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Fui masturbado na van

1262 palavras | 2 |3.50
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ficava imaginando quão gostoso ia ser se eu agarrasse ela ali e estrupasse ela sem pena

Me chamo Matheus, todos os meus contos são verídicos e realmente aconteceram, tenho 23 anos e sou bem dotado desde pequeno, aos 15 anos eu ia tinha 17cm e chamava atenção de qualquer uma na rua quando ficava de pau duro apesar de ser tão novinho.
Eu tinha 15 anos quando uma casada tocou punheta pra mim na van e eu saí todo gozado.
Eu amava ver filmes pornô quando estava em ônibus ou van, quando estava vazio eu tocava punheta sem pudor, começava assistindo até ficar duro, e ia passando a mão discretamente por cima da calça, sempre sentava no último banco na expectativa de que alguém também sentasse lá e me flagrasse tocando uma, se algum homem entrasse no ônibus e sentasse no último banco eu parava, mas se fosse mulher eu continuava e ficava até mais ousado, se a viagem fosse longa eu tomava mais coragem, abria o zíper da calça e colocava a mão por dentro devagarinho, começava tocar por dentro da calça, quando elas percebiam, quem não gostasse já saía e sentava mais na frente onde não pudesse ver, mas quem gostasse ficava lá, sempre olhava de rabo de olho pra me espiar e às vezes olhava até descaradamente, e eu continuava me tocando, isso me instigava, me motivava, me dava mais vontade ainda, eu tirava o pau pra fora e a mulher chegava a soltar um gritinho baixo de surpresa pela minha ousadia, fechava a cara com raiva do meu desrespeito mas continuava olhando, ficava imaginando quão gostoso ia ser se eu agarrasse ela ali e estrupasse ela sem pena, algumas vezes a mulher só fingia que não estavam vendo, mexia na roupa, abaixava a blusa pra mostrar mais o decote, disfarçava que ia olhar pra janela do outro lado e olhava pra eu me tocando, mas essas depois pulavam pro banco da frente com medo que eu fosse mais ousado e abordasse elas, fiz isso desde os meus 13 anos. Mas com 15 foi a realização de um sonho, entrei numa van vazia e comecei a assistir meu pornô, logo depois entrou uma senhora, devia de ter uns 40 anos, morena, bem preservada, gordinha, mas bem distribuída, com um peitinho pequenininho e uma raba gigantesca. Logo que ela entrou saí do site pornô, era muita ousadia dentro da van, tinha medo que reclamassem com o motorista pela van ser menor. Mas meu pau já estava duro. Ela entrou e pediu para sentar na janela do meu lado e passou com a bunda quase colada na minha cara, acho que se eu fosse um pouco mais velho na época, certamente a minha cara teria encostado na bunda dela. Isso fez meu pau pular dentro da calça que já era de um jeans bem fino que eu usava pra expôr bastante meu volume. Meu pau ficou pulsando por alguns segundos porque meu tesão estava muito forte, e por eu não poder encostar nem me tocar, reprimir a vontade só estava me deixando com muito mais tesão, ela logo percebeu. Ficou olhando pro meu pau sem nenhuma vergonha, mas quando a van parou no ponto e as pessoas subiram ela disfarçou. Colocou a mão no banco da frente, logo vi que era casada, o marido deve que nem tinha pau direito e ela estava doida pra sentar em alguém, com certeza o marido não deveria nem olhar mais pra ela, deveria chamar ela de feia, de gorda, e não deveria comer ela direito. Eu nem olhei pra cara dela, eu só queria comer ela com força, fazer ela gozar e realizar todos os desejos dela mesmo ainda sendo muito novo pra isso.
Quando as pessoas sentaram e se acomodaram ela voltou a olhar pro meu pau, e eu pulsei ele de propósito, me mexi e apertei minhas bolas pra me exibir, sem olhar pra ela, olhando fico pra janela como se não percebesse que ela olhava pro meu pau descaradamente. Ela esbarrou com o braço no meu e dessa vez fez meu pau pulsar involuntariamente, respirei fundo de tesão e tomei coragem de olhá-la nos olhos, ela mordeu os lábios e me olhou fixamente. Me hipnotizou, não consegui tirar os olhos dela mais. Enquanto ela me fitava os olhos, as mãos dela desceram do meu braço até a minha coxa, e meu coração disparou. Foi subindo até meu pau e sentiu todo o meu volume por cima da minha calça e automaticamente eu olhei pro meu pau pulsando a mil, olhei pra frente pra ver se as pessoas percebiam, mas ninguém estava olhando. Olhei de volta nos olhos dela com a boca aberta de tanto prazer, ela estava ainda me olhando e fixou meus olhos no dela, parecia até magia negra. Abriu o zíper da minha calça me olhando nos olhos, colocou a mão por dentro da calça e começou a alisar minha bolas com sua mão gelada, subiu até o mastro do meu pênis e eu jamais tinha sentido uma mão tão macia em toda a minha vida, ela começou a me punhetar, mas não como eu costumava a fazer, só com movimentos simples de vai e vêm, ela começou a me tocar como se a mão dela fosse uma boquinha, me alisando, girando, brincando com a cabecinha da minha rola, e eu comecei a gemer baixinho, ainda de boca aberta, respirando fundo, olhei de novo e as pessoas agora percebiam, me olhavam com cara de espanto e raiva, mas eu não queria saber, comecei a me contorcer de prazer. Que tesão que aquela mulher estava me dando, nada como uma mulher experiente, sinto falta disso, minha mulher é muito nova e por mais que seja muito gostosa tenho que ensinar tudo a ela. Quando eu estava quase gozando ela parou. Me deixou ali cheio de vontade, soando de tesão e prazer. E sussurrou no meu ouvido que queria me levar pro apartamento dela, mas eu não podia, devido a eu ser muito novo minha mãe estava me esperando, me monitorando, ela sabia a hora que eu deveria chegar e eu fiquei com medo de não ter uma boa desculpa, e também só tinha uma passagem, como eu iria pra casa depois? Até porque eu era muito novo, virgem e não sabia a real intenção daquela mulher. Mas hoje em dia lembrando eu me arrependo de não ter entrado no apartamento dela e sentado a pica nela até o marido dela chegar e pegar um negão jovenzinho de 15 comendo a esposa dele, talvez ele gostasse e até sentasse pra assistir.
Hoje em dia sou muito mais dotado, experiente e maduro. Sou do Rio de Janeiro, trabalho na Tijuca e minha mulher fica até a noite me esperando chegar em casa, na ilha do Governador. Pego todos os dias o ônibus 634 ou 635 e sento no último banco na expectativa de que alguma casada (ou solteira, foda-se), sente também e me flagre me tocando, e me chupe ou toque uma pra mim, ou até na melhor das hipóteses me chame pra o apê dela. Hoje em dia já não assisto mais pornô nos ônibus, só leio contos, sou da igreja, um crente safado cheio de tesão de fazer as coisas mais sujas.

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2 Comentários

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  • Responder lina ID:sc2rxlc8xwg

    sempre que eu pego brt e ônibus deixo os homens me encoxar, meu insta lina_dneve

    • Negãocasado ID:cxsmmimzrd

      Estou te seguindo no Instagram, se a gente se encontrar, a gente se diverte um pouco