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Minha priminha levou rola contra sua vontade

1248 palavras | 5 |4.38
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CONTO FICTICIO: Aproveitei que minha prima dormiu no meu quarto, e comi o cuzinho dela com violência enquanto ela chorava

Bom, isso rolou quando eu tinha lá pelos meus 18 anos… Minha prima estava prestes a completar 11 aninhos e ela era muito gostosinha. Mesmo com essa idade, ela já tinha uns peitinhos bem grandes e sua bunda também… Ela era bem madura pra idade e eu mesmo já tinha falado de sexo com ela algumas vezes.
Nesse dia, ela ia passar o dia comigo e com meus pais (os pais dela estavam se divorciando e ela não tava muito afim de comemorar o aniversário na casa dela).
Bom, o dia foi normal, primeiro, fomos numa outra festa, onde ficamos apenas umas horas, nada de mais. Depois, fomos pra casa de uma amiguinha dela (que coincidentemente era filha de um amigo do meu pai). Durante nosso tempo lá, as duas foram pro quarto e eu fui junto, e fiquei observando elas conversando, enquanto observava seus corpos… Magrinhos e deliciosos. Se não fosse pelos adultos na sala, eu atacava elas ali (não que elas fossem resistir… Tinha a impressão de que se eu botasse o pau pra fora, ambas iam se ajoelhar na hora).
Em fim, passou as horas e nós fomos embora. Minha prima ia dormir em casa e eu já bolava planos pra ir até onde ela ia dormir e comer ela… Mas isso saiu melhor que o esperado. Basicamente, quando chegamos, minha mãe pegou um colchão de ar, encheu ele e colocou ele no meu quarto…
Eu não podia acreditar na minha sorte… A gostosinha ia dormir ali comigo… No quarto mais distante da casa…
Eu fingi que estava tudo normal… Tomei banho… Jantei e fui dormir cedo…
Quando eu fingia estar dormindo, minha prima veio se deitar… Com o canto do olho, pude ver ela se agachando e deitando no colchão…
Eu não queria fazer nada agora, pois meus pais tinham ido deitar naquela hora também, então, precisava que eles estivessem dormindo, pra não haver risco.
Passada uma hora, eu me levantei da cama… Fui até a porta e escutei meu pai roncando “Se ele está dormindo, minha mãe também está”.
Fechei a porta do quarto e, como precaução, peguei um pano que tinha no quarto e coloquei na fresta da porta.
Depois, fui até minha prima… (O quarto estava escuro, mas, graças a uma luz que vinha da janela, eu podia ver ela claramente).
Eu já sabia minha estratégia, então logo fui pra cima…
Coloquei a mão na boca dela, tampando e impedindo ela de gritar…
Logo que eu fiz isso, ela acordou e, me vendo em cima dela, deu um grito abafado.
Eu me coloquei em cima e impedi que ela se levantasse.
Com a mão livre, eu virei meu corpo pra trás e comecei a tirar seu shortinho e, após isso, massageei sua bucetinha.
Ela ainda gritava e tentava se livrar de mim, mas com minha força, ela não conseguia.
Eu então, vendo que ela não parava, me aproximei do seu rosto e comecei a falar baixo:
– Eu não vou parar. E, se você não parar de gritar e lutar, vai ser pior… Se fizer tudo certinho, eu não te machuco e tudo acaba rápido… Como vai ser?
Ela parou de gritar, e ficou ofegante… Apenas me olhava. Então, estando mais calma, ela acenou que “Sim” com a cabeça.
Eu tirei a mão da boca dela, sai de cima e, ainda de prontidão, expliquei pra ela:
– Já falamos sobre isso… Sexo e tals… Você me dá tesão, e eu quero te comer… Você vai deixar?? Ou eu vou ter que te estuprar??
– Eu deixo… Mas não me machuca…
Eu fiquei quieto por um tempo… Pensando sobre.
– Olha… Não vou prometer não te machucar… Isso vai doer um pouco… E eu tenho tesão em ver putinha chorando enquanto meto. Mas… Se você deixar eu fazer isso, eu te compenso depois… Que tal??
Ela pareceu nervosa e eu me armei pra pular em cima dela… Mas, ela apenas disse que tudo bem.
Então, eu mandei ela deitar na minha cama e abrir as pernas.
Eu fui com tudo. Meti a rola na buceta dela tudo de uma vez. Na mesma hora, eu tapei sua boca para que o grito dela não saísse do quarto…
Eu meti com tudo nela e o tesão só aumentou quando o grito e as lágrimas saíram…
Logo que eu fiz isso, ela ficou vermelha e começou a chorar.
– Isso putinha… Chora mesmo… Grita… É assim que eu gosto.
Na mesma hora, comecei a dar tapas nos seios dela e apertar seus mamilos…
– Vou te dar um bom motivo pra chorar… Vou fuder seu cuzinho com força, vagabunda…
Ela continuava chorando e, a cada gritinho, meu pau endurecia mais ainda…
– Feliz aniversário vagabunda.
Depois de alguns minutos… Eu tirei a rola e esperei ela parar de gritar… Tirei a mão da boca dela e puxei ela pelos cabelos…
– Agora, tudo vai depender de você… Se fizer direito, eu não te bato… Muito.
Fiz ela se ajoelhar e botei o pau na frente dela…
– Chupa… Com gosto… Se eu vir que você não tá fazendo direito… Tapa… Se raspar o dente… Tapa… Se eu não gostar… Tapa… Entendeu??
Ela fez que sim com a cabeça (basicamente aceitou que ia apanhar).
Ela começou tímida, então, pra acelerar as coisas, puxei a cabeça dela pra trás, meti um tapa e fiz ela ir fundo…
A vagabunda chorava enquanto mamava… Fazia sons de engasgo e tossia. (Toda vez que ela desacelerava, eu metia um tapão na cara dela).
– Chupa mais rápido… Não raspa o dente… Enfia mais fundo puta…
Ficamos nisso por um bom tempo, até que eu não podia mais segurar… Mas ainda faltava um lugar.
Tirei meu pau da boca dela… Dei um último tapa e mandei ela deitar com a bunda pra cima na cama…
Eu abri suas nádegas e averiguei seu cuzinho…
Estava limpinho e nem era tão escuro… Dei uma lambida e senti o gostinho dela. Estava suado e salgado.
Bom, não me importei com isso. Subi em cima das perninhas dela. Abri suas nádegas de novo e coloquei o pau na entrada do cuzinho dela.
– Agora, eu vou terminar. Vou depositar meu leite em você… Feliz aniversário vadia (dei um beijo na bochecha dela).
Meti o pau de uma vez, e, sem tampar a boca dela completamente (porque queria ouvir o gritinho) fodi seu cuzinho violentamente, primeiro eu agarrei sua bunda mandei ela morder o travesseiro, e então meti com força e velocidade naquela puta… Depois, fui metendo tapas na bunda dela, puxando o cabelo e apertando seus peitos…
Arrombei a vagabunda até gozar e terminei esporrando nela. A porra transbordou um pouquinho.
Quando terminei, eu deitei ela na minha cama.
Dormimos juntos naquela noite e, durante a madrugada, eu bulinei e abusei um pouco dela.
Conversando com ela, convenci que, não só ela não podia contar o que rolou… Como ela ia fazer isso comigo pra sempre…
No final, só tive que fazer uns gostos dela, e a vadia já tinha aceitado ser minha puta.

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5 Comentários

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  • Responder Alice ID:2qli0pzrk

    Quem nunca foi arrebentada pelo um primo tarado mais sejamos sinceras e muito bom levar a rola dura do primo rs

  • Responder eduarda putinha ID:1ebnmgufopcj

    Meu primo me estuprou também, antes eu mamava na rola dele e ele sempre metia o pau entre as minhas pernas até gozar, até um dia que ele não aguentou e socou tudo na minha buceta de uma vez … Amo quando o macho é assim, violento, safado e não tem dó de foder bct, assim que é gostoso
    tele: @acnoia

  • Responder Arrombador ID:2ql03bpzl

    Agora que meu pai foi embora de casa, eu estupro minha irmã de 9 anos todos os dias! Ela ainda não se acostumou a levar rola e sempre chora quando boto ela pra sentar no meu pau

    • Jucao ID:1dsnsrn9ubxi

      É incrível como, pra algumas pessoas , o tesão aumenta quando é com força, violência.

  • Responder Puta arrombada ID:2ql03bpzl

    Adoro quando o macho é violento mesmo quando a putinha ta obedecendo❤️
    Meu pai também me enchia de tapa mesmo eu fazendo tudo direitinho