, tirei o sabão, me ajoelhei e disse olhando pra cima, dentro dos seus olhos:

– Posso dar um beijinho nele?

Ele fez uma carinha de travesso, cheio de vergonha, o sorriso que era de canto de boca, tomou o rostinho todo dele.. eu me aproximei e abocanhei aquele coisinha maravilhosa, que já estava bem durinho…eu chupava com muita baba, muita vontade mas os mesmo tempo com delicadeza e carinho… desci pro saquinho dele e lambi muito.

Cauã: – Eu quero fazer xixi.
Eu: – Faz.

Ele esboçou o movimento pra sair do boxe e ir pra privada, eu segurei ele e falei “faz aqui”, abrindo a boca pra ele. Ele ficou muuuiiito corado, com o rostinho vermelho cheio de vergonha. Eu falei com uma voz manhosa e sedutora na orelhinha dele: “faz xixi na minha boca, faz”.

Eu, ajoelhado na frente dele, começou a sair o xixizinho dele e eu abri a boca mostrando pra ele como eu era Pervertido. Ele tava adorando. Quase não tinha gosto aquele mijozinho e eu comecei a gargarejar com o mijo dele e depois pedi pra ele mijar na minha cabeça e cabelos, comecei a “me lavar” com o xixi dele, esfregando no rosto, no cabelo, no peito…ele me olhava sem piscar admirado com tudo aquilo. Mas ele ainda estava pra conhecer o auge do tesão. Virei ele de costas, eu todo mijado, abri aquela bundinha, que meus amigos, é até hoje a bunda mais perfeita que já vi. Carnuda, bem empinadinha, muito durinha, redondinha, enfim…a visão da perfeição. Quando abri aquela coisa linda e enfiei minha língua no cuzinho dele, ele ficou na ponta dos pés, soltou um leve gemido e empinou e empurrou a bunda mais pra trás pra facilitar o acesso da minha boca no cuzinho dele. Ele estava em êxtase. Eu dava leves mordidinhas na poupinha do bumbum dele e ele, de olhinhos fechados e boca aberta, delirava. Foi quando fiquei de pé e tirei meu pau pra fora e ele instintivamente pegou com a mãozinha. Fui aproximando do rostinho dele e ele já sabia que era pra fazer o q eu tinha feito nele minutos atrás. Meio sem jeito, mas com muita vontade, ele abriu a boca e aqueceu meu pau com ela…cara…eu gemia muito e empurrava levemente o pau pra dentro da boca dele, que se engasgava às vezes mas não parava.

Eu: – Posso fazer xixi em vc Tb?
Cauã: (Sem falar nada, deu de ombros como se dissesse “não sei ué”)
Eu: – Vc viu como eu fiquei. É muito bom.
Cauã: -Tá

Mandei ele abrir a boca e comecei a inundar ele com meu mijo, que com certeza era diferente do dele. O dele era quase incolor, sem gosto.. o meu era amarelo, cheio de cerveja…nos primeiros segundos ele tirou o rosto, fechou a boca e cuspiu, mas eu peguei ele e coloquei na posição de novo.

Cauã: – Não gostei…é ruim.
Eu: – Deixa só eu acabar. Por favor. Lembra da pizza e do filme?

Ele abriu a boquinha com uma feição meio que de choro mas deixou eu acabar de mijar…só não engoliu, cuspiu tudo. Depois do nosso banho eu sequei ele e ele foi colocar uma roupa. Botou uma blusinha sem manga do Hulk, uma cueca pequena, que mostrava as poupinhas do bumbum dele e foi pentear o cabelo. Quando ele deitou no meu lado…puta que pariu…aquele cabelinho cheiroso de shampoo, ele todo encolhidinho debaixo do cobertor, um anjinho.
Comemos nossa pizza e eu fiquei fazendo cafuné e carinho nele até dormir. Botei ele de conchinha comigo e peguei no sono Tb. Quando era quase de manhã cueca Débora bem alegre.

Débora: – Oi amor. Nossaaa…que bonitinhooo vcs dois deitadinhos assim! E aí, funcionou?
Eu: – Amor…foi bom demais. Muito obrigado!

Ela riu e no dia seguinte eu contei a ela todos os detalhes, ela ficou louca de tesão imaginando o principezinho dele entupido de mijo fedido e nojento.

Bom, por enquanto é isso mas eu venho todas as histórias minhas com o Cauã até o momento que terminei com a mãe dele. Mas até lá foram momentos inesquecíveis de puro tesão. Vou contar como consegui comer o cuzinho dele, como ele se acostumou com meu mijo e como consegui evoluir pra outras perversões com ele. Até mais.

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3 Comentários

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  • Responder @ospylacbrazil ID:1eh0li6gyu29

    Muito bom, muito tesão

  • Responder MENINO K MENINO ID:1el6s98noows

    Me chama no SKP [email protected]
    Quero fazer amizade com voce

  • Responder Felipe ID:g3j6q18rb

    Porr4 muito bom , continua