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Ela sabia de tudo, minha primeira recordação

823 palavras | 9 |4.13
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Minha infância foi um treinamento intenso de como ser uma puta útil aos machos de minha família.

Me chamo Telma, hoje com meus 39 anos por mais que force minha memória não sei precisar quando tudo começou, a idade que eu tinha, ou até mesmo quem foi o primeiro homem a mexer comigo. Vários flashes de memórias potencialmente inocentes me trazem uma sensação de não ser realmente inocente e isso só me confunde mais. Filha de Maria e José com um irmão muito mais velho e um avô de idade muito avançada eu cresci no interior de São Paulo, casa plana com quintal grande e um área na frente, casa humilde com três quartos e que vivi e ainda vivo a minha vida toda, lembro dos banhos com meu irmão Ricardo 12 anos mais velho ele me ensaboando o corpo todo, lembro também de passar horas deitada sobre a barriga do meu avô em uma rede na área da frente com ele delicadamente alisando minha perna e lembro principalmente da nossa tradição familiar. Toda noite nos reuniamos após o jantar na sala, ampla e com um conjunto de sofá mais duas poltronas que naquela época já eram bem antigas porém bem conservada, para assistir tv e apesar de ter espaço mais que suficiente a disposição em que nós acomodavamos era bem peculiar eu diria, mamãe sentava bem próxima a TV na única poltrona que estranhamente ficava totalmente virada pra frente, Ricardo se sentava no chão as vezes optando por se deitar no tapete, vovô ficava deitado no sofá menor também focado na tv e no sofá maior meu papai sentava bem no meio e me colocava sentada em seu colo eu chegava a dormir ali e acordava no outro dia já em minha cama no quarto que dividia com meu irmão.
Em uma dessas noites em que eu era bem pequena, mas não tenho certeza de minha idade, lembro de sentir a mão de papai na minha bundinha logo que fechei os olhos, acredito que ele pensava que estivesse dormindo, permaneci quieta sentido aquele carinho que me deu um friozinho gostoso na barriga e um leve arrepio, eu estava de camisola sem calcinha que era como comumente eu dormia a mão foi avançando bem lentamente e um dedo foi acariciando o meu rego até o meu cuzinho que com o contato piscou, eu me remexi sem conseguir me conter, papai afastou a mão e me senti desapontada por não ter ficado quieta, mas logo senti o dedo de novo no meu buraquinho, com mais precisão e muito úmido com algo viscoso o dedo grosso e calejado foi sendo empurrado e as vezes massageado em círculos, eu estava entorpecida daquela sensação e quando achei que não podia ser melhor o dedo foi engolido pelo meu cu, mais uma vez incapaz de ficar quieta empurrei minha bunda de encontro a mão de papai e em minha barriga senti algo pular me cutucando logo acima do umbigo a sensação de frio na barriga foi tão enlouquecedor que senti meu corpo todo ficar rígido e logo em seguida relaxar me sentindo pesada e sonolenta, não lembro de mais nada não sei dizer se dormir se algo mais aconteceu naquele dia, mas a partir daí se eu estibesse dentro de casa e perto do meu pai pode apostar que eu estaria levando dedadas no rabo guloso que engolia sem protestos os dedos gordos de meu pai, primeiro um depois dois logo eram três e eu confesso que não podia ver meu pai que já corria pra junto dele, certa vez estávamos rezando novena em casa, algumas vizinhas estavam lá em nossa sala de joelhos com minha mãe a nossa frente enquanto eu, meu pai, meu irmão e avó ficávamos atrás tbm ajoelhados enquanto todos rezavam, papai se esgueirou para trás de mim que estava com um vestidinho leve de algodão, senti seus dedos levantando sorrateiramente a barra do mesmo e com certa agilidade puxando minha calcinha para baixo e alojando seu dedo no meio de minhas nádegas e eu já acostumada inclinei levemente o corpo pra frente dando mais acesso e pronto com um monte de gente a nossa volta papai comia minha bundinha com os dedos e pela primeira vez com força e certa vontade, parecia que ele tinha pressa e muita empolgação, as vezes com os solavancos meu corpo ia levemente pra frente, e eu senti algo quente e pegajoso acertar minhas coxas e panturrilhas, papai respirava forte meio ofegante, enquanto eu como sempre me esforçava ao máximo para ficar quietinha.

Minha vida foi de servidão aos homens de minha casa, e pretendo contar a vocês ao máximo possível tudo que fui submetida por minha família.

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9 Comentários

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  • Responder Pastor ID:1cmar87m4g1e

    Mulher pra ser administrada por quem sabe..conhece a alma da fêmea..puta de familia é o paraíso..vc me orgulharia quando eu oferecesse vc a quem eu quisesse…

  • Responder Alex1 ID:on93s5mzr9

    Conte eu vou gosta de ler , e hum você me parece ser ber submissa me agrada muito desse jeito

  • Responder Mestre Alex. ID:zle1pb4yezt

    vc nasceu pra servir os machos, vcs mulheres nasceram pra servir e obedecer nós machos, está no DNA de vcs e nn importa o quanto tentem fugir vcs sempre voltam

    telegram: domalex17

  • Responder Mamaesafada ID:2qm4h2oik

    Sou uma mãe incestuosa me chama no insta casadinhareserva12

    • Novin18 ID:v00feii8

      Me responde la no insta dlc

    • Leitorcasado ID:4adfrywsb0c

      Adicionei vc 😗

    • Kctduro.Dom ID:1d9el6btoow9

      Adicionei vc

    • BSB ID:b8zeg0ivg9w

      Tô seguindo você ..

    • Machoincestuoso ID:sjewprw8

      Vi teu perfil, eita mamãe gostosa😈🤤