O padeiro me empurrou a baguete

Aquele homem tão fofo que me tratava com tanto carinho praticamente me estuprou.

Vou contar pra vocês o que aconteceu ontem(domingo). Eu sou bem branco, 18 anos, baixinho, magro, meu cabelo é preto, mas eu descolori, eu tenho uma rola branca de 15cm com a cabeça vermelha, minha bunda é bonitinha e eu tenho poucos pêlos, eu me acho bonito. Eu sou gay e tenho namorado, mas é praticamente um relacionamento no sigilo. Há pouco tempo comecei a trabalhar em um mercado aqui perto de casa e logo depois que eu cheguei, começou também a trabalhar um novo padeiro, o nome dele é Bruno. Ele é um pouco mais baixo que eu, magrinho, moreno, estilo índio, tem uma boca volumosa e avermelhada, parece ter uns 30 anos, mas não fala a idade. Logo no início nos demos muito bem, ele me tratou com muito carinho e se preocupou comigo por eu estar me sentindo mal, ele foi tão fofo comigo que tive que me segurar pra não agarrar ele e dar um beijo naquela boca linda. Ele é meio paizão, se preocupa com todo mundo, mas é meio quieto, no cantinho dele, o que faz alguns acharem ele arrogante e se afastarem dele. Como em qualquer empresa, rola muita piadinha de mau gosto e um pouco de preconceito. No meu trabalho tem um funcionário que é trans e estava sofrendo transfobia, quando o Bruno viu, defendeu ele e disse que não quer ver ninguém discriminando o garoto trans e falou até que namora um trans. Na hora achei que ele falou isso só pra defender o colega que estava sofrendo preconceito, mas fiquei me perguntando se ele poderia não ser hétero. Parando pra pensar, ele tem um jeito diferente, mais fofo, não fala de futebol, nem de buceta… ele tem um jeitinho de alguém antigo, age igual meus avós, não sei bem como definir. O fato é que esse jeitinho dele que afastaria a maioria, me interessou, passei a me aproximar mais dele. Daí ontem eu estava passando mal no trabalho e ele veio falar comigo, perguntou como eu estava e se podia me ajudar. Como ele consegue ser tão fofo? Ele me trata como se eu fosse um filho, ou um irmão mais novo. Eu peguei o número dele pra ficar me comunicando e dizendo como eu estava. Ele, muito brincalhão, falou que bom pra melhorar é tomar leite quente e disse que poderia me dar leite. Eu só botei risada e disse “sai fora”, mas fiquei excitado na hora, imaginando ele me dando leite. Perguntei se era verdade que ele namorava um trans e ele disse que não, só falou aquilo porque foi o que conseguiu pensar na hora pra defender o trans que trabalha com a gente, mas que é solteiro. Eu perguntei se ele é gay e ele disse que é bi, mas não é assumido. Eu até ri, porque ele nem precisa assumir nada, dá pra ver de longe que ele é chegado, por mais que ele tente disfarçar. Eu contei que sou gay, mas que também não sou assumido, por medo de sofrer preconceito, ainda mais no meu trabalho, que o povo é tudo homofóbico. A conversa foi fluindo, até que eu perguntei se ele iria mesmo me dar leite. Ele disse que eu provavelmente não ia querer, porque ele não é dotado. Daí eu disse que o que importa é me dar leite. Ele respondeu “a mamadeira é pequena, mas o que não falta é leite” e mandou um vídeo em visualização única tocando uma e gozando. Fiquei doido quando vi! Puta que pariu, que piroca linda, cabeça rosa igual um cogumelo e gozava muito! Parecia grossa e eu queria mamar. Como moramos perto, chamei ele pra vir na minha casa. No início ele disse que não gosta de transar logo de cara, mas que fazia tempo que estava a fim de mim e eu não julgo ele por isso, realmente eu sou u gato. Marcamos pra ele chegar às 20:00h. Tomei banho, fiz uma boa ducha, me arrumei e mandei mensagem pra ele vir e disse que não poderíamos demorar muito, porque minha mãe volta da igreja antes das 22:00h. Ele chegou rápido, estava cheiroso, com um short preto de futebol, um tênis, uma camiseta branca e um casaco preto. Ele me agarrou e me deu um beijo com uma pegada que me surpreendeu. Fomos direto ao quarto e notei que ele estava com um pouco de vergonha de tirar a roupa, daí entendi que ele é inseguro com o corpo e com o tamanho da pica. Ele tirou o short e a cueca box branca, o pau dele já estava duraço, estava depilado e com cheirinho de sabonete. Quando vi o tamanho, fiquei um pouco desanimado, porque no vídeo parecia bem maior, mesmo ele falando que era pequena, mas eu tinha esperança de ser grande. Mas era uma rola linda e eu caí de boca assim mesmo, engolindo ela inteira. Ele simplesmente começou a foder minha boca, o que me deixou muito surpreso, ele parecia tão quietinho, mas era bem safado na cama. Como não podíamos demorar, eu disse pra ele meter logo, mas ele me segurou por trás e me forçou a ficar de quatro, praticamente me dominando. Fiquei espantado como aquele cara, sendo menor, mais magro e mais velho do que eu, tinha tanta força nos braços. Ele abaixou meu short bruscamente e meteu a língua no meu cuzinho. Eu nem estava esperando e gemi na hora. Foi tão delicioso! Nunca ninguém chupou meu cu daquele jeito, parecia que eu ia gozar só com a língua dele no meu rabo. Ele pegou camisinha e lubrificante que ele trouxe, encapou a pica, passou lubrificante na rola e no meu cu, enfiando o dedo. Ele encostou a cabeça do membro duro na entrada do meu cu e empurrou devagar pra dentro. Mesmo ele não sendo dotado, doeu no começo, mas ele botou com calma. Em poucos minutos eu já estava acostumado e ele começou a aumentar o ritmo das estocadas. Vi aquele homem carinhoso desaparecer e rapidamente quem estava me comendo era um macho dominador sedento por sexo. Eu não conseguia entender como aquele pau que era mais ou menos do mesmo tamanho do meu, só um pouco mais grosso, parecia ir tão lá dentro. Na moral, eu sentia batendo lá no fundo, o que não fazia o menor sentido, já que a piroca dele é pequena. Estava doendo muito, mas quanto mais eu pedia pra ele parar, mais forte ele metia, quando eu tentava sair, ele me segurava e cravava a pica todinha no meu rabo, me fazendo gritar. Ele puxou meu cabelo e começou a bater na minha bunda. Eu nunca havia feito nada assim, estava sem acreditar, ele me chamava de puta, segurava na minha cintura e empurrava o pau com força no meu cu. Eu gemia de dor e prazer, sim, estava gostoso, mas estava sendo bem sofrido. Ele me botou de frango assado e passou a meter enquanto me beijava. Eu estava com tanto tesão, que nem tocava no meu pau, senão eu ia gozar. Eu sentia o pau dele pulsando dentro do meu cu e perguntava se ele havia gozado, mas ele dizia que não e que não estava nem perto. Confesso que eu queria que ele gozasse logo, estava gostoso, mas já estava começando a arder muito, mesmo com lubrificante. Ele parecia uma máquina, metia muito rápido e todo aquele atrito estava esfolando meu cu. Eu disse que não estava aguentando mais e que queria que ele parasse, ele segurou no meu pescoço, me mandou calar a boca e disse que puta tem que satisfazer o macho sem reclamar. Nossa, confesso que me deu tesão ouvir isso! Gostei de ser tratado como uma puta e me entreguei de vez, mesmo ardendo, rebolei gostoso na rola dele. Ele maltratava, parecia que tinha a intenção de machucar. Olhei a hora e disse que ele precisava gozar logo, porque minha mãe ia voltar. Ele pegou no meu pau e começou a meter com muita força no meu cu enquanto batia umazinha pra mim e eu gozei em poucos segundos. Ele não havia gozado, mas eu disse que queria muito ver ele gozando, então ele me pediu pra ficar de joelhos, pois queria gozar no meu rosto. Ele tirou a camisinha, tocou uma punheta e gozou uns seis jatos de leite quente que lamburazam meu rosto todo. Eu me levantei ia me limpar, pra não escorrer leite na minha boca, mas ele me puxou pelo braço e me beijou, fazendo com que um pouco da porra dele se misturasse com nosso beijo. Fomos no banheiro e, quando botei a mão, senti um rombo no meu cu e um pouco de sangue. Como isso poderia ser possível? Eu pensando que seria perda de tempo, mas gostei de dar pra ele! E ele disse que já viciou no meu cu e que quer mais vezes, mas se meu namorado descobre, mata nós dois.

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