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Vingança 3 – Transformação

2668 palavras | 4 |4.40
Por

Estou numa cidade enorme, na altura não sabia qual era. As pessoas ou falavam inglês ou uma língua completamente estranha para mim.

Resumindo, eu nasci num aldeia em Portugal, a minha mãe foi mãe solteira, nunca soube quem foi o meu pai, apenas sei que era um músico. Um dia sou raptado quando caminhava junto com a minha mãe, e ela foi assassinada pelos meus raptores, um gang que raptava crianças e vendi-as a cabrões pedófilos, quando tentou me salvar… a minha mãe…
Fui drogado e levado para a Alemanha, vivi numa mansão, onde fui abusado sexualmente, fizeram de mim um prostituto, e participei em dezenas ou centenas de filmes gay, onde fui enrrabado por não sei quantos homens. Do meu primeiro lembro-me, foi o filho da puta do alemão, do velho gordo que me comprou aos traficantes de pessoas. Depois sou sodomizado por um negro enorme, e fui filmado a ser violado por ele, e a partir daí fazia filmagens quase diariamente, com homens a foderem-me em grupo ou individualmente. sabem a certa altura deixei de me importar, fazia tudo mecanicamente, eu era um robot, não era mais humano, perdi a minha humanidade, o respeito por mim próprio, limitava-me a mamar caralhos e depois a ser enrrabado por eles, e levar com a esporra na cara, dentro do cu… ser um depósito de esporra. Mijaram para dentro da minha boca, engolia o mijo, por vezes punham-me de boca aberta e os homens cagavam para dentro da minha boca e comi merda. Fiz sexo com animais, cães, cavalos, pôneis em certos filmes era fodido por mulheres com dildos enormes, e depois eu tinha de lhes lamber as conas todas molhadas… sabem eu ganhei aversão ao cheiro das conas durante anos e anos… só consegui voltar a lamber uma cona décadas depois, quando me apaixonei pela mulher que mudou a minha vida, mas isso contarei lá mais para a frente.
Quando eu comecei a ganhar pelos púbicos, deixei de fazer filmes e fui vendido para um bordel de luxo na Indonésia, e a cidade onde eu estava era Jacarta. Na altura não sabia, aliás nem a minha idade eu sabia, perdi a noção dos dias…das horas…dos anos…
Como escrevi, fui explorar o sítio onde estava, e havia vários prostitutos como eu, e havia também alguns travestis. Mal sabia eu que…
Quando cheguei a porta e vi os guardas armados com as metralhadoras ali acabava o meu mundo.
E se querem saber, nem me interessava muito o que havia do outro lado daquela porta. Perdi o interesse. O meu mundo agora era ser fodido, satisfazer os clientes, ter o prazer de ser enrranado, sentir um caralho dentro da minha boca, entre os emus lábios, e ser enrrabado, sentir o caralho bem atolado dentro do meu cu, arrancando-me suspiros… mesmo que meu caralho não se levante, os meus orgasmos eram intensos, dava-me prazer ser enrrabado. Ainda hoje em dia com 62 anos tenho prazer nisso.
É curioso, não é? Aquilo que mais repulsa me deu fazer durante anos, deixou de me dar repulsa e passei a ter prazer nisso…o ser humano é realmente uma caixa de surpresas.
A certa altura toca uma espécie de alarme, e os rapazes ali que estavam comigo foram indo cada qual para seu quarto, e um deles, um indiano, disse-me, em inglês:

– Vai para o teu quarto, e espera lá pelos homens.
-Que homens???
– Vai… senão ainda és castigado, vai.

Fui para o quarto, e sentei-me na cama, a olhar pela janela. A vista do meu quarto era deslumbrante, via o por do sol… engraçado acho que desde que fui raptado na aldeia, e via os por do sol com a minha mãe, aquele era o primeiro que eu via desde que fui raptado. Pelo menos não me recordava de ter visto mais nenhum.
Passado um certo tempo, entra um homem com uma farda militar no meu quarto, acompanhado de um outro vestido com um smoking. Eles lá falavam naquela língua que eu desconhecia na altura, acerta altura cumprimentaram-se com uma pequena vénia. Depois entraram dois homens, vestidos com roupas militares, que me agarram, amarram, eu debatia-me como podia, mas sou dominado rapidamente por eles, colocaram-me uma venda nos olhos e levaram-me.
Eu gritava em várias línguas para me soltarem, mas deles nem uma palavra ouvi.
Meteram-me num carro e andei de carro algumas horas, e quando o carro parou, levaram-me para uma casa, pelo menos era a minha percepção, eu não via nada.
Meteram-me num quarto, só soube que era mesmo um quarto, quando me retiraram a venda. E deixaram-me sozinho.
Olhei em volta e havia apenas uma cama, só com colchão, uma janela com grades, e uma sanita, mais nada.
Ao fim de uns minutos entra o homem que vi no bordel. Fala qualquer coisa para mim, que eu não entendia, e depois sorri. Quando ele começa a tirar a roupa, percebo que quer de mim… boca e cu.
Bem nem protestei, sabia que tinha ido para ali, para ser fodido. Eu estava sentado na cama, e ele aproximou-se já todo nu, um caralho normal. Mamei nele uns minutos depois por gestos ele mandou-me colocar de 4 no chão, e fui enrrabado. Estava já habituado a caralhos muito mais grossos e enormes, e aquele caralho apenas me dava algumas cócegas, mas eu gemia, estava fingindo. Quem estava habitado a foder com homens com caralhos de 20 e tal centímetros, e a foder com cavalos e pôneis e cães, sinceramente aquele caralho tamanho normal, era uma brincadeira de crianças.
Ele veio-se no meu cu, vestiu-se , sai e entra outro homem, e eu fiquei logo a saber que essa noite foderia com vários homens. Estava habituado e treinado para o fazer, física e mentalmente preparado.
Levei com mais de 30 homens nessa noite e manhã seguinte, e sinceramente não me satisfazerem minimamente. Estava habituado a caralhos maiores. Até me senti frustrado.
Sou levado de novo ao bordel. Lá, comecei a falar com alguns dos rapazes, e explicaram-me alguns deles, que já lá estavam a algum tempo, que aquilo era um bordel de luxo, para os homens virem foder rapazes, e eu olhei para os travestis e perguntei:

– Então e eles?
– Eles?? Bem alguns homens gostam de foder rapazes fêmeas. Sabes alguns deles eram como nós e foram transformando eles em mulher… repara nas mamas deles…no cu… na voz…no cabelo…na ausência de pelos… nem barba cresce. Escolhem alguns de nós e transformam eles em mulher. Apenas ficam com o caralho. Tu não deves ser escolhido, até tens um caralho grande… acho que foderia contigo.
– E queres que te foda???
– CHHHHiiiiuuuu…nem digas isso alto…é expressamente proibido os prostitutos foderem entre eles… se tal acontecer somos imediatamente mortos.
– Que dizes??? Mortos????
– Sim… a uns tempos apareceu aqui um rapaz que falava como tu… e ele apaixonou-se por um travesti… foram apanhados a foder, trouxeram eles aqui, e o dono do bordel deu um tiro na cabeça de cada um, aqui á nossa frente. Foi horrível. Depois tivemos de limpar os miolos deles e o sangue do chão e das paredes.

Fiquei aí cheio de medo, pensei que quando deixa-se de ser útil e rentável a eles, me matariam.
Nesse dia fui visitado por um médico, que me inspecionou de alto a baixo, e no meu cu, abriu ele com as mãos, afastando as nádegas, e escreveu um relatório qualquer e colocou um carimbo verde.
Depois deu-me uma injeção, e uns comprimidos. Nesse dia não fodi, mas ouvia os gemidos e gritos dos outros a serem fodidos. Ouvi um grito de um rapaz e pelo tom de voz, era apenas um miúdo… ele tinha acabado de descobrir o que era ter um caralho no cu, de certeza.
No outro dia de manhã, tínhamos um novo prostituto. Um rapaz, não mais de 7 anos, a andar de pernas abertas. sabem, eu senti.me ser aquele pobre rapaz, todos sabíamos os que o esperava, mas ninguém lhe disse nada, limitávamos a ver ele a andar, com as pernas abertas, a chorar baixinho, e acreditem em anos foi a primeira vez que tive vergonha de mim, do me havia tornado. Foram breves instantes, que na altura logo esqueci, mas que agora recordo. Esse rapaz esteve lá poucos dias, foi levado numa noite aos berros, não sei por quem, pois estávamos nos quartos, e eu estava de 4 a dar o cu a um homem muito gordo, com um senhor caralhão, que me fazia sentir o caralho dele grosso bem dentro da minha barriga. Passei a ser a puta que o satisfazia, pelo menos 2 vezes por semana vinha-me foder. Quem vinha também quase diariamente visitar-me era o médico, e dava-me a injeção e os comprimidos. Era sempre de noite, e eu pensava que ele ia fazer o mesmo aos outros rapazes. Quando por acaso comentei isso com eles, os que estavam lá há mais tempo, sorriram e um deles, um rapaz negro disse-me:

– Foste escolhido, rapaz…vais ser uma mulher…

Fiquei em pânico e começo a correr para a porta da rua, tento abrir ela, mas os guardas impediram-me e fui trancado no quarto. Recebo mais tarde a visita do dono do bordel, que me interroga sobre o que se passou nessa manhã e eu contei-lhe, e disse-lhe que não queria ser mulher.
Ele limitou-se a dizer:

– Não tens escolha, nem uma pessoa és. Aceita teu destino.

Nessa noite resisti ao médico, bati-lhe. Fui algemado depois, deram-me a injeção a mesma, e fui obrigado a beber os comprimidos, e depois levei uma tareia, e fiquei de castigo no quarto durante meses. Só vi o médico, um homem que em trazia as refeições e aquele gordo que me enrrabava com o caralho enorme dele. Ocasionalmente servia outros clientes, mas era raro. Eu via o meu corpo a transformar-se… deixei de ter pelos púbicos, as minhas mamas estavam maiores e mais sensíveis, o meu cu mais arredondado minha voz mais feminina. Tornei-me emocionalmente diferente, mais emotivo.
Um dia entra pelo meu quarto o alemão que me vendeu a eles. Quase chorei de alegria ao ver ele. Implorei que me levasse com ele, que eu faria tudo mas tudo que ele mandasse, mas eu não queria continuar ali e ficar uma mulher. Tinha nojo do meu corpo.
Ele diz-me que já não tem nada que ver comigo, que me vendeu e a partir desse momento, eu deixei de existir para ele. Apenas me queria ver, que estava a apreciar a minha transformação, e agora quer me foder pois pagou para isso.
Abaixei a cabeça, e deixei-me foder por ele. Levei com ele a canzana, e de frango assado, ele queria ver as minhas mamas a balançarem quando ele me dava estocadas. Foi a penúltima vez que o vi, porque na última eu…
O alemão, fodeu-me a noite toda, e quando acabou, e ia a sair do meu quarto, disse, que eia sugerir ao meu novo dono um implante mamário, para eu ficar com umas mamas mesmo grandes, pois meu corpo dava para isso. Olhei para ele com raiva e mandei ele pro caralho, e ele ria.
Os dias foram passando, e as semanas…e ao fim de dois anos de lá estar, numa noite sou drogado e levado a uma clínica. O meu corpo já estava numa forma feminina quase perfeita, até meu rosto mudou. Aqueles comprimidos e as injeções tornaram a meu corpo numa aparência feminina, como: a gordura começa a ser mais distribuída pelos quadris e o tamanho do órgão reprodutor pode ficar ligeiramente reduzido, a massa muscular e a energia que podem ser reduzidas.
Fui operado ás mamas, colocaram uns implantes e fiquei com umas mamas enormes, depois fui operado á cara, reduziram o tamanho do meu nariz. Finalmente e para surpresa minha, tomei hormonas para ficar com caralho maior. Estive meses na clínica, numa ala isolada, e eles brincavam co meu corpo, num jogo entre hormonas femininas e masculinas. Quando acabaram, eu me olhei no espelho e nem acreditava no que via ao espelho. Aquela criatura não era eu. Soltei-me dos homens que em seguravam, e dei um murro no espelho. Fui logo agarrado e levado para a minha cela. Sim eu chamava ao quarto onde estava na cínica a minha cela.
Estive lá mais uns meses, a tomar hormonas, que nunca mais pude parar de tomar. E fui acompanhado por uma psicóloga. Domaram-me, limparam a minha cabeça de uma tal maneira, que me resignei á minha sorte.
Quando saí da clínica, não voltei ao tal bordel, levaram-me para uma casa no meio de uma selva. Uma mansão cheia de luxos, piscina, campos de golf, campos de tênis, e as instalações da cas, meu deus. O meu quarto era enorme. Aliás a casa toda era enorme. Fui recebido por um homem que se apresentou como o meu verdadeiro dono. Perguntei então quem era o dono do bordel, e ele disse que um mero empregado. O meu dono era um homem ainda novo, alto, musculado. Não era oriental, era ocidental, europeus. Nunca soube a nacionalidade dele.
Fiquei quase um mes lá, sem foder com ninguém, e numa noite, sou chamado para ir ao quarto dele.
Fui, eu fui vestido com um vestido vermelho, cingido ao meu corpo, era a primeira vez que eu usava um, e senti-me estranho. mas ele tinha mandado eu usar e eu usei.
Serviu-me uma bebida, e conversámos um pouco. Ele estava todo nu, e meu deus, tem um caralho enorme. Ele quis saber a minha história e eu contei-la.
Ele ouviu-me atentamente e perguntou-me:

– Se tivesses uma arma na mão, que farias?
– Dava um tiro na minha cabeça, respondo eu sem hesitar.

Ele olhou para mim, e mandou-me despir. Fiquei em lingerie.

– E agora, ainda davas um tiro na cabeça?
– Sim, mas primeiro dava um na tua, respondi eu.

Ele agarra em mim, domina-me, e apanha-me deitado de barriga na cama, mete o caralho dele no meu cu. Foi o primeiro caralho que me fodeu depois de u ter sido transformado numa trannie.
Ele e bem mais forte do que eu, e fode-me selváticamente, em várias posições, mama nas minhas mamas agora grandes, esporra-se no meu agora cabelo longo e ondulado. Quando acabou d eme foder, volta a perguntar:

– Então, e agora se tivesses uma arma na mão, que farias?
– Dava-te um tiro, e depois dava outro em mim.
– Então abre essa gaveta nesse móvel. Tens lá uma arma.

Olhei para ele, ele repete:

– Abre, tens lá uma arma.

Abri a gaveta e está lá uma pistola. Agarro nela, e aponto-a a ele, e ele não me diz nada, limita-se a olhar. Eu aos poucos baixo a arma, e volto a por ela na gaveta e fecho-a.
Quando ia a sair do quarto ele diz:

– Espera um momento, e acompanha-me por favor.

Acompanhei ele até á janela do quarto dele, e ele levava a pistola numa das mãos. A janela dele dá para um jardim, e estavam lá algumas raparigas, ou trannies sei lá. Ele aponta a pistola a uma rapariga que está sentada num banco, dispara e mata-a, e diz-me:

– Se hesitas em matar…morres, agora desaparece-me da vista.

Fui-me embora para o meu quarto, e deitei-me e chorei…só pensava…no que me tornei meu deus???No que me tornei???

Continua

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4 Comentários

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  • Responder aacm ID:scyerfla3yx

    gostei muito

  • Responder Nando ID:1gt1rormoib

    Portugurles perfeito

  • Responder Kabel Bastos ID:on9667lqrc

    História interessante! Seria melhor se não fosse o português de Portugal usado na escrita

  • Responder Claudinha cdzinha ID:6stwykeoib

    Puta que pariu que delicia de conto. Sou uma cdzinha. Sou submissa ao extremo. Ja aprontei muito, ja fiz muitas loucuras.