O meu filho tem uma vida sexual melhor que a minha

Deprimente eu sei, mas eu posso explicar

Meu nome é Miguel, tenho 45 anos, sou casado com minha esposa Marilia a 20 anos e tenho um filho pequeno de 8 anos chamado Carlos, o pequeno Carlinhos. Minha historia ocorreu recentemente e está possivelmente ocorrendo nesse exato momento enquanto escrevo esse desabafo.

Eu sou um homem pardo, magro, introvertido com aparência cansada e lúgubre. Minha esposa é descendente direta de japoneses e brancos, mas com um corpo que não é associado com nenhuma dessas etnias, eu tenho certeza que ela tem um sangue negro no meio porque suas proporções são de uma morenassa gostosa que você encontra em vídeos pornográficos. Bunda e coxas enormes que você deseja se afogar dentro com peitos médios para grandes que em pós-gravidez me deixava louco só de olhar por muito tempo, é uma mulher extrovertida e comunicativa. Carlos é quase meu clone em aparência e personalidade, é uma criança tão tímida que por um tempo suspeitávamos dele ser autista.

Nossa vida de casado era decente com um relacionamento amigável, mas as minhas tendências perfeccionistas aumentaram quando o pequeno Carlos nasceu, as responsabilidades de um pai me acertaram em cheio e, por causa disso, eu passei a trabalhar em 2 empregos, com alguns dias fazendo horas extras. As folgas se tornando cada vez mais raras de conseguir e vendo cada vez menos meu filho e esposa, e, previsivelmente, tornando nossa vida sexual um total desastre. Era raro quando eu conseguia ter um bom e fogoso sexo com minha esposa, e havia dias que eu desejava pagar uma mulher da vida para pelo menos satisfizer o que eu reprimia mas a minha fidelidade a Marilia não deixava. Por isso eu deixo você adicionar “otário” a lista de adjetivos para me descrever.

Eu sabia que minha esposa estava frustrada com essa situação e eu não posso culpa-la, mas era o sacrifício a ser feito para dar uma criação confortável e digna para o Carlos.

Desde que eu comecei minhas jornadas maçantes de emprego, minha mulher começou a ganhar novas amigas que ela conheceu no facebook, era um grupo de “mães alternativas” que supostamente aplicavam outros métodos para criar os filhos. Eu não me importava, se isso significava uma criação mais progressista. Mas eu comecei a perceber a minha esposa ficando mais, como posso dizer, grudenta com nosso filho, os tradicionais beijos no rosto se transportaram para boca e ficaram prolongados, não eram de língua obviamente. Eles ficavam abraçados com mais frequência e houveram ocasiões onde eu os encontrava deitados de concha na nossa cama de casal, a minha burrice + cansaço fez eu pensar que ele tinha pesadelos e tinha que dormir com a mãe. Depois de ter os pego no ato, eu vi a total malicia nesses atos.

Houve um dia que eu estava com sintomas severos de burnout no serviço, o meu supervisor ao parecer foi mordido pela humanidade naquele dia e ele me autorizou a sair mais cedo pois meu cansaço e estresse afetava negativamente minha produtividade. Ao chegar em casa mais cedo, eu esperava minha esposa e filho acordados e na sala de estar fazendo suas atividades típicas, mas eu abri a porta e estava tudo escuro, eu investiguei pensando que eles haviam saído, mas a luz do nosso quarto estava acessa e a porta estava entreaberta. Eu abri silenciosamente e eu encontrei uma cena que não consigo retirar da minha mente.

Meu filho estava completamente pelado em cima de minha esposa, ele e minha esposa estavam em uma posição missionaria e minha esposa lentamente empurrava ele para a penetração, ambos respiravam e gemiam silenciosamente enquanto não parecia saber que eu estava ali. O choque da cena que eu estava vendo fez eu virar e sair sem eles perceberem.

Talvez seja por que eu seja doente, talvez por que eu não tenha visto o corpo pelado da minha esposa por meses, mas aquela cena me deixou com um enorme tesão. Eu tive que me masturbar no banheiro 3 vezes pensando naquela cena para poder me conter, eu dormi no sofá e eles nem pareceram notar.

Nos dias seguintes eu passei a investigar para conferir se aquela cena foi real ou foi apenas um delírio causado por estresse e falta de sexo. Na madrugada eu peguei o celular de minha esposa e comecei a procurar na galeria e redes sociais indícios desse comportamento, o que eu encontrei foi múltiplas fotos e vídeos de ela e nosso filho fazendo sexo de maneiras diferentes, maioria eram boquetes mas tinha ela de quatro e o nosso filho chupando a vagina dela. As amigas dela todas concordavam com essa comportamento e enviavam vídeos delas fazendo coisas parecidas com os próprios filhos, foi ali que eu descobri o que exatamente “Mães alternativas” significava.

Eu estava fora de mim com uma mistura de choque e tesão, eu coloquei em um vídeo onde o nosso filho penetrava Marilia ela de quatro, os pequenos gemidinhos dele e ela gemendo de puro tesão contagiou para mim, eu tive a melhor masturbação da minha vida assistindo aquilo, masturbação no nível de quando eu era adolescente. Eu gozei 2 vezes, mas logo depois eu tive a realização que ambos eu e minha esposa eram doentes e que Carlos era uma vitima, o estresse daquilo interseccionou com o do trabalho e agora sofro de insônia crônica.

Não sei se devo confrontar minha esposa, denunciar ela e as outras mães, entrar no jogo com ela ou só ficar calado e esperar tudo explodir na minha frente. Tudo que posso fazer agora é transportar os vídeos e imagens para o meu drive e usa-los como material de punheta.

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