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Lídia, epopéia de uma paixão – 3

1964 palavras | 1 |4.38
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Talvez seja a pouca idade, ou então era Francilice colocando querosene na fogueira. Só sei é que estava difícil não me envolver com Lídia.

🧸 3. Noites de aperreios

🌹 “Uma coisa é você achar que está no caminho certo, outra é achar que o seu caminho é o único. Nunca podemos julgar a vida dos outros, porque cada um sabe da sua própria dor e renúncia.”
(Paulo Coelho)

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📅 2 de junho de 2003, segunda-feira – Picos do Alpercata (Tentações de Lídia)
✔ (E tudo estava acontecendo muito depressa e aquilo me embalava os sonhos eróticos – afinal quem não adoraria ter uma ninfeta com Lídia dando em cima? – mas também me deixava muito preocupado, ela não se importava nem com a presença da mãe.)

— Vai dormir, filhinha… – Francis rechaçou a filha.
Mas a menina não era de desistir assim tão facilmente e deitou–se ao lado da mãe e sentiu o colchão molhado, sentou-se e passou a mão levando ao rosto.
— Isso aqui é… – cheirou e lambeu sentindo o aroma de urina misturado a um perfume almíscar – Tu fez xixi na cama, mãe?
Francilice olhou para mim e sorriu deliciada com a observação da filha.
— Vai pro teu quarto, Lídia – falei torcendo para que ela não me atendesse – Amanhã a gente conversa.
Mas a garota não me atendeu, meteu-se entre eu e sua mãe, virada para Francilice voltando a pequena e macia bunda para meu lado.
— Vai pro teu quarto, Lídia – falou a mãe – Não vê que o Pedro está nu?
Ela tinha visto, e tenho quase certeza de que assistira novamente nossa foda.
— Tem nada não, mãe – falou enquanto jogava as nádegas em minha direção – Já vi ele pelado muitas vezes, né Pedro?
Percebi que aquela noite não seria nada fácil com ela nua em nossa cama. Francilice suspirou e deu-se por vencida.
— Então deixa eu trocar essa colcha – levantou e acendeu a luz do quarto.
Foi aí que vi que Lídia estava nua.
— Qual é, filha! – Francilice também estranhou ver a filha daquele jeito – Veste uma calcinha senão… – parou, mas percebi o que queria dizer.
— Há, mãe! – Lídia deitou de bruços – Está um calor do diabo, e o que tem eu dormir do jeito que vocês estão? – virou para mim e fez carinho em minha cabeça – O Pedro não vai brigar…

📝 Como poderia tomar uma atitude mais enérgica se a própria mãe parecia aprovar, mesmo sabendo que aquilo poderia transformar-se na maior dor de cabeça de minha vida não recriminei sua vontade em dormir conosco, nem que estivesse sem roupas e, em uma explosão de imagens, voltei no tempo…

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(Lembranças, voltando no tempo)

📅 18 de julho de 1999, domingo – Raposa (Ana Clara)
✔ (Não havia mais volta, minha relação com Angélica vinha se desgastando há alguns anos e eu tinha que conversar com Clara sem a presença castradora da mãe…)

— Isso passa pai…, sempre foi assim!… – Clarinha virou, estava séria como nunca estivera antes.
— E logo depois recomeça… – suspirei – Não dá mais filha, tua…, ela ainda é nova, é melhor assim…
— E eu? Vocês pararam para pensar em mim? – algumas lágrimas singraram o rosto aveludado – E tu…, tu vai mudar lá de casa?

📝 Era um domingo de sol, pela janela vi a praia deserta e algumas poucas canoas balançavam ao sabor do mar. Tinha sido ela quem escolheu a praia talvez para me fazer recordar bons e felizes momentos que tínhamos vivido naquela Colônia de Pescadores.

— Claro que pensei em você…, é o que tenho feito nesses três últimos anos… – levantei, tinha que levantar – Você é a único que ainda nos liga…
— Pai…
Mas não falou, apenas girou e ficou deitada de bruços, o lençol desceu e a bundinha alva com marca de sol me fez suspirar. Não era mais aquela garotinha sapeca que deixava a mães exasperada quando se metia entre nós nas manhãs de domingo.
— Tu já sabe para onde tu vai? – uma pergunta que não sabia o que responder.
— Não…, talvez fique no hotel até…
— Vou contigo…
— Filha… – tornei sentar na cama e ela me abraçou, ficamos abraçados ouvindo o piar das gaivotas e o zoar das ondas mansas quebrando na areia – Sua mãe…
— Não vou te deixar, viu? – olhou em meu rosto – Pra onde tu for eu vou…
— Sua mãe…, ela não vai deixar…, vai brigar por você… – acariciei sua cabeça ajeitando os cabelos desalinhados – Vai à justiça…, até já entrou com petição…
— Não fico com ela…, viu? Não fico com ela… – me empurrou e deitou em cima de mim.
Abracei minha garotinha que não era mais tão garotinha, e senti a pele macia roçar em mim, a respiração acelerada e o coraçãozinho disparado batucando.
— Filha!… – acariciei a costa ponteada de montículos lhe deixando a pele áspera – Filha…
Senti o corpo sacudir, ela estava chorando.
— Olha pai… – dos olhos pularam lágrimas maculando a pele alva – Ela pode fazer o que quiser, mas… Não vou te perder, não vou te perder…
— Claro que não, nunca! – sem dar em conta minha mão lhe contornou a bunda e toquei a beiradinha da xoxota – Mas…, por enquanto ela…
— Sou tua, só tua… – abriu as pernas, minha mão lhe tocando a vagina, ela suspirou – E tu…, tu é…, é meu, só meu…
Meu pau duro querendo vazar da bermuda de seda.
— Olha pai… – levantou o rosto, as pernas caídas e aberta montada em mim – Tu sabe que eu… Pai…, pai…, eu…
— Não filha, não faça isso – ela tirou meu pau e se esfregou, a vagina melada – Vamos parar Clarinha, isso não é certo…
— É sim pai, é sim… – segurava meu pau e esfregou nos grandes lábios macios – Tu…, tu é o…, o único em…, em minha vida…
Não sei por que deixei, talvez por saber que a mãe lhe tiraria de mim, que a perderia e que talvez aquela sandice fosse a única possibilidade de a ter minha.
— Pai…
Senti, ela também sentiu estar encaixada e meu medo se transformou em desejos desvairados e ela forçou a pélvis em direção a meu pau.
— Pai…, eu… Hum!, hum!
Nem seu bem o que senti, não foi desejos, isso sei, deve ter sido muito mais dor em saber que não mais a teria a meu lado, que a vida perversa nos separaria.
— Pai… Paizinho… Ui…, pai…, ai, pai… – não havia entrado mais que alguns poucos milímetros e ela se empurrou e gemeu em sua dor misturada com a dor de saber que o pai não mais seria sempre seu – Ai! Pai… Pai… Ui!… Pai!!!

📝 Tinha entrado, a xoxota melada e o desejo de ser fazer mulher do pai lhe roubara o medo e sentiu que não era mais somente filha, que a partir daquele mágico momento era muito mais…

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(De volta a Picos do Alpercata)

— E o Pedro não vai meter em mim… – falou olhando pra mãe que virou de costa como se não querendo participar, diretamente, daquela loucura da filha – Se bem que…
— Para com isso, Lídia… – cortei voltando daquele passado – Se você quer dormir aqui, tudo bem, mas vamos deixar dessa sacanagem – virei para Francilice – E tu és culpada por essa doideira de tua filha…
Francis virou e olhou fixa para a filha sem saber o que falar. Era certo que ela tinha culpa naquela história, mas bem que eu poderia ter tomado uma atitude mais drástica para estancar, no começo aquele jogo sem nexo. Mas não! Deixei-me levar pelo sentimento de macho caçador, não tive a visão futura do que poderia nos acontecer, comigo, com Francilice e com a própria Lídia que, nesse trio, era quem menos culpa poderia ter apesar de ser a única responsável da situação insólita5.
— Eu? – resolveu defender-se – Sou culpada de que? – se fez de desentendida.
— Qual é gente! – Lídia interferiu – Vão brigar logo agora? – sentou na cama e sentiu a bunda esfriar pela poça de esperma – Se for por mim, tudo bem, vou dormir no meu quarto – fez menção de levantar.
Mas não poderia deixar aquela história ficar sem que eu soubesse até que ponto Francilice estava envolvida, isso era crucial para os acontecimentos futuros.
— Espera! – segurei no braço de Lídia – Precisamos conversar, nos três – falei olhando para Francilice.
Francilice continuava parada, encostada no guarda-roupa sem ter coragem de nos encarar. Lídia tornou a sentar e se recostou em mim e ficou esperando a reação da mãe.
— Vamos dormir… – Francilice quebrou o silencio pesado que havia se instalado no quarto – Depois a gente conversa sobre isso, está bom?
Apagou a luz e deitou na cama, Lídia continuou sentada e pude perceber sua respiração alterada. Tinha percebido que meu cacete voltara a crescer e martelava suas costas.
— Deita Lídia – Francis falou baixinho – Vê se dorme e não me apronta mais nada hoje, viu?
Lídia deitou e se aconchegou a mim, posicionando a pequena e já desejada bunda de maneira que meu cacete ficou pincelando e martelando de leve a pele rosada.
— Boa noite filhinha… – Francilice puxou a filha para si – Deixa de ser doidinha, garota – sussurrou em seu ouvido – Olha lá o que você vai aprontar…
Lídia sorriu e deu um selinho nos lábios da mãe.
— Boa noite, mãezinha – escutei-a falar – Preocupa não, não vou atacar teu macho – falou baixinho, não escutei direito.
Virou para mim e me abraçou forte jogando a pélvis em minha direção.
— Boa noite paizinho – falou para que a mãe ouvisse – Quero esse pau grande dentro de minha xoxota, viu? – sussurrou para que Francilice não escutasse.
Me deu um beijo melado e cheio de sensualidade, a mão buscou meu cacete e manuseou pincelado a entrada da boceta e senti que estava melada. Deu vontade de dar uma estocada, só uma, firme e forte no momento em que ela posicionou a cabeça de minha rola exatamente na pequena porta do prazer eterno, mas me contive, não era o momento nem o local certo para realizar os desejos da garota.
— Vira pra cá, Lídia – Francilice chamou, sabia o que a filha estava fazendo.
Lídia estava trêmula, a respiração entrecortada por leves suspiros denunciava para a mãe, todo o desejo latente no pequeno corpinho.
— Mete a cabecinha, mete… – pediu suspirando – Faz assim não… Mete, amor, mete – implorou soprando em meu ouvido.
Confesso que desejava fazer o que me pedia, estava quase fazendo, mas continuei brincando com pinceladas e Lídia tremia.
— Lídia! – Francilice voltou a chamar – Vira pra cá senão tu vais para teu quarto!

📝 Lídia suspirou baixinho e virou a contragosto. Aproveitei a trégua e também virei e ficamos de costas um para o outro. Não seria ali e naquela situação que eu perderia a cabeça, mesmo sabendo que a garota não se importava com a presença da mãe…
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📖 NO PRÓXIMO EPISÓDIO:
✒️ Lídia não dava tréguas e Pedro deu graças a deus ter viajado… Quando voltou viu a menina deitada nua em sua cama e lambeu e chupou a xoxotinha… Lídia viu que ele ia gozar e abocanhou o cacete e bebeu seu gozo… Pedro conversa com ela e fala que era cedo para tirar seu cabacinho…

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1 comentário

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  • Responder Shygio ID:eycvthk

    Conto muito excitante e envolvente. Nota 10