A menina do sinal na pandemia 3 parte 1

Finalmente tirei seu cabacinho

Depois do quase comecei a procurar um local onde eu poderia tirar o selinho daquela bucetinha gostosa.
Eu não podia fazer ali naquele terreno havia muitas coisas em volta e a rua era um pouco movimentada sua bucetinha era muito apertada e ela já havia dado sinal de que iria gritar ou gemer alto quando eu colocasse.
Eu não podia levar pra casa pós sou casado.
Mas eu precisava foder aquela menina só de pensar nela meu pau ficava feito pedra e melava minha sunga de tanto tesão.
Passando em uma rodovia aqui perto resolvi da uma parada pra tirar água do joelho.
Ali havia uma estrada de chão e de longe avistei uma casa rodeada de mato e resolvi ir examinar.
A casa estava já um tempo largada pelo jeito há muito tempo ninguém ia ali ela estava toda trancada uma das portas estava fechada com uma corrente e um cadeado.
Voltei quando estava escurecendo com uma lanterna e uma serra.
Cortei o cadeado e entrei para verificar.
A casa estava praticamente vazia a única coisa que achei foi uma geladeira velha um sofá rasgado e um colchão velho.
Não tinha luz mas havia água nas torneiras
Eu tinha achado o lugar perfeito.
Isolado e equipado para o serviço.
Voltei no dia seguinte com alguns produtos de limpeza e uns lençóis velhos e levei um cadeado novo pós além de tirar o tão desejo cabacinho daquela menina eu iria usar o local como matadouro.
Era o lugar perfeito pra várias aventuras.
Limpei o local e preparei tudo.
No mesmo dia passei no sinal e dei uma bela olhada na minha garotinha.
Ela veio serelepe falar comigo
Joguei um pouco de conversa fora e disse que voltaria a noite pós queria sair outra vez com ela e levaria um presente.
Ela deu um sorriso e confirmou que ficaria me esperando.
Meu pau quase rasgava minha calça de tanto tesão.
Sai do trabalho passei em casa e inventei uma desculpa pra sair.
Fui na garagem e peguei um lampião velho e um pequeno fogareiro e uma bacia.
Passei em uma farmácia e comprei uma daquelas pomadas anestésica aquilo iria aliviar a dor dela e serviria de lubrificante.
Cheguei no sinal e lá estava ela com uma saia rosa e uma blusinha branca.
Veio correndo quando viu meu carro.
Como das outras vezes passei no drive pra comprar um lanche pra ela.
Segui em direção ao local do abate coloquei o carro atrás da casa e entramos liguei o lampião e usei o fogareiro pra aquecer um pouco de água.
Mostrei pra ela umas roupinhas que havia comprado pra ela.
Era dois vestidos um preto e um rosa daqueles que marcam o corpo alguns shortinhos e blusinhas e algumas peça íntimas bem sexy.
Ela deu pulos de alegria e me deu um abraço e um beijo.
Disse que estava precisando de roupas pós a maioria das suas estavam rasgando e ficou doida para esperimentar.
Mas antes eu peguei a água que estava aquecendo e a dei um delicioso banho esfregando todo seu corpinho e lavando sua cabeça.
Ela começou a esperimentar as roupas que ficaram ótimas nela e me deixaram com mas tesão.
Pedi pra ela ficar com o vestido rosa que ficou lindo nela era um tomara que caia bem justinho no seu corpo que moldava bem os biquíhos dos seus peitinhos.
Puxei ela para o meu colo e começamos a nós beijar.
Minha mão percorreu todo seu corpinho comecei a acariciar suas pernas e minha mão foi evadindo por baixo de deu vestido e comecei a acariciar sua bucetinha por cima da calcinha.
A safadinha já estava gemendo baixinho e apertando meu pau por cima da calça.
Comecei a chupar seus peitinhos deliciosos e libertei meu pau ela me masturbava enquanto gemia gostoso enquanto eu mamava seus peitinhos e alisava sua bucetinha.
Mandei ela se ajoelhar diante de mim ela com os peitinhos de fora começou a lamber meu pau que latejava de tesão ela começou a sugar minhas bolas enquanto punhetava meu pau aquilo estava uma delícia mandei ela mamar logo ela lambeu a cabecinha e colocou na sua boquinha quentinha.
Ela chupava como uma profissional e massageava minhas bolas.
Já estava ficando experiente sabia muito bem oq fazia não aguentei e explodi em gozo.
Ela bebeu tudo e deixou meu pai bem limpinho.
A levantei e a coloquei contra parede beijando seu pescoço e alisando seu corpo.
Pedi pra ela empinar a bundinha para mim levantei seu vestido ela estava com uma das calcinhas que eu comprei era bem pequena e sua bundinha deliciosa ficava toda de fora.
Comecei a lamber e dar pequenas mordidas entrei com meu rosto em sua bundinha chupando sua bucetinha por trás ela se contorcia empinando mas a bundinha e gemia baixinho.
Abri sua bundinha e passei minha língua no seu cuzinho
Dei uma boa lambida no seu buraquinho e tentei colocar minha língua dentro dele.
Seu corpinho tremeu por inteiro eu tinha acabado de descobrir que a putinha também tinha tesão no cuzinho e fiquei ainda mas doido de tesão.
Ainda bem que eu achei aquele local eu estava livre pra explorar bem aquele corpinho e além do seu cabacinho eu iria tirar suas preguinhas também.
Levantei e comecei a sarra la por trás coloquei meu pau dentro de sua calcinha fazendo um vai e vem sentindo seu melziho escorrendo e lambuzando meu pau eu apertava seus peitinhos e beijava seu pescoço ela gemia e se virava pra me beijar aquilo estava uma delícia.
Aproveitei e dei uma boa pincelada no seu buraquinho dei uma forçada pra vê se entrava e ela deu um grito mas se torceu pra me beijar.
Aquele era o sinal que ela queria aquilo mesmo com dor sem dúvida ela não iria se opor eu podia fazer tudo que queria com ela.
Levei ela e a coloquei de quarto no sofá dei uma boa sugada em seu caidinho brincando com seu grelinho e voltei a investir no seu rabinho.
Deu uma bela lambida empurrando bastante saliva pra dentro comecei a massagear e força um dedo ela dava gritinhos de aí ai continue até entrar uma pontinha no seu rabinho. Que foi com muita dificuldade tentei fazer ela relaxar e pedi pra força como se fosse caga mas mesmo assim entrou com muita difeculdade ela e muito apertadinha
Fiquei um tempo com o dedo enterrado no seu rabinho e beijava suas costas comecei a fazer movimentos circulares pra alargar e tentei colocar mas um dedo mas ela reclamou muito de dor.
Continuei só com um dedo fazendo círculo e seu gemido foi me deixando cada vez mas louco.
Em um surto tirei o dedo e tentei botar meu pai com tudo.
Ela deu um berro tirou o corpo e começou a chorar de dor.
Acho que a cabecinha chegou a entrar mas foi rasgando.
Deitei abraçando ela pedindo desculpas e a acalmando.
Assim que ela relaxou voutei a brincar com seus peitinhos e logo ela recupera seu tesão.
Chupei todo seu corpinho e a levei pro colchão.
Abri bem suas pernas e cai de boca na sua bucetinha fiquei brincando com seu grelinho até fazer ela gozar.
Comecei a pincelar e encaixei em sua entradinha.
Senti seus lábios se abrir e cobrir minha cabecinha que encostou em seu imem.
Como da última vez comecei a força e ela deu uns gritinhos mas desta vez não importava pós ninguém iria nos escutar continue forçando e dei algumas estocadas mas não entrou.
Seu cabacinho era bem resistente mas eu sou persistente
Peguei a pomada anestésica e coloquei bastante bem na sua entrada fiquei um tempinho massageando pra poder fazer efeito.
Senti meus dedos começar a ficar dormente com certeza sua bucetinha também estava.
Passei mas um pouco de pomada na sua bucetinha e lambuzei meu pau com ela.
qqAjeitei ela com os joelhos na altura dos ombros e as pernas bem afastadas a deixando totalmente exposta para mim
Comecei a força seu cabacinho com meu peso e a dar fortes estocadas senti meu pau entrar mas um pouco e algo empurrar de volta imediatamente segurei seu corpo puxando contra mim e forcei meu pau com força.
Senti seu cabacinho se rasgando e uma a na cabeça ela deu um gemido alto e rasgado bem longo.
Foi quase a metade fiquei parado com meu pau dentro dela sua bucetinha apertava meu pau seu canal era muito estreito.
Mesmo com a pomada ela falou que sentiu queimar como se algo a rasgasse.
Tirei um pouco e minha cabeça estava bem vermelha e com um anel de sangue em volta.
Passei mas um pouco da pomada e voutei a colocar comecei um vai e vem lento enquanto chupava seus peitinhos e a beijava.
Empurrei um pouco com muita dificuldade mas e coloquei mas dá metade.
Fiquei fodendo ela lentamente e aos poucos o anestésico foi passado ela gemia de olhos fechados e dizia que estava ardendo perguntei se queria que parasse ela balança a cabeça dizendo que não perguntei se ela estava gostando ela balança novamente a cabeça mas sinalizando que sim
Aumentei a velocidade e seus gemidos aumentam junto.
Coloquei suas pernas juntas pro auto e enterro tudo ela da um gemido alto arregalado os olhos e boqueaberta.
Chegava dar estalos minhas estocadas fortes batendo bem no fundo daquela bucetinha apertado.
Ela começou a convucinar devido ao orgasmo intenso não aguentei e gozei dando um urro e a enchendo com minha porra.
Quando tirei vi meu pau completamente vermelho e sua bucetinha vermelha e inchada.
Deu alguns segundos e minha porra começa a escorrer foi uma quantidade enorme acho que nunca tinha gozado daquele jeito.

Avalie esse conto:

(Média: 4,46 de 48 votos)