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O afeminado clínica geral do site de encontros

1368 palavras | 1 |4.09
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Encontrei um afeminado bem afetadinho mesmo, do jeito que eu queria: que também curtisse ser ativo. Foi muito bom.

Tenho grande tesão por mulheres cis e transex, o que não me impede de curtir outras formas de sexo. Andei procurando um homem bem afeminado, bem mocinha mesmo, de trejeitos que não deixassem dúvidas sobre a opção sexual. Queria, entretanto, um que curtisse ser ativo também. JOAQUIM ou JOCA, assim que vou chamá-lo.

Sou registrado em um site de encontros sexuais para todas as opções e gostos. Foi nele que achei o perfil e as fotos de JOCA (vou chamá-lo assim, é mais fácil), que se dizia aberto a todas as tendências. A figura dele já me deu tesão, pois estava no meu plano inicial também: cheinho/gordinho, todo liso, 100% depilado, sem barba ou bigode e um cacete de tamanho médio e rosado. Fiquei de pau duro na hora quando vi e entrei em contato com ele.

Durante quase um mês conversamos muito pelo chat e, depois de firmamos uma confiança recíproca, trocamos o instagram e a conversa e a troca de fotos/vídeos virou rotina. JOCA, apesar de ninguém ter dúvida sobre sua opção sexual, não era assumido, nunca teve namorado ou namorada, e suas experiências sexuais eram no início com amiguinhos da idade dele quando pequenos e depois, muitas vezes, profissionais. Tinha 22 anos de idade e estava na faculdade. Eu também não assumo minha bissexualidade e assim demoramos a apostar um na confiança do outro (no site de encontro, não mostramos os rostos).

Quando enfim marcamos, foi no escritório em que trabalho, recebendo-o como se fosse um cliente a mais. Nossa conversa foi bastante franca, confirmamos o que queríamos e então marcamos um encontro para o outro dia. JOCA foi no carro dele e eu fui de táxi depois.

Tínhamos aquele final de tarde e até dez da noite para aproveitar. E muito aproveitamos.

Quando entrei no quarto, JOCA já estava com o roupão do motel e tomava uma cerveja, muito nervoso. Eu cheguei também um pouco nervoso, tomei banho, pus o meu roupão, peguei uma cerveja e sentamos para conversar. Não demorou muito e os roupões já estavam no chão e a gente se beijando. JOCA todo fofinho, com voz bem delicada, fazia o papel sempre feminino, tanto que tomou a iniciativa de me levar para a cama comigo abraçando ele por trás e sarrando o cacete duro na bunda dele. Fizemos um 69 sensacional; todo depilado, chupava a rola dele (maior do que eu imaginava), os ovos e, vez por outra, ainda me esticava para linguar o rabo dele.

Ele ficou de ladinho e me pediu para penetrá-lo. “Me faça sua mulherzinha, vem”, disse ele.

Meu pau estava uma pedra, passei gel e mandei ver bem devagar, beijando JOCA na nuca, na boca quando ele virava o rosto. Entrou com certa dificuldade, mas entrou rápido. Comecei a meter naquela bunda grande e bem branca com muita força; JOCA chiava fininho e baixinho, em gemido, me chamando de gostoso e roludo, até que avisou que ia gozar (eu já estava me segurando para não gozar). Gozamos juntos nessa posição.

Acalmada a tesão inicial, conversamos um bocado mais, tomamos mais algumas cervejas e então repetimos o roteiro anterior, só que agora era a vez JOCA me comer. Fiquei de quatro e ele ainda meteu mais a língua no meu (já estávamos nas preliminares antes, como disse). Untou o pau dele e veio bem devagar, com todo o respeito me penetrar. Quando enfiou tudo e começou a me comer, pediu para eu me deitar e senti o peso dele nas costas e o cacete todo dentro. JOCA virou uma máquina de comer bunda, batia com força, me beijava, me alisava, mordia minha nuca, dizia coisas obscenas (“ai que cuzinho gostoso, sonhei com ele, quero arrombar suas pregas, minha putinha safada, etc”) e realmente eu gozei antes dele, pois meu cacete estava se esfregando no colchão e no travesseiro e não aguentei. JOCA gozou dentro de mim e ficou nessa posição por algum tempo, sempre me elogiando, me alisando, me beijando.

Ainda lembro que conversamos sobre o gosto da porra; JOCA disse que adorava tomar porra e eu respondi que, dependendo, não ligava e até gostava. Esse fetiche virou nossa obrigação em quase toda trepada, tanto para beber quanto para beijar o outro com a boca cheia de leite.

– Eu amo porra, disse ele, mas você também curte muito, querido
– Pode ser, mas não é meu objetivo
– Você a-m-a porra também, reconheça
– A sua, pronto. A sua eu amo.

Algo que tenho de dizer: a voz e os trejeitos dele não se alteraram no sentido de se manterem bem femininos; era como se fosse uma mulher me comendo! Mesmo batendo forte na minha bunda com os quadris, num ritmo alucinante às vezes, a postura geral era de uma mulher, tanto que fomos para a hidromassagem depois e ele é que ficava deitado no meu ombro, alisando meus cabelos do peito, pegando no meu cacete. Uma namoradinha mesmo, porém com um cacete bastante trabalhador. Dentro do quarto, ele aumentava a feminilidade, rebolava mais, aquele rabo grande balançava de um jeito que eu ficava louco.

Ainda comi JOCA mais uma vez naquele dia, porém não consegui gozar. JOCA é que gozou de frango assado.

Saímos muitas vezes, quase sempre com troca-troca como regra geral; isso não impediu que JOCA fosse apenas passivo várias vezes, principalmente quando estava no seu dia 100% mulherzinha. E apenas uma única vez saímos apenas comigo sendo passivo. Nesse dia, JOCA estava alterado, não sei o que ocorreu. Nem deu chance de eu pedir algo diferente, meteu bimba e não quis outro acordo.

E o dia mais louco e talvez mais gostoso foi quando eu dormi na casa dele. Ele tinha prova após um feriadão e ficou para estudar; os pais e os irmãos foram para a casa de praia . Cheguei por volta das 19h, com livros na mão para disfarçar e só saí de manhã bem cedo no outro dia (cedo mesmo, antes das 7h da manhã). Mal dormimos, pois o tempo todo foi de namorico, sacanagem e sexo. Trepamos muito, JOCA passou o tempo todo de vestidinho, calcinha, sutiã (com as peitolas que tem ficou muito bom), plug anal, batom, maquiagem, lacinhos no cabelo, roupas femininas, dormimos agarradinho, ele fez o nosso jantar, levou no quarto para mim, etc. Ele só não tinha sapatos femininos. Comprou até umas bolinhas num sex shop que, enfiadas no ânus, estouram quando o pênis entra, deixando tudo por lá literalmente mais quente, uma delícia (as mulheres usam na vagina também). Ele todo desse jeito assistimos a um programa na TV no sofá da sala, tipo casal de namorados adolescentes, com eu chamando JOCA de querida, de meu amor, de LUÍZA, e tudo mais. Saí de lá achando que estava me apaixonando por JOCA…

Chegamos a gravar no banheiro ele todo “montado”, eu afastando a calcinha dele e metendo a vara, bem como, depois, eu no mesmo local e ele, ainda montado, mandando ver no meu rabo. Esses dois vídeos – que tivemos muito cuidado para não filmar nada que identificasse o apartamento nem as nossas identidades – ficaram um bom tempo em um site de vídeos pornôs; cansei de bater punheta vendo esses vídeos. Passado um tempo, vimos que era muito arriscado e os deletamos (as visualizações já estavam em mais de 30 mil acessos).

Muito eventualmente saio com JOCA hoje em dia; os nossos caminhos se afastaram e nossos interesses diminuíram; ainda falamos pelo aplicativo de conversa, mas somente isso, o que não diminui a minha tesão no que vivemos e fizemos na cama, no banheiro, no carro, etc. Ainda sinto falta do cacete dele dentro de mim também, pois ele também era uma fera como ativo.

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1 comentário

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  • Responder boneco ID:w72i68rj

    Muito bom, adoro esses boys bem afeminados com pau duro. Parecem menina mas fodem como homens. Gosto de comer eles chamando de putinha, mas também gosto de sentir o pau deles no rabo, principalmente quando me chamam de viadinho ou de putinha.
    me chama para contar suas estórias. Tenho muitas também.
    Meu email. : [email protected]
    @ Tara 1965