Inaceitáveis loucuras XI

conto super erótico. uma ninfeta completa, avassaladora, vibrante e sedutora

Combinamos para um final de tarde e me comprometi estar na casa de E antes do horário em que ela se desloca para a universidade. Fui as dezoito horas e fiquei esperando. Logo ela chegou e eu entrei no seu carro de forma bem discreta como sempre. Saltei na garagem da casa depois que E fez uma checagem se havia pessoas ou vizinhança nos vendo. Tudo limpo, entrei. Na sala E já ofereceu seus lábios, aquela boca maravilhosa para um beijo que começou bem molhado, de língua e excitante. Enquanto me beija sua mão já foi em busca do meu pau, duro, cheio de tesão pois durante o trajeto eu ficara observando detalhes muito gostosos na ninfeta, como as pernas lindas, torneadas, os braços cada dia mais delineados na academia e os peitinhos empinadinhos sob o tecido do vestido. Virei a gata e a encostei no meu corpo e comecei a mordiscar suas orelhas e pescoço. Ela ficou toda arrepiada e respirando forte demonstrando todo o tesão vulcânico que sentia. Encostei a ninfeta na parede e abri o vestido, deixando os ombros desnudos e os peitinhos à mostra sob um sutiã lindo, pequeno, de ninfeta. Soltei as amarras do sutiã e deixei os peitinhos livres onde comecei a mordiscar os mamilos. Ela respirava ainda mais forte e começou a dizer coisas desconexas: – meu tesão, estou louca por pica. Quero pau. Você vai me foder bem gostoso, não vai? Quero ser comida na buceta, no cu e antes quero mamar nesse pau delicioso, duro, cheio de veias que me deixa feito uma cadela no cio. Ela não tirara a mão do meu pau desde o início e nessa altura eu já estava com as calças abertas, a cueca arriada e a pica a disposição daquela puta que já perdia os sentidos das coisas e passou a demonstrar o que gosta, o que quer estando louca de tesão. Fomos para a cozinha e no trajeto o vestido saiu de cena. E, ficou somente de calcinha, uma lingerie minúscula, rendada, que olhando por trás não cobria nada daquela bunda linda, malhada, empinada. Fui às costas da ninfetinha e comecei a beijar, arretar, passar as mãos na bunda e enfiei a mão pela frente, sob a lingerie alcançando a xoxotinha ultra depilada. Ao tocar a buceta uma surpresa maravilhosa: encharcada, molhada, escorrendo e a putinha já gemendo de tesão com os olhos faiscando de lascívia. Comecei a arretar o grelho e enfiar primeiro um, depois dois, por fim três dedos na buceta da vagabunda que uivava feito uma loba, uma cadela no cio, parecia uma égua no pasto sendo fodida por uma tropa de cavalos. Os braços de E estão lindos, delineados. As pernas mais lindas a cada dia, torneadas, fortes, não musculosas, mas bem fortes nas coxas e panturrilhas. Um tesão de mulher, uma verdadeira deusa do sexo e do prazer. A bunda está deliciosa, muito gostosa, empinada, chamativa e a ninfeta faz questão de usar vestidos, raramente saias, mas suas roupas chamam a atenção para a sua bunda simplesmente deslumbrante. E é muito discreta, não comenta nada, mas fica a certeza de que é assediada por onde passa. Machos não deixariam passar uma máquina, um tesão, uma ninfeta como E sem dar em cima, sem querer fodê-la, fazê-la chupar seus paus e engolir seus estoques de porra, coisas que E adora fazer e faz questão de deixar esse detalhe bem às claras. Da cozinha, depois de muita pegação fomos para o quintal da casa e no corredor que dá vistas para a rua existe um secador de roupas móvel. Encostei E naquela armação de arame e comecei excitá-la ainda mais por trás, abri suas pernas, as afastei e comecei a enfiar de novo os dedos na xoxota dela. Tempos atrás um dedo sempre. Depois inventei de enfiar dois dedos e a gata demonstrou gostar muito do detalhe. Hoje três dedos entram fácil e a fazem gozar bem gostoso pois a buceta jorra de tesão ficando molhada, escorrendo pelas pernas. Um olho na puta e outro na rua para não ser pegos. Comecei a meter na buceta, enfiando o pau e começando o vai e vem. De repente alguém passa e eu retraio. E reclama: – Não. Pode terminar o que começou eu quero pica, quero o seu pau, me come, me deixa louca de cara para a rua, me excita esses exibicionismos que te deixa de pau cada vez mais duro. Mete, mete, soca, soca, me come, me fode, come sua puta, come sua rameira, come sua menina, fode sua ninfeta. Mais, mais, mais, quero mais, muito, muito mais pica, mais pau, quero foda meu tesão, meu macho. Meti o pau socando forte e segurando E pela cintura. Ela gozando gostoso, toda melada. Eu por trás pegando seus peitinhos, amassando o grelho com o pau na buceta, puxando os cabelos e batendo naquela bunda deliciosa. Ela gozou várias vezes e saímos da vista da rua para que E, agachada começasse a chupar meu pau todo melado da ejaculação da própria putinha. Ela chupava feito uma cabritinha, absorvia cada gota do próprio melado que estava no meu pau. Pelos seus olhos senti que ela estava imaginando uma buceta molhadinha e ela caindo de boca. E pelos olhos se denunciava. Pensava numa xoxota para ela chupar, deixar molhada, fazer gozar, arretar e deixar a gata estatelada na cama de tanto tesão. Isso me deixa louco e meu pau fica mais doido ainda. Não resisti, peguei E pelos cabelos, virando-a de costas, abrindo suas pernas, de pé, e soquei de novo naquela bucetinha molhada, inchada de tanto tesão. Ela soltava gritinhos de prazer e pedia para ser fodida cada vez mais, sem parar e senti que iria gozar de novo. Gozou bem gostoso, uivando, respirando forte, dizendo, confessando ser uma puta rameira, biscate de rua, uma cadela, uma égua no cio. Pediu no cu. Cospe no meu cu, joga saliva no meu cu e aproveita seu pau molhado pela minha buceta. Me fode no cu. Eu quero dar o cu. Eu dou o cu quando transo você sabe disso. Eu peço para comer o meu cu. Quero no cu, quero no cu. Se manteve de costas, abriu as pernas, empinou a bunda e deixou o cuzinho mais delicioso do mundo à vista, disponível, livre para levar pau, pica. Enfiei com vontade e comecei a bombar. Ela rebolava e pedia mais. O pau entrou suave e depois começou o entra e sai. A ninfeta confirmava sem nenhuma restrição: – Fode, fode, enfia, força, arrebenta meu cu. Eu quero mais, mais, mais. Quero no rabo. Adoro dar o rabo. Eu ofereço o rabo, deixo comer meu rabo. Quero no rabo. Empinou mais ainda a bunda e o pau entrando até o talo naquele cuzinho lindo e a gata pedia mais e avisava: – Estou gozando. Eu gozo demais dando o cu. Gosto de gozar dando o cu. Estou gozando, gozando, que gostoso, mais, mais, que tesão meu macho lindo, meu homem, me fode, me fode, mais, mais. Ela estremeceu em gozo e o pau até o talo enfiado naquele cuzinho lindo, bem desenhado, gostoso, delicado e cheio de tesão. Saímos do quintal e fomos para o quarto. E estava totalmente enlouquecida, sua pele exalava sexo, prazer, tara e tesão. Usava somente uma sandália de salto alto, deixando-a muito gostosa, com a bunda empinada aos extremos e realçando tudo o que de gostoso ela representa em termos de fêmea. Pernas, braços, bunda, costas, uma puta perfeita e completa. No quarto E parou ao lado da cama e agachou-se de novo. Começou a chupar minha pica sem reservas, passando a língua nas bolas, no pau do início ao fim e enfiando tudo, tudo na boca numa entra e sai delicioso até sua garganta gulosa. – Quero sentir o gosto, quero sentir o cheiro. Adoro cheirar macho, gosto do cheiro de homem, me deixa louca, me molha a buceta. Deixa-me chupar, quero sentir-me puta, cadela, vadia, ninfeta de rua, uma égua no cio. Meu pau não se aguentava mais. Muita loucura e tesão. De repente ela levanta e começa a me beijar feito uma louca. Boca aberta, molhada, de língua, com gosto de porra, de pau, de pica. Fico doido e a beijo com volúpia e a pego pelos cabelos começando a bater no rosto devagar, de leve, depois aumentando a pedido dela que queria gozar apanhando. – Bate, bate, bate mais, forte, forte, estou gozando, gozando, gozando gostoso. Bate, bate, bate. Ela gozou apanhando e ficou de quatro na beirada da cama, empinou a bunda, jogou o rosto no colchão e pude ver aquela buceta inchada de tesão, escorrendo e um cuzinho hiper delicado, liberado, pedindo para ser defenestrado até as últimas consequências. Optei por chupar aquilo tudo. Chupar a bucetinha dilatada de tesão e o cuzinho lindo. Fui de boca, de língua, no grelho, arretando e deixando tudo ensopado de saliva. Ela gemia, resfolegava e mordia o lençol feito uma louca desvairada por sexo. Chupei até sentir jorrar a ejaculação doce e volumosa daquela buceta quente. Engoli toda a ejaculação e soltei uma golfada dela no cuzinho e passei a enfiar o dedo naquele cu tão delicioso, lindo, chamativo e carregado de desejo. Aumentou o barulho. A ninfeta uivava feito gata no cio, rebolava e mordia o lençol como uma doida. Gozou gostoso, tremia, rebolava, se mexia como se quisesse escapar do que mais gosta: cama, pica, pau na buceta, no cu, na boca. Começou a pedir feito doida: – quero apanhar mais, hoje quero apanhar, me bate na bunda, forte, mais, mais, use o cinto, me deixa marcada, me deixa cheia de vergões, quero gozar apanhando bem gostoso. Me bate, me bate, eu quero, eu quero. Soltava gritinhos, parecia chorar como ninfetinha puta e começou a gozar novamente com os olhos faiscando de prazer e pedindo mais, mais, mais.

Avalie esse conto:

(Média: 3,00 de 2 votos)