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Enrabada de Coleirinha

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Um vestidinho branco curtinho, um salto alto estalando pelo chão, o sorriso de menina sapeca querendo provocar todos os tarados a minha volta. Era um restaurante japonês que parou quando a gente chegou na porta. Do garçom aos clientes casados, todos pararam pra te olhar entrando com uma loirinha baixinha das coxas grossas.

As minhas pernas de fora com o vestido curtinho, a minha calcinha fio dental enterrada na bunda, o meu jeitinho de patricinha burguesa com jeitinho de madame e um andar rebolativa com jeito de cachorra safada. Você gostava de me exibir, gostava dos outros machos me olhando e sentia um tesão e orgulho de mostrar pra todo mundo que você tava comendo a novinha da bunda grande.

As pernas cruzadas saboreando o jantar faziam o meu vestidinho subir ainda mais. As minhas coxas de fora, a minha calcinha branca aparecendo e uma tacinha de vinho me deixando bebinha e cheia de tesão. O casado da mesa ao lado tinha o ângulo perfeito pra ver a minha calcinha aparecendo na brecha das minhas pernas cruzadas.

O seu olhar de tarado me olhando na mesa, terminando de comer um sushi e pensando em que horas ia comer a loirinha safada da bunda grande. 23 aninhos, baixinha, 1,60 de altura, cabelos bem cuidados no salão, sorriso de menina meiga, olhar de piranha querendo pica e um batom vermelho me deixando com boca de chupadora de rola.

Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos e sempre posto algumas fotos e vídeos dos contos por lá. Vou postar umas fotos com esse vestidinho branco também…

A gente jantou e você me levou pra sua casa pra comer outra coisa. Eu sabia muito bem o que seria, só não imaginava a surpresa pervertida que você tinha planejado praquela noite. Na sala da sua casa, com a luz da lua pela janela e uma garrafa de vinho pra animar. Você me olhava com sorriso de lobo mal querendo me devorar.

Uma música tocando, o meu quadril rebolando dançando lentamente. Uma tacinha de vinho na mão e a janela aberta. A alcinha do meu vestidinho branco caindo pelo meu ombro, os meus peitinhos pulando na sua frente. O meu sorrisinho de putinha sonsa te chamando com os dedos. Você em pé vindo na minha direção.

Um beijo, um apertão na cinturinha e você enfiou a cara no meio dos meus peitinhos desnudos. O biquinho duro na sua boca, você mordiscava e mordia. Levantava o rosto e me olhava nos olhos. Você beijava o meu pescoço e mordia a minha orelha. Suas mãos apertando uma em cada seio meu, ao mesmo tempo que me espremia contra parede da sala.

Do lado da janela, com os peitinhos de fora, jogando vinho nos meus seios pra você beber e me lamber todinha. Com as janelas abertas e algum vizinho podendo ver. Com você me abraçando e descendo a mão pela minha cinturinha. Apertando a minha bunda com vontade, levantando o meu vestidinho por trás.

Os peitinhos de fora, o vestidinho levantando e a minha calcinha fio dental branca totalmente enfiada na minha bunda. A música tomando conta do ambiente e o seu olhar de tarado admirando a ninfeta baixinha, quase peladinha na sua frente. O meu vestidinho branco caiu no chão. Soltando dos meus pezinhos e ficando de calcinha e peitinhos de fora na sala da sua casa.

Você apertou com vontade a minha bunda, de encher as mãos com o meu rabo redondo e suculento. A novinha das coxas grossas e bunda grande só de calcinha na sua frente. Você me olhou com cara de cafajeste e me mandou esperar ali. Dançando, bebendo, rebolando na frente da janela.

A luz da lua entrando pela janela e batendo no meu corpo. Os vizinhos com luzes acesas nos prédios em volta. E você voltando pra sala de pau duro, sorriso de tarado, uma sacola numa mão e o telefone me filmando na outra.

Eu dançava e você me filmava com o telefone. Eu segurava as laterais da calcinha e ameaçava arriar pra você. Virando de costas e mostrando o bundão que tanto chamava atenção dos tarados no restaurante. De costas, rebolando e com sorrisinho de piranha querendo pica, eu segurava a calcinha e ia baixando ela pelas minhas coxas.

Desenterrando o fio dental atolado no meu rabo, inclinando o corpo pra frente, me apoiando na janela aberta e empinando o bundão virada de costas pra você. A calcinha caindo e se enrolando pelas minhas coxas. toda inclinada, toda empinada, com o cotovelo debruçadinha na janela da sala. Sorrindo pros vizinhos do prédio da frente.

Inclusive, os leitores tarados e curiosos que quiserem esse vídeo peladinha na janela, só me mandar mensagem.

As marquinhas de biquini pequenininha mostrando o tamanho do fio dental que eu uso na praia. Uma raba de 98 de quadril, toda peladinha e empinada na sua frente. Virando a tacinha de vinho pelo meu corpo e te chamando pra me comer. Você me olhava, me filmava e começava a tirar uma coisa de dentro de uma sacola que você tinha ido buscar.

Você quebrou o silêncio com uma voz rouca de pervertido querendo abusar da novinha inocente.

– Você é tão cachorra que eu sempre quis te comer de coleira…

A sua mão segurando uma coleirinha cor de rosa que você tinha comprado pra realizar as suas taras pervertidas. Pelo menos você sabe que eu sou uma patricinha Barbie e comprou uma cor de rosa pra combinar com a poodlezinha que estava pelada na sua sala. Achei sacana, achei diferente e me matou de tesão.

Não sei se era o vinho mexendo com a minha cabeça ou o fogo mexendo com a minha bucetinha. Mas eu me arrepiei toda com a sua mão firme me segurando e passando a coleira no meu pescoço. Bem tarado, bem dominador. Apontando pro chão e dando ordem com jeito de cafajeste…

– Fica de 4!

Apontando pro chão da sala e me segurando pela guia da coleira. A janela aberta pra qualquer vizinho me ver naquela situação. Engatinhando de quatro na sala da sua casa, sendo puxada por uma coleirinha, igual uma cachorra. Uma cadela sendo puxava pelo seu dono dominador.

Você me olhava de cima pra baixo com ar de satisfação e sadismo. Era um prazer de ver uma dondoquinha gostosa se prestar aquela situação. Toda patricinha, toda mimadas, agora ali, de 4, sendo puxava pela coleirinha cor de rosa. Com o rabo todo escancarado e sendo feita de cadela por um tarado querendo me perverter.

Passeamos um pouco pela sala da sua casa. Você sentou no sofá e me puxou pra ficar entre as suas pernas. Igual uma cachorrinha abanando o rabo pro seu dono. O zíper da sua calça abrindo, você puxando a rola pra fora e botando a piroca na minha cara. Me segurando firme pela coleira e puxando pra cair de cara no seu pau.

– Vai sua cachorra, chupa o pau do seu dono!

Assim, com tesão e agressividade na voz. Dominador, tarado, mandão. Me matando de tesão de estar recebendo ordens sendo puxada por uma coleirinha de cachorra.

Ajoelhadinha, submissa, sendo puxada por uma coleira e com a sua mão pesada empurrando a minha cabeça. Eu aceitava a sua dominação e caia de boca no seu pau. Borrando o meu batonzinho vermelho na cabeça da sua rola. Você me segurava, me dominava e passava a piroca na minha cara.

O tesão era justamente perverter a madame dondoca, me transformando numa piranha chupadora de rola. A cadelinha obediente chupando o pau do seu dono dominador.

A minha cabecinha loira de burguesinha subindo e descendo no seu pau. Engolindo uma rola. Mamando um caralho. Aceitando o papel de vadia boqueteira. Cachorra chupadora de rola. Ficando com o meu batonzinho todo borrado, descabelada e com cara de putinha abusada pelo tarado dominador.

O seu olhar de satisfação de me ver naquela situação. A humilhação de fazer a dondoquinha ficar toda descabelada, maquiagem borrada com uma rola na boca. Me dando uma surra de pau na cara e mostrando quem mandava ali. E você mandava gostoso!

Você deu um tapinha no sofá, me chamando pra subir. Como se eu fosse uma cachorrinha, pulando de 4 e ficando oferecida pra você no sofá. Você terminou de tirar a sua calça, me segurou firme pela coleira e me deu um tapa safado na bunda. De estalar e fazer barulho.

PLAFT!!!

– Prepara essa bunda gostosa que eu vou socar a pica no seu rabo!

Um dedinho passando gel no meu cuzinho, Enfiando, rodando, preparando pro caralho que você ia enterrar depois. Me segurando pela coleira e mantendo o ar de mestre dominador. Eu tava completamente entregue, de perninhas bambas e submissa. Morrendo de fogo, tesão e vontade de ser comida pelo meu tarado mandão.

Eu tava de quatro. Com os cotovelos no braço do sofá e você montando por trás de mim. Usando uma coleirinha de cachorra. Sendo puxada, mandada e desmoralizada. E agora sentindo você montar nas minhas costas. PLAFT!!! Outro tapa na bunda me avisando pra me preparar pro que ia vir a seguir.

A cabeça do seu pau encostando no meu cuzinho. O peso do seu corpo se apoiando nas minhas costas. A música tocando na sala abafando os meus gemidinhos manhosa. A janela da sala aberta pra qualquer vizinho poder ver a cachorrinha sendo currada. O seu sorriso de vitória e olhar de tarado se preparando pra meter a pica no rabo da sua cadelinha obediente.

98 de quadril, com a bunda toda empinada, marquinhas de biquini, cabelos loiros caindo pelo meu rosto e uma coleirinha cor de rosa no pescoço. Você me montava, me enterrava o cacete e me segurava firme, me puxando pela coleira. Me dominando, me domando e me adestrando naquela noite das taras pervertidas.

A piroca entrando no meu cuzinho e a minha boca mordendo a almofada do sofá pra abafar os meus gritinhos de madame escandalosa. Sendo montada, sendo enrabada, sendo currada usando uma coleirinha de cachorra.

– Toma sua cachorra, toma! Toma no cu de coleira, toma! Toma, sua cachorra, toma!
– Ainn ainn me fóóddennnn… Me fóóóóóóóódeeeeennnnnnnnnn…

A essa altura os vizinhos escutavam os meus gritinhos pela janela. O sofá batia na parede a cada tranco que você me dava e as bolas explodiam na minha bunda.

A sua piroca inteira no meu cuzinho, me fodendo todinha. Me adestrando de coleirinha. Puxando firme, mandando, me dominando e metendo a pica no meu rabo. Com força, com tara, com vontade. A piroca sumindo no meio das minhas marquinhas de fio dental. Toda descabelada, desbocada e despudorada.

Sendo montada, currada e enrabada usando uma coleirinha cor de rosa de cachorrinha de grife.

Você me socava gostoso e saciava a sua tara de me dominar daquela maneira. A dondoca burguesinha do narizinho em pé, agora tava ali de quatro tomando no cu usando uma coleirinha de cachorra. Era mais do que sexo, era o simbolismo de pegar a princesinha e fazer coisas pervertidas na bunda grande da novinha gostosa.

Sádico, dominador e faminto. Me dando trancos, caindo nas minhas costas e me fazendo gemer com uma vara na bunda.

– Ainnn caralhooonnn… Me fóóde seu taradooooooonnnnn!!

Você me puxava firme pela coleira e socava forte na minha bunda. Enrabada de coleirinha, igual uma cadela submissa. Mas morrendo de tesão de ter sido usada assim. Você é um filho da puta, mas um filho da puta sacana que sabe me tirar do sério. Que tesão do caralho naquela trepada!!!

Caímos ofegantes no sofá, vendo o teto girar e tentando recuperar o folego. Comigo ainda de coleira e você ainda com ar de cafajeste dominador. O meu cuzinho ardendo e o seu olhar de tarado realizando as suas taras mais obscenas. Tomei no cu de coleirinha de cachorra.

E ainda tinha muita noite pela frente. Ou no caso, por trás mesmo kkkkk

Espero que tenham gostado do conto. E quem quiser minhas nudes, o vídeo do conto de hoje ou de contos anteriores, só mandar mensagem nos meus contatos

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