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Menino delicioso no ônibus

909 palavras | 10 |4.58
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Como conheci um menino delicioso dentro do ônibus.

Meu primeiro conto. Espero que gostem.

Na época eu tinha uns 19 ou 20 anos, estava voltando do centro do bairro onde moro e fui pegar o ônibus.
Era horário de saída escolar, por volta de umas 18h, e eu não gostava de pegar ônibus nesse horário pois sempre vinha lotado de crianças e jovens tocando o terror, fazendo barulhos, bagunça… enfim. Mas eu não tinha outra alternativa, a distância era um pouco considerável.
Fiz sinal, entrei no ônibus e fui para a parte de trás, perto da porta. Não estava tão cheio e parei, fiquei em pé me apoiando naquela haste de metal que tem o botão pra apertar pra dar sinal ao motorista pra parar no ponto. Logo percebi um menino sentado em frente a essa haste, com uniforme de colégio público, aparentava ter uns 11 anos, moreno bem claro, magrinho, cabelinho preto, me encarando com um olharzinho enigmático e envolvente, com a mãozinha segurando a haste um pouco abaixo da minha. Eu sempre gostei de meninos novinhos e já comecei a ficar excitado.
Me aproximei e fiquei com o pau na direção da mão dele, me aproximei mais e encostei o pau (por dentro da bermuda, claro) na mãozinha dele, mas fiz de uma forma que parecesse um movimento natural de quem viaja em pé no ônibus, como se perdesse o equilíbrio. Ele continuou com a mão imóvel, neste momento ele não olhava mais pra mim, olhava pra janela, acho que por vergonha. Me aproximei de novo e dessa vez encostei o pau na mão dele e parei ali. Fiquei sarrando a mãozinha dele e ele simplesmente não se movia. Estava delicioso aquilo, tava quase gozando na cueca, mas meu ponto estava se aproximando, e ao mesmo tempo eu queria continuar aquilo pois estava maravilhoso e o menino Tb estava gostando. Decidi que ia passar do ponto, e ia fazendo aquela brincadeira maravilhosa até gozar e depois desceria e voltaria andando. Valeria a pena. Continuei sarrando a mãozinha dele quando ele se levanta e aperta o botão pra descer. Fiquei louco, eu tinha que pegar aquele moleque. Olhei pra ele e pisquei o olho acenando com a cabeça que iria descer com ele, ele olhou de volta com os olhinhos bem abertos, que transmitiam uma sensação mista de nervosismo e desviou o olhar.
O ônibus parou, ele desceu e eu fui logo atrás. Ele foi andando e eu fui atrás, mais devagar, pra não assustar ele e ele dava algumas olhadas pra trás visivelmente nervoso mas não acelerava o passo, não fugia, não parecia estar com medo, mas bastante nervoso.
Estávamos passando ao lado de um terreno baldio onde alguns iam fumar maconha, outros iam transar, enfim.. Era um lugar bastante grande e de noite só com lanterna pra enxergar lá dentro.
Eu comecei a fazer “psiu” “psiu”. Ele, que já estava andando mais devagar com a nítida intenção que eu o alcançasse, parou, virou pra mim, com um riso travesso no rosto e disse:
– Oi. Que foi?
– Tudo bem? (APERTO A MÃO DELE)
– Aham.
– Qual seu nome?
– Breno
– Ah tá. Qts anos vc tem cara?
– 11. (Como eu imaginava)

Nesse momento, ficou um silêncio de uns 5 segundos, eu olhando pra ele rindo, peguei um cigarro, acendi e dei um trago. Ele olhou com uma reação de quem achava legal aquilo, de fumar. Dei mais uma tragada e simplesmente fiz o movimento de entrar no terreno e falei pra ele apenas “vem”. Ele veio atrás de mim. Naquele momento meu coração estava disparado, sensação de adrenalina e tesão juntos. Muito bom!
Ele já sabia o que eu queria, desde o primeiro contato no ônibus. Chegamos num canto do terreno, lá pra dentro, ele tirou a mochila e botou no chão e ficou paradinho. Eu cheguei perto dele, abracei, comecei a me esfregar naquele corpinho maravilhoso, passar a mão na bundinha dele, apertando, comecei a beijar o pescoço e ele se derretia aos poucos nos meus braços. Mandei ele tirar a roupa e ele obedeceu. Ficou só de cuequinha, com aquelas costelinhas marcando o corpinho, abaixei de joelhos e comecei a mamar aquele piruzinho minúsculo e aquele saquinho pequeno e sem nenhum pelo. Eu estava em êxtase. Chupava o piruzinho dele a apertava a bundinha carnuda. Depois virei ele e lambuzei o cuzinho dele de tanto chupar. Fiquei de pé e fiz ele apoiar os braços na árvore, ficando de costas pra mim com a bundinha empinadinha. Comecei a forçar o pau naquele buraquinho maravilhoso, apertadinho mas certamente não era virgem, dada a safadeza do menino. Meu pau começou a entrar mais e mais e depois que entrou tudo comecei a bombar freneticamente, ele dava gemidos de reclamação, dor e tesão. E aí, ele olha pra trás e me pergunta, com a respiração ofegante:

– É melhor que uma buceta?

Eu gritei aaaaaaaaa caralhooo e gozei feito um animal. Nos vestimos e fomos embora com eu perguntando se os pais dele não iam ficar preocupados e ele respondendo que morava só com a mãe mas que ela não ligava.
É isso, amigos. Espero que tenham gostado. Em breve mais.

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10 Comentários

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  • Responder Gelson ID:1cxdkilknloa

    Que delicia, continua aí cara
    @gelsonXXX

  • Responder Skype: ric.silva2014 ID:1dw1db023d3a

    Delicia de conto, novinhos de Brasília que quiserem uma experiência como essa, só enviar mensagem para o PROFESSOR, no skype.

    • Puto SP ID:1ux8prrz

      Fiquei de rola dura…

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Esse conto parece que foi baseado na minha vida a unica diferença é qque eu era virgem

    • Doni ID:5pbbrosab0k

      Conta aí para nós Luiz!?
      [email protected]

    • TioPervRJ ID:jwsxe82zyt0

      Será que não era vc? Rsrsrs

  • Responder pau grosso ID:g3jq4oxii

    delicia cara nunca fui em lugar abandonadio com ninguem

    • Coroa60comtesãonaraba ID:1d0tzjm0el4m

      Hum… é tão gostoso, nada como a sensação do proibido e a dúvida do que alguém vai aparecer a qualquer momento e surpreender a gente dando rabo. Já fiz muito disto num galpão abandonado é muito gostoso.

  • Responder Gomes ID:1ewvun2k27s5

    Teve sorte hehehee bom conto @Gomesboy tl

  • Responder Open ID:1dmhjiup6p33

    Safadinho Hehehehe chama TL aí trocar uma ideia @openbroke