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O pai dos meus amigos de infância (capítulo 4)

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É por isso que homens mais velhos são tão bons para garotos novos…

Nos meses seguintes, curti com eles mais vezes. O favorito era o Luís, mas mais de uma vez dei um jeitinho de dar só para o Paulo e a suruba se repetiu pelo menos mais umas duas vezes. Na última, eu também comi Caio. O Luís disse que eu também deveria experimentar, e foi tão bom que tive que tirar o pau de dentro do macho ou gozaria muito rápido.
Continuei me encontrando com os filhos do Luís, e se ele estivesse por perto, sempre dávamos uns beijos rápidos escondidos. Ficava pensando o que aconteceria se os meninos descobrissem da putaria que eu fazia com o pai, os primos e o tio, e se eles seriam iniciados também quando crescessem um pouco. O irmão mais novo, o Julio, sempre teve um jeito meio afeminado, então não seria surpresa para ninguém quando ele revelasse que curtia homem, o mais velho, Bruno, desde uns 15 anos já tinha a postura viril de macho dos homens da família. Havia anos que eu não me aventurava com brincadeiras de garoto com eles dois, aquilo tinha ficado no passado, mas quanto mais trepava com a família deles, mais começava a fantasiar com o Bruno participando. Eu já tinha quase 18, e Bruno tinha acabado de completar 17.

Mais um tempo se passou e eu mudei para uma cidade próxima para fazer faculdade. Tive relações com outras pessoas, principalmente mulheres, mas nada se comparava à foda com meus machos. Eu entendia porque o fogo entre nós nunca acabava.

Sempre que voltava para casa em alguns finais de semana e feriado a suruba acontecia para matarmos a saudade. Em uma de minhas voltas, na casa de Paulo, Dudu simplesmente se posicionou no pau do Paulo e começou a cavalgar o pai satisfeito. Depois da foda eles me contaram que duas semanas antes, durante uma foda entre os dois, o Paulo convenceu Dudu de liberar o brioco, e Dudu gostou e passou a ser um dos rabos gulosos do grupo. Me pau escorria de tesão ao ver aquele macho sedendo e liberando o cuzinho, e gostava de ser comido com força igual comia e eu e o Caio. Era legal porque agora Caio e eu também tínhamos mais opção para sermos ativos, e isso me deixava cada vez mais guloso por cu, assim como por rola.

No feriado de Tiradentes, voltando de carro com Luís da casa do Paulo, ele fazia carinho na minha coxa e me perguntava da faculdade. Falei que estava gostando, era bom estar em outra cidade mesmo sentindo falta dele e dos outros três. Antes de me deixar em casa, Luís parou o carro em um esquina vazia e me beijou. Era domingo e eu voltaria para a faculdade naquele dia mesmo. O beijo foi profundo e demorado, um beijo apaixonado, que eu correspondi cem por cento. Eu ainda gostava do jeito que Luís fazia eu me sentir pertencer a ele, porque eu queria pertencer a ele.

No dia seguinte, trocando mensagens com Luís, expliquei que meu amigo que morava comigo iria para a cidade dele novamente no final de semana, e convidei Luís para vir conhecer meu novo apartamento. Ele topou, disse que só teria que pensar em algo para fugir da mulher.

No sábado cedo ele estava na minha porta. Nem demos oi, já começamos a pegação. Fodemos o dia inteiro, apenas quando era noite que nem ele nem eu tínhamos mais tesão para manter o pau duro. Ele gozou duas vezes dentro de mim e duas na minha cara. Eu gozei as quatro vezes na boca dele. Dormimos cedo, abraçados na minha cama. De manhã, acordei com seu caralho duro roçando em mim. Empinei a bunda e comecei a me oferecer para ele.

– Dormiu bem, safado? – perguntei.

– Com você, impossível ter dormido mal – ele respondeu.

Com um pouco de cuspe, lubrificou a cabeça da rola e meteu em mim. Depois do almoço começamos a última foda da visita dele, e fizemos valer a pena. Não tínhamos gozado ainda aquele dia, seguramos ao máximo, interrompendo a foda alguns momentos para acalmar e depois continuávamos. Por fim, o momento da leitada chegou. Luís já estava todo suado, pingando, do jeito que eu me amarrava. Ele me comia de lado, me mantendo próximo do seu corpo e me molhando com seu suor. Sentia sua investidas ficando mais fortes e ele se imobilizou para deixar o leite escorrer para dentro de mim. Ele rugiu na hora do orgasmos e falou depois, ainda tremendo:

– Porra, Pedrão, casa comigo, moleque! Quero te comer toda hora. – E meu beijou.

– Você sabe que sempre foi o meu favorito, Luís. Não esqueço como tirou meu cabaço.

– Isso aí, moleque, não esquece mesmo quem foi o primeiro – ele deu um tapinha contido na minha cara, mordendo o lábio.

– Bate mais forte – pedi. Eu tinha pegado gosto pelos tapas de Dudu na bunda.

Os olhos do Luís brilharam e ele abriu um sorriso malicioso, e antes que tirasse o pau do meu cuzinho, já estava duro de novo. Ele se posicionou entre minhas pernas, me penetrando de frango, nossa posição favorita, me segurou pelo pescoço e deu um tapa com a mão toda na minha bochecha.

– Moleque safado!

– Sou seu moleque safado, né, Luís?

Ele me bateu de novo.

– Já me segurei tanto pra não te bater. Você me deixa louco.

– Pode fazer o que quiser comigo. Se segura não.

Luís deu mais um tapa na minha cara e depois me pegou para sentar no seu colo, igual na primeira vez que fodemos em sua cama. Ele me beijava e batia nas minhas nádegas, com a mão cheia, com força, igual o Dudu fazia. Eu gemia a cada tapa e pedia mais. Luís adorava ouvir eu e os outros gemendo que nem macho, ele ficava mais excitado.

– Porra, Pedrão, eu te amo, cara – ele falou sério, rangendo os dentes e me marcando sua mão no meu rabo.

– Eu também te amo, Luís. E amo ser seu macho puto.

Ferozmente ele me mudou de posição novamente e eu estava de frango de novo. Ele meteu com cara de puto mesmo, fazendo contato visual, mordendo o lábio inferior, rugindo e me agarrando e batendo com força.

– Vou gozar, putão!

A última investida me roubou um gemido alto e fez meu pau escorrer baba. Luís gemia de prazer, ofegante.

– Minha vez – falei.

Luís ajoelhou no pé da cama e me mamou. Tirou meu leite como só ele sabia fazer.

– Isso, machão, toma todo meu leite – falei com ele ajoelhado entre minhas pernas, terminando de secar meu saco.

Luís nunca mais se segurou, e eu passei a apanhar dele e de Dudu.

Luís acabou indo me visitar de novo mais umas duas vezes durante meus anos de faculdade, mas era sempre mais fácil nos encontrarmos em minha cidade natal. Em janeiro do meu terceiro ano, eu tinha voltado para meu apartamento para curtir um pouco as férias com meus amigos da faculdade. Mas um dia, recebi uma mensagem do Paulo.
– E aí, Pedrão. Tudo bem? Estou sozinho aqui em casa por uns dias, os meninos e o Luís estão viajando. Não quer passar um tempo aqui?

O convite foi tentador. Fazia muito tempo desde a última vez que tinha fodido só com o Paulo, e de todos ele era o mais safado. Pelo o que Luís dizia, Paulo sempre foi tarado. Aceitei o convite e disse chegaria no dia seguinte de noite.

Eu sabia que Paulo ia estar sedento, então não gozei até chegar na casa dele. Quando abriu a porta, estava sem camiseta, com o corpão peludo à mostra, e o pau marcado no samba canção. Ele me conhecia bem e sabia como me provocar. Fui recebido com um beijo quente e uma boa apalpada na minha bunda.

– Porra, Pedrão, que tesão que estou sozinho aqui. Você me salvou!

– É sempre um prazer te ajudar, Paulo – falei e comecei a tirar a roupa. Só quando senti a pele do Paulo na minha que me dei conta de como estava excitado também. Ia ser ótimo aliviar o tesão acumulado com o mais cachorro do grupo.

Não conseguimos chegar ao quarto. Paulo estava me linguando no sofá mesmo, a rola preparada pra meter num buraco quente.

– Ainda bem que você já está acostumado, Pedrão, se não ia sofrer hoje com os 22 centímetros.

Dito isso, ele enfiou o cacete inteiro de uma só vez! Urrei sentindo aquele caralho me abrir e me atravessar. Eu estava apoiado no encosto do sofá, de costas para o Paulo.

– Isso, Paulo! Fode que nem macho!

Ele socava o pauzão dentro de mim, sem dó e sem perder o ritmo.

– Come meu rabo gostoso, dá esse cacetão pra mim!

Paulo me agarrou e encostou a boca no meu ouvido.

– Você é melhor que meus filhos, Pedrão. Tenho algumas coisas novas pra fazer com você estes dias – disse abrindo um sorriso safado.

Não questionei, mas fiquei ansioso para saber o que ele planejava. Estávamos fodendo que nem cães, ninguém me deixa com mais tara do que os homens daquela família.

Paulo não conseguia parar de meter. Ficamos na mesma posição por uns dez minutos até ele gozar. Já estava suado e esfregava o corpo nas minhas costas. O pau dele latejava no meu buraco apertado.

– Não acabou não, Pedrão. Tem muito leite aqui ainda.

Com aqueles machos nunca era só uma gozada, eu sabia disso fazia tempo. Eu também não era macho de gozar pouco.

– Quero fazer um coisa com você – ele disse sentando ao meu lado no sofá.

– O quê, machão?

– Deita aqui, com o cu virado pra mim. – Me deitei com a cabeça apoiada no braço dos sofá oposto ao lado que ele ocupava. – Agora abre as pernas.

Afastei minhas pernas, deixando uma sobre o encosto e a outra apoiada no chão. Paulo ficou de quatro e linguou de novo meu cu, depois deitou sobre mim e meteu um dedo no meu rabo. Era gostoso, ele fazia movimentos circulares gentis. Depois colocou dois dedos, e então três. Ele me fodia com os dedos. Como estava acostumado a levar rolas grossas, aguentei os três dedos numa boa.

– Tá gostoso, machão? – perguntou o Paulo, me beijando. Concordei com a cabeça. – E agora?

Paulo tirou os três dedos e quando colocou de novo tentava encaixar o punho todo no meu cu. Respirei fundo e o agarrei. A mão dele era grande. Eu sentia a ponta dos 5 dedos dentro de mim já, abrindo caminho para o resto da mão. Quando chegou nos nós, gemi alto e gritei o nome dele, não com dor, mas sim pedindo pra ele continuar. Queria aguentar tudo. Ele estava me laceando com a mão, coisa que só tinha visto em poucos vídeos pornôs.

– Você é uma delícia de puto – falou Paulo.

Dando soquinhos no meu rabo, o punho de Paulo acabou por entrar inteiro no cu. Doía, mas também me deixava com tesão. Meu pau estava duro e babando, o de Paulo também. Ele salivava vendo a mão desaparecer no meu rabo.

– Que tesão, Paulo! Porra, me arromba, seu puto!

Ele sorriu e começou a mover a mão pra frente e pra trás enquanto me beijava.

– Abre a boca – ordenou.

Abri a boca e ele segurou meu rosto, mirou e cuspiu dentro. Voltou a me beijar com mais fogo e socava o punho pra dentro do meu toba. O gosto do cuspe do Paulo na minha língua me deixou com mais sede daquele homão. Luís podia ser meu favorito, mas era Paulo quem sabia me satisfazer na putaria por completo.

Depois de um tempo, comecei a sentir mais dor e pedi para Paulo tirar a mão. Ficamos deitados só beijando por um tempo, enquanto meu cu se recuperava. Como agradecimento, Paulo passou um bom tempo chupando minha rola. Ele dava tapas com a minha pica em sua cara, cuspia nela e voltava a engolir.

– Me dá leite que nem você dá pro meu irmão.

Segurei a cabeça do Paulo e fiz ele engasgar na minha rola, deixando bem molhada. Depois deixei ele lambendo minhas bolas enquanto batia uma punheta.

– Mama, Paulo! Toma meu leite!

Paulo caiu de boca bem na hora de levar um jatão na garganta. Forcei meu pau na boca dele algumas vezes até terminar de ejacular.

– Leite gostoso, Pedrão – disse lambendo os cantos da boca sujos de porra.

Percebi então que Paulo estava diferente naquele momento. Ele costumava ter a pose de dominador, mas lá estava ele, com o rosto entre minhas pernas, me olhando de baixo para cima, com minha rola na mão. Ele queria fazer coisas novas comigo aquele dia, ele disse…

– Gostou, machão? Quer mais?

Ele sorriu, vendo que entendia o que ele pretendia.

– Quero.

Me ajeitei no sofá e Paulo sentou em cima de mim. Nos beijamos mais, Paulo cuspiu mais vezes na minha boca e eu na dele, enquanto apertava e alisava sua bunda peluda. Que tesão era aquele rabão. Ele sentiu minha pica dura de novo e ajoelho no chão pra mamar.

– Isso, Paulo, faz seu macho feliz. Engole essa rola.

E ele engolia, até a base do meu pau, preparando para sentar nele em seguida.

– Vem cá, senta em mim – puxei ele pra cima.

– Vai devagar, Pedrão. É a primeira vez que dou o cu.

– Pode deixar, macho.

Abracei ele e o beijei calorosamente. Ele rebolava sutilmente e pressionava a cabeça do meu pau no seu botão apertado. Cuspi na mão e massageei o cuzinho pra relaxar e abrir. Comecei com o dedo do meio e depois só a cabecinha. Ele urrou quando sentiu o cu alargando.

– Caralho, tesão! Que pau gostoso, Pedrão.

Ver aquele macho que eu admirava tanto na posição que estava deixou meu pau latejando. Eu estava no controle do Paulo, o tio parrudo peludo dos meus amigos. Ele estava pronto pra tomar no cu.

– Toma ele inteiro então – deixei o resto da pica deslizar para dentro.

Paulo gemia muito, urrava, falava meu nome, arfava e pedia mais. Fiquei um bom tempo parado, deixando ele subir e descer no mastro. Mas depois de muito estímulo, comecei a mover o quadril pra bombar dentro dele. O agarrava para mantê-lo firmo no meu colo e empurrava a rola pra dentro.

– Que cuzinho apertado, Paulo! Vou querer te comer mais!

– Porra, Pedrão, vai comer muito!

Mudamos de posição, deixei ele de quatro e continuei metendo, cada vez mais forte. E depois de lado no tapete da sala.

– Você vai me fazer gozar, Paulo! Que tesão esse rabo!

– Goza, Pedrão! Engravida seu macho! Mostra de quem é este rabo!

Segurei a cintura dele e o forcei contra minha virilha. Meu corpo inteiro convulsionava enquanto jorrava porra no cu do machão do Paulo. Ele arfava e gemia, sentindo meu pau latejar.

– Obrigado, Pedrão. Que foda sensacional.

– Quando quiser – beijei o pescoço dele, ainda gozando.

Passei três dias sozinho com Paulo em sua casa. Gozávamos pelo menos três vezes por dia. A putaria com Paulo era a melhor. As cuspidas, o tapas, a verbalização do que fazíamos. Ele me fistou de novo, e eu comi seu cu depois. Após uma foda e uma leitada farta no meu rabo, Paulo voltou para a linguada para sentir o próprio leite escorrendo do cuzinho cheio.

Ficamos deitados até tarde na manhã do meu último dia lá, suados de uma foda recém terminada.

– Volta mais vezes para fodermos assim, Pedrão.

– Com certeza volto. Acho que foram os melhores três dias da minha vida. Pega entre machos de verdade, é assim.

– Isso aí! Queria ter sido eu a tirar seu cabaço quando ainda era moleque.

– Você teria me arrombado… e eu teria me amarrado.

– Temos que aumentar a família, termos mais opções.

Eu entendia o que ele queria dizer. Queria mais um macho para o nosso grupo. Foi quando me lembrei do Bruno. Fazia dois ano que não o via, só me encontrava com seu pai. Ele devia estar homem já, parecido com os que fodia. Será que ele aceitaria fazer parte do grupo?

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1 comentário

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Vamos colocar mais amcho para comer e dar o cuzinho