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Limpando meu colega de trabalho e sendo rasgado

1987 palavras | 2 |4.60
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Olá leitores…

Dando seguimento aos relatos.

Maurício e eu acabamos nos tornando amigos coloridos. Nossas transas seguiam quentes e de “aprendizado” aonde ele fazia eu aguentar as estocadas sem fugir. Em uma conversa pós sexo, acabamos falando em fetiches.

M: sabe, sempre quis fazer uma dp. Mas os passivos que pego nunca querem
E: compreensível. teu pau é grosso, se o outro for também é pior ainda. eu não sei se tenho coragem, não gosto de sentir dor
M: mas tá aguentando bem… não sente mais dor quando soco tudo?
E: sinto, mas não é tão insuportável quanto nas primeiras vezes
M: sabe, tenho outro fetiche. queria que o viado me limpasse.
E: como assim? te dar banho? Kkkkkk
M: tipo isso, mas com a língua kkkkk
E: misericórdia Maurício
M: sinto tesão… quando chego em casa após o trabalho é o ápice. chulé, pau fedido a mijo e suor de macho, meu corpo com cheiro de suor e perfume. Acho excitante.
E: ah, isso eu acho um pouco, mas nunca fiz.
M: faria comigo?
E: acredito que sim. um macho gostoso desse suado e com chulé, adoraria
M: ótimo saber (e um tapa em minha bunda)

Após esse dia, ficamos algum tempo sem conseguir transar por conta do trabalho. Entrou um caso de divórcio de um empresário influente, aonde tivemos que dar toda a atenção necessária, pois ele queria deixar a ex-esposa sem nada. Fui muito contra isso, porém somente eu. Maurício achava que era justo, mesmo a mulher tendo trabalhado e erguido a empresa junto ao empresário. Mas como estava sendo pago para o defender, assim fiz. Agradeci mentalmente por a ex-esposa estar bem amparada juridicamente e tendo saído com metade de tudo. Ao contrario de mim, Maurício ficou muito bravo e entrou com recurso contra a decisão do juíz, o que resultou em briga entre nós. Até o final do caso, que durou uns 3 meses mal nos falávamos, somente o necessário do trabalho. Por fim, o juíz decidiu manter a sentença, acrescentando mais um imóvel para a ex-esposa por má fé do marido em querer deixá-la sem nada.

Alguns dias após o encerramento, Maurício vai até minha sala.

(Batidas na porta)
E: entre
M: oi, podemos conversar um pouco?
E: claro, entra aí. sobre qual caso é?
M: sobre nós. não trabalho dessa vez
E: então não temos muito o que conversar, não é? tens me ignorado a tempos por conta de uma opinião divergente
M: eu sei. mas tenho uma explicação. minha mãe, quando separou de meu pai, levou tudo o que ele tinha. mas ela, não fez nada para acrescentar no patrimônio. quando vi o caso, me espelhei e deixei me levar pelas emoções, errei, admite
E: pelo menos reconheces teu erro. estamos aqui para defender os interesses dos nossos clientes, mas dentro da legalidade. eu mesmo não era do acordo de a deixar sem nada por birra, mas fiz aquilo que o cliente queria.
M: eu sei… queria saber se podemos nos encontrar amanhã à noite?
E: podemos, sim
M: ótimo, tava com medo que tu dissesse “não”
E: não diria kkkkk

No outro dia, mal vi ele durante o dia. Passei a manhã e parte da tarde em audiências e quando voltei ele já havia ido embora, o que estranhei, porque pensei que sairíamos juntos. Pouco antes do meu horário de saída, Maurício manda uma mensagem dizendo para eu ir ao apartamento dele, porque “já chega de motel”. Chegando, o porteiro já estava avisado de minha chegada e me autorizou subir. Desci do elevador e vi Maurício na porta, totalmente fardado com uniforme de futebol

E: que isso homem?
M: tava jogando com os amigos da faculdade
E: mas a que horas foi esse jogo?
M: as 16h
E: por isso sumiu do escritório?
M: sim, fui aproveitar com os caras e preparar meu corpo pra tu lavar, putinha. Gostou da surpresa?
E: kkkkkkk, não sei. Nunca fiz isso. Mas estou aberto a descobertas
M: ótimo, entra

Entrei e já começamos a nos beijar. Passei as mãos pelas costas suadas de Maurício e pude sentir também o cheiro de seu suor misturado ao pouco perfume que restava na pele. Me senti muito excitado e meu cu começou a piscar, ao mesmo tempo que relembrei de quando os eletricistas que me estupraram forçaram-me a cheirar seus pés chulezentos. Será que o chulé de Maurício era forte daquele forma? Iria descobrir. Paramos o beijo e Maurício me segurou pela nuca, levando meu rosto ao seu sovaco suada e com leve CC. Não achei muito agradável, mas escutar “sente o cheiro do teu homem”, “cheiro do macho que vai te rasgar depois”, “aprecia o perfume do teu homem”, me deixou muito excitado. Após isso, ele sentou no sofá e mandou eu ir retirar suas chuteiras. Assim fiz e, imediatamente, subiu o cheiro do seu chulé. Chulé muito bom, me senti hipnotizado por ele, aqueles meiões estavam visivelmente molhados e puro chulé de macho. “Tira com a boca”, foi o que escute e assim fiz. Senti um gosto salgado nas meias e revelei os pezões 43, brancões e largos dele. Imediatamente ele enfiou os dedos no meu nariz, fazendo eu inalar um chulé mais forte que o da meia que chegou a arder meu nariz, mas achei prazeroso ver meu macho me olhando enquanto eu estava literalmente a seus pés. Fiquei um bom tempo nos seus pés, os deixei brilhando de tanta saliva e os dedos vermelhos de tantos chupões.

M: hoje quero te fazer meu capacho, te usar como eu gostaria de usar meus viadinhos. Mas sei que algumas coisas podem ser demais, então hoje não irei te obrigar a nada. Pode pedir para parar quando quiser e fazemos do teu jeito.
E: não. sou teu viadinho e tu meu macho, devo te obedecer e aguentar tudo o senhor me fizer
M: tem certeza?
E: sim, senhor

Mal terminei de falar e minha cara estava sendo esfregada violentamente em um calção de futebol fedido a mijo. Maurício esfregava o pau duro na minha cara, protegido somente pelo calção (o puto tava sem cueca). Quando liberei a vara branca senti o forte cheiro de suor e mijo, o que me levou a loucura. Rapidamente meti tudo na boca, sentindo cada sabor que aquele pau me proporcionava. Maurício forçava o pau guela a dentro o que me fez engasgar no começo, mas pouco depois estava engolindo como se minha boca fosse meu uma boceta.

Ele me levantou e me ordenou a sentar na vara

M: vem, senta agora
E: sim, senhor

Me posicionei de frente para ele e encostei a cabeçona na minha entrada

M: senta porra
E: calma, tá doendo, é grosso
M: faz o que to mandando, não quero ser violento. Senta de uma vez
E: (a cabeça passou e parecia me rasgar, tava lubrificado somente pela minha saliva. E o cu tava seco) AAAAAAI, deixa eu tirar um pouco
M: NÃO! SENTA VAGABUNDA. AGORA (me forçando para baixo)
E: AAAAI, NÃO, tá doendo, vamos devagar. ( me segurando na perna dele, impedindo de eu descer mais)
M: senta. vai ser por bem ou por mal, senta (praticamente “rosnando” em mim)

Senti um tapa na mão e em seguida ele me forçou para baixo com suas grandes mãos. Doeu pra porra. Dei um berro. Fazia tempo que não dava para ninguém, e ter os 19cm enterrados tudo de uma vez me fez querer chorar. Ele começou a foder meu cu enquanto falava coisas como “bem feito”, “se me obedecesse não sentia tanta dor”, “putinha como tu se trata assim”, “playboy tem que tomar no cu”, “vou te deixar com uma boceta hoje”. Aos pouco fui me excitando, me sentindo na posição de donzela indefesa sendo estuprada pela príncipe. A dor ainda estava grande, mas tinha que aguentar, ele havia me ensinado isso (mesmo tendo dito que naquele dia poderia parar se eu quisesse).

Pouco depois, me fez levantar e ficar de quatro no sofá. Meteu de uma vez, me fazendo ver estrelas e gritar de dor.

M: to rasgando tua cuceta, puta?
E: sim, tá doendo, vai devagar (a essa altura era somente um charme, no fim tava adorando sentir a dor de uma pauzão cravado no fundo)
M: não, vai aguentar até eu gozar. ta sangrando já, quase se tornando uma buceta

Por um momento me preocupei pelo sangue, mas lembrei do estrago dos negrões e que sobrevivi, então fiquei de boa. Com as estocadas meu corpo era projetado para frente.

Ele me mandou ir para o chão, empinar o cu e encostar o peito no chão. Assim que fiz, novamente, ele entrou em um estocada só, mas dessa vez doeu muito. Fugi do pau e acabei levando uns tapas e puxões no cabelo seguido de “se fugir de novo, vou trazer um pessoal e vamos te estourar até tu desmaiar”. Admito que fiquei levemente excitado, mas com medo. Se só com ele já tava difícil, imagina com mais?
Ele socou novamente e procurei aguentar ao máximo. Estava gemendo tanto que ele enfiou um dos meiões fedidos em minha boca e depois o pé em meu rosto mandando eu cheirar o chulé dele e parar de fazer escândalo. Meu tesão foi a mil. Senti meu cu ficar mais aberto e ele também, tanto que passou a socar com mais força, fazendo o peso do corpo dele cair sobre o meu, me causando dor no fundo do cu, de novo a sensação de algo solto lá dentro. Acabei fugindo de novo. Mas dessa vez ele não disse nada, somente veio atrás e comigo de bruços voltou a meter furiosamente. Durou pouco tempo, pois logo ele gozou fartamente e caiu sobre mim.

Uns minutos depois e pau dele saiu sozinho, fazendo um barulho “ploc”. Acabamos rindo e ele perguntou se eu gostei

E: acredita que sim? Doeu bastante, admito, mas foi muito excitante
M: peço desculpa se te machuquei muito, mas sempre quis foder um viado assim. E tu já é minha putinha oficial
E: sou é?
M: é, e eu espero ser teu macho oficial
E: talvez seja
M: aham, tá bom

Fomos ao banho e depois pedimos delivery.

E: já esta tarde, vou pra casa
M: a pressa é tua, adoro tua companhia
E: também adoro a tua, mas amanhã tenho audiência pela manhã
M: beleza. Quer que eu te leve?
E: não, estou de carro, mas obrigado

(Ele me leva até a porta)

E: tchau, boa noite. Até amanhã
M: até, estou louco pela próxima foda
E: eu também, tá cada vez melhor
M: se comigo tu tá adorando, imagina com três
E: três? Tá louco? Aí eu morro
M: ué? Tu fugiu. Vou ter que trazer o pessoal pra te estourar
E: tu não é louco, Maurício
M: boa noite, putinha. Descansa o cu, que quando melhor vai ser torado por três

Não tive chance de resposta, ele bateu a porta na minha cara.

Eu pensava “ele não é louco” e ao mesmo tempo “ME FUDI”

—————

No próximo irei relatar o dia que ele me comeu junto de seu melhor amigo e do irmão. Foi um dia de muito sofrimento, mais do que com os negrões, pois fizeram DP contra minha vontade.

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2 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Que delicia de conto finalmente o viadinho entendeu que vc só tem fazer em satisfazer todas as vontades do seu macho, o Maurício é um macho Alfa procure sempre agir como hoje e pense que seu prazer e satisfazer seu macho, amigo eu já cheguei a cueca de um caminhoneiro que estava usando a 3 dias sem provar, senti tanto prazer que ele me deu a cueca de presente até hoje eu tenho ela guardada junto a mais 14 todas de caminhoneiro viciei pena que já não tem mais o cheiro do pau do saco e do cu por isso estou sempre buscando outras

  • Responder x ID:1daibs5yv1

    delícia mano, alguém te le: neno690