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Descobrindo que posso tudo com meu filho adolescente 6

4216 palavras | 5 |4.74
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Às vezes não sei o que se passa na cabeça de Rodrigo. Sei que muitas situações diferentes excitam o cara, principalmente as que envolvem altos riscos, por isso sempre fico apreensivo quando sei que ele andou aprontando por aí. Ainda mais quando envolve nosso filho.

Estava de boa no trabalho resolvendo uma porrada de problemas, então nem me comuniquei tanto assim com eles. Por causa do dia e da quantidade de coisas para fazer Rodrigo foi buscar Guilherme na escola, aproveitar pra passar no mercado e no centro comercial para comprar uma lista de coisas que mandei por mensagem. Só quando cheguei em casa, exausto e estressado, que fiquei sabendo o que tanto aprontaram fora.

Correu tudo bem e exatamente como era esperado. O cara me disse no banho enquanto alisava minhas costas que buscou Guilherme na escola, que ficou olhando uns garotos bonitos, não avistou Éric, o bonitinho que beija gostoso, e que de lá foram almoçar sushi num lugar que adoramos. Depois passaram no mercado e compraram tudo que estava faltando em casa, além de todas as besteiras que Guilherme literalmente forçou o pai a pegar. Ele sempre consegue o que quer, nem que seja prometendo uma mamada dentro do carro no estacionamento, o que não aconteceu porque eles saíram apressados.

Não sei como Rodrigo não colocou Guilherme pra mamar enquanto dirigia. É a cara dele fazer esse tipo de perversão na rua.

Tudo ficou melhor quando chegaram no centro comercial. O lugar é enorme, cheio de lojas abertas, corredores, estacionamentos internos, alguns estabelecimentos fechados e até restos de construção. Um amontoado de espaços vazios e escuros, o que coloca na cabeça de homens todo tipo de pensamento impuro. O lugar é conhecido por ter muita loja de utilidade, como uma grande feira de cacareco, e a ideia era que Rodrigo me ajudasse a encontrar algumas coisas, mas acabei entregando entretenimento puro sem nem saber.

Me disse que aquele centro lotado de espacinhos escuros foi lembrando das inúmeras vezes em que saímos e sempre procurávamos lugares assim de noite para um amasso entre um bar e outro, quando ainda estávamos insistindo na ideia de sermos só bons amigos. Isso foi excitando, deixando com calor e sem que pudesse controlar seu pau foi tomando forma na calça. Guilherme não deixa passar nada, o garoto está sempre reparando em como a rola do pai está acomodada na roupa e de repente sorriu para a coisa desenhada de lado apontando e chamando sua atenção. Acostumado com isso ele agiu de forma natural, sem alarde, faz parte da rotina flagrar o pai excitado, mas Rodrigo me disse que nosso filho percebeu que a ereção se tratava de algo proposital, que o pai estava ficando cada vez mais duro com péssimas intenções e que ficava muito difícil esconder.

– Vai me dizer que ninguém viu? – Interrompi sua história já no quarto terminando de passar creme nos meus ombros e indo pentear o cabelo ainda pelado.

Rodrigo estava no outro lado do quarto todo em meia luz quando girou o corpo enorme ficando de frente pra mim com o pau mole, mas ainda enorme enchendo seus dedos.

– Como que escondo isso aqui, Dalton? Impossível. Seu macho é pauzudo, se ficar duro, então… – Me respondeu de peito estufado.

Eu revirei os olhos como Guilherme faz quando pretende ser debochado com nós dois e de longe admirei a beleza do meu homem sob a luz dourada e confortável do ambiente. Os pelos dourados ficam mais evidentes quando a gente não acende o spot principal e decide por essa aura misteriosa e sensual. As sombras torneiam o corpo musculoso de Rodrigo e a visão que tenho dele é a mesma que um desses mortais sortudos tiveram quando toparam com os deuses descidos do Olimpo em dias especiais. Sem a preocupação de vestir qualquer mínima peça de roupa e andando com o pau pendendo entre as coxas, seguiu falando e me contando as atrocidades que faz ao seu próprio filho na rua.

Contou que em dado momento se colocou por detrás de um balcão enquanto estava sendo atendido e puxou Guilherme para a lateral do seu corpo. Não precisou se esconder muito, por ser grande qualquer coisa perto dele fica minúscula. Ele mesmo caçou a mão do filho e arrastou até colocar sobre o volume, prendendo os dedos entre o balcão gelado e sua calça estufada. Enquanto conversava com o vendedor e sentia Guilherme sorrir entusiasmado com a típica falta de vergonha do pai, foi movimentando o quadril dando uma amostra de como faz pra meter e esfregou todo o corpo do pau desenhado no jeans na mão do nosso garoto. Brincou o quanto quis, roçou com gosto até esquentar os dedos macios e pequenos, sentiu os apertões safados na mala pesada. A solução para um pai tarado é ganhar um filho que tope tudo por um momento de prazer e perversão.

Óbvio que nessa altura da conversa eu já estava excitado como era esperado que estivesse e deitei bem no meio da cama ainda pelado para ouvir todo o relato do homem que seguiu em pé no meio do quarto. Somente quando viu minha pica dar a primeira pulsada ficando dura foi que sentou na cama para continuar falando e alisando o interior das minhas coxas com a melhor das intenções.

O pau duro na calça começou a pular de tanto tesão e as apertadas do meu filho nele não foram mais suficientes, o safado precisava de algo mais explícito pra matar a vontade que aquele ambiente acordou. Agradeceu o atendimento, fingiu precisar sair rapidinho dali e sem esconder a virilha estudada saiu carregando Guilherme pela nuca como se o garoto andasse contra sua própria vontade. A verdade é que nosso filho já sabia exatamente o que fazer e ser guiado dessa forma era justamente o que queria. Foram andando sorridentes até um dos espaços vazios, um corredor escuro de lojas desocupadas, entraram para um vão entre duas dessas lojas e foi tão rápido abrindo o zíper enquanto Guilherme se posicionava na sua frente que pensou tudo isso ter sido arquitetado pelo universo e sua grande força sexual.

De tão dura foi impossível tirar pelo zíper e Rodrigo foi obrigado a desfazer o botão. Não é que ele ligue pra isso de abrir a calça e colocar a vara pra fora, se pudesse andava assim com tranquilidade na rua, mas bem na sua frente com a cara na altura da vara que pulou pingando pra fora estava o nosso filho que mesmo no escuro exibe esses olhos lindos brilhando cheios de fome. Disse que foi imediato: a pica saltou já lustrada em babinha e o moleque foi se curvando pra abocanhar sem nem precisar grudar as mãos na base pra apoiar de tão acostumado que é. Cuidou ali da cabeça dando as linguadas caprichadas como sabe fazer muito bem e só nisso já arrancou uma série violenta de gemidos do pai.

– Caralho, amor… No beco mesmo?

– No beco, lindo. Nem tava tão escuro assim, se passasse alguém ia dar pra ver o Gui todo curvado de boca na piroca.

– É claro que você ia fazer isso – falei com a mão na pica numa punheta lenta, mas gostosa.

– Que pai seria eu? Não vou negar uma pica durinha pingando pro nosso bebê. Você sabe que ele curte isso. Se pudesse mamava em tudo que é lugar – ele falou me rendendo a punheta. Tirou minhas mãos, agarrou meu pau e seguiu.

Aproveitou que estava ali, que o moleque taradinho já estava com a cabeça do pau na boca e abria devagarinho chupando com força sentindo o gosto de mijo e suor, agarrou outra vez a nuca macia e usou da sua força de adulto pra manter a mesma posição enquanto tacou pica pra dentro. Guilherme deu uma engasgada das brabas logo de primeiro, mas o pai não conseguiu sair da boca dele. Não tinha como. Quando os seus olhinhos miram os nosso lá de baixo, o rostinho fica vermelho, as bochechas estufadas e ele suspira meio gemendo fininho voltando a ser o molequinho de 7 anos tomando nossa rola na boca com todo orgulho, não tem homem que não maltrate, que não seja grosseiro, viril e tarado. É errado não tratar a boca do jeito certo que foi feita para ser usada. Se meu filho coloca a língua por baixo, suga na intensidade certa de buscar todo líquido e nos olha implorando por mais, é claro que está querendo ter a boca fodida com força.

E Rodrigo deu o que o putinho queria.

Segurando a nuca ele foi fodendo com agilidade, engasgando nosso filho como se fazem com as vagabundas de rua. Ele abaixado, o pai encostado na parede com os joelhos dobrados, as coxas tensionas aguentando o corpo derretendo de prazer, a mãozona apertando o queixo, meteu sem dó sabendo que com aquelas estocadas faria a garganta dele arder. Foi uma comilança digna de puteiro. Meu filho aguentou a bateção das bolas no queixo e seguiu firme engolindo a vara do pai parecendo adulto, mas lembrar que ele só tem 16 anos faz Rodrigo pegar mais pesado. Esse é o fator que nos torna mais sexual e mais predador com Guilherme, seu olhar adolescente ainda é infantil e seu rosto angelical ainda nos faz lembrar daquele menininho que gemia manhoso na nossa mão.

Rodrigo disse que muitas vezes socando piroca pra dentro chamou o nosso filho de putinho e não fez só isso. Me masturbando na cama bem devagarinho me disse que tirou o pau da boca dele algumas vezes só pra caprichar naquela cuspida gorda que ele gosta de dar. Gui sorri quando é cuspido. Ele é muito sem vergonha quando está sendo bem tratado pelo paizão dele. Geme fininho, agradece a rolada e saboreia a cuspida como se fosse a melhor das refeições. E na verdade, é! A saliva do pai é a fonte de força desse menino, é de onde ele tira o estímulo para outra vez arreganhar bem os lábios vermelhos e abusados, colocar a língua pra fora como um cãozinho cansado e engolir a cabeça babona que se afunda fazendo a boca de cuzinho.

A punheta que ele tocava no meu pau tava tão gostosa que eu já escutava tudo de olhos fechados e boca aberta suspirando bem baixinho. Dava pra ver que Rodrigo ria de vez em quando entre um relato e outro e untava os dedos com saliva pra conseguir descer e subir no meu pau gordinho com mais agilidade. Ele é puto demais quando faz isso e a mão grande de um homem é um detalhe a parte quando se ganha uma punheta. Os dedos cercam a pele esticada com facilidade, a textura grosseira adquirida puxando ferro na academia dá o toque que falta na masculinidade desse ato e o carinho que a outra mão faz nas bolas pesadas do meu saco é o ápice do prazer que esse homem do caralho me rende. Como é gostoso sofrer nas suas mãos.

– Porra, amor… – Reclamo com um gemido grosso e ele adora. – Não sei o que tá melhor, sua safadeza com o Gui ou essa sua punheta braba. Que macho pra fazer carinho gostoso.

– Quer gozar pro papai aqui antes de dormir, amorzinho?

– Só se você falar que…

– O quê, Dalton? Perdeu as forças de repente… Tá fraco, hein. Temendo na punheta do seu macho?

Gargalho cheio de prazer, escorrego meu corpo e em vez de sentar fico mais deitado no meio da cama e ele se ajeita pra me punheta mais forte.

– Tô dizendo que se você tiver feito meu filho tomar leite… Caralho, que delícia que vai ser essa gozada.

– É? Você me conhece, sabe que o leitinho vai direto na boca igual mamadeira.

E pra terminar de foder comigo, não do jeito que merecia, mas do jeito que queria, Rodrigo diz que não aguentou ficar só nessa fudeção lá naquele beco escuro e largou a boca do nosso filhinho pra esfregar a rola melada na carinha dele. Saiu molhando tudo, do queixo ao cabelo, roçando a pica coberta por veias grossas e uma saliva cheirosinha. Como gosta do sabor da própria pica e da pele do menino, abaixou pra lamber cada espacinho da cara safada e sorridente dele, meteu um beijo de língua desses bem gulosos e ficou em pé de novo pra terminar o serviço. Já estavam tempo demais ali, começava a apostar demais na bondade do universo em não mandar um curioso sacar de onde vinha aquele ruído de engasgo e sucção. Quando voltou com a pirocada na garganta foi pra valer. Fez como que se estupra um cu macio, como se alarga uma buceta virgem, com força e extraordinário talento masculino na socada.

Nessa altura a cabeça do meu filho era brinquedo na mão desse bruto. Não se faz só meter quando se encontra um garoto com o dom pra engolir espadas. A socada precisa ser firme e profunda, coloca lá dentro, na garganta, e segura pra ele sentir descer o primeiro choro da pica. Ele vai engasgar, vai tossir com força e é nessa hora que a primeira jatada precisa ir direto lá no fundo pra ficar guardada sem chance de retorno. Depois que se acostuma, e o nosso filho não só está acostumado, como também adora, a esporrada segue plena e ele engole com a maestria de puto completo. Dá pra ver a golada descendo a garganta, o esforço que faz pra engolir sem tirar o pau da boca, sem interromper o prazer do pai abusador.

“Isso, seu puto guloso. Mostra pro pai que você sabe engolir porra, meu bebê. Mostra pro paizão como se faz, meu bezerrinho. Como é lindo te ver assim de joelhos pro seu macho, meu amorzinho. Isso, olha pra mim enquanto engole leitinho. Tá gostoso? Fala que tá gostoso. Diz pro papai que tá delícia.”

Foram essas as palavras que Rodrigo repetiu bem baixinho, sussurrando mesmo, enquanto me fazia gozar e gemer com sua mão. Foi leite pro alto com força, melou minha barriga, o braço dele e pra terminar ficou escorrendo pesado pelas bolas. Meu macho ria e me fazia tremer. Que mão gostosa.

Às vezes eu queria ser o Guilherme pra experimentar a sensação de ter um pai falando isso direto na sua cara enquanto enche a boca de porra e força tudo garganta abaixo. Ele sempre deixa claro que é a melhor sensação do mundo, é por isso que não nega o prazer de uma mamada escondida num beco ou em qualquer outro lugar que esteja.

Fico rindo do jeito que o cara grandão tenta me secar enquanto diz que precisou limpar a cara do filho no corredor escuro com a ponta da própria camiseta e que os dois ficaram gargalhando em puro divertimento com a situação. Não tinha como sair correndo dali com o pau dos is apontando muito nas roupas, por isso ficaram de beijos escondidos e uns carinhos conversando baixinho.

– Como pode, hein…

Digo isso quando já estou deitado, Rodrigo acomodado nas minhas costas, o pau roçando delicadamente minha nádega.

– Às vezes tenho a impressão que esse menino saiu também de mim, porque é uma conexão tão doida, tão madura e sexual.

– Eu não duvido – concordo falando bem baixinho. – O que você construi com ele é mais seguro que muitas relações por aí, você sabe. Ele é seu filho tanto quanto é meu.

Rodrigo me aperta pela cintura e cheira com muito gosto a minha nuca. Beija meu pescoço e alisa minha barriga colando de uma vez a pica na minha bunda.

– Porra, eu sou o cara mais apaixonado do mundo. Tá vendo o que você faz comigo?

– Tô vendo e sentindo – brinco. – Ele já dormiu.

– Tá pensando o mesmo que eu?

– Rodrigo… – Sussurro. É um segredo.

– Me espera aqui? Não dorme sem mim.

– O que você vai fazer, cara…

Ele levanta com o pau endurecendo rápido deixando claro que seu corpo é uma máquina de tesão, dá uma masturbada rápida e brincalhona com o pau na minha frente só pra eu ver ficando dura de verdade e sai falando.

– Eu vou dar boa noite pro meu filho. Não posso?

Ele gargalha com seu olhar depravado na saída. Sei exatamente o que vai fazer. Começa com ele chupando a bunda do moleque ainda dormindo e termina acordando o filho com a pica todinha enterrada dentro do cu amaciado dele. Esse é o “boa noite” a qual se refere, do jeitinho que todo filhão merece.

Passei vários dias pensando se cabia outra forma de aproximação com Éric. Para quem já tinha beijado na boca, transar era só mais um passo óbvio, não é? Rodrigo claramente não se interessou pela ideia de tentar ficar com o amigo do filho, muito provavelmente pelo medo de acabar expondo o tipo de relação que construímos com Guilherme, e esse por sinal pareceu completamente desanimado com relação ao amigo depois que realizou a fantasia de ter feito o pai beijá-lo. Mas eu ainda pensava nele. Não como alguém que me marcou e que precisava voltar de alguma forma, mas como alguém que não tinha experimentado meu tesão por completo. Sentia como se faltasse algo para ser dado ao garoto. Talvez algo como o meu pau babando duro na sua frente.

Não é que eu fosse perseguir o moleque na porta da escola correndo o risco tomar uma dura do meu próprio filho. Até fui algumas vezes busca-lo na hora do almoço na intenção de ver Éric e até o vi esperando o carro distante de onde Gui gosta de ser pego, mas em nenhuma das vezes dei indícios de que a gente poderia se falar outra vez. Voltei nesse assunto, tentei uma abordagem menos sexual e mais amigável, mas Guilherme não nutria mais interesse algum pelo colega de classe. Era como se de repente se tornasse inviável. Adolescente são sempre tão voláteis, num dia morrem por algo, no outro nem sequer lembram.

Estávamos numa cafeteria sábado desses quando Gui pegou o celular dizendo que precisava fazer um story do café que escolheu naquela tarde. Mirou o celular pra mesa, escolheu o melhor ângulo, tirou a foto, editou rapidamente e jogou no Instagram. É claro que me mostrou em seguida o resultado e eu fiquei admirado com o talento dessa garotada de construir uma estética bonita em torno de coisas tão comuns. Mas não foi só isso que me admirou. Como assim eu tinha esquecido da existência dessa ferramenta? Em que século estou?

Na mesma hora abri o aplicativo, procurei o perfil do meu filho, fui direto aos perfis que ele segue, busquei por “eric” e o arroba do gatinho foi um dos três únicos que aparecem em seguida. Mais fácil que isso só ser excitado “contra a minha vontade” quando meu menino passou a mão por baixo da mesa e parou na minha coxa bem pertinho da virilha.

– Essa cafeteria é clara pra caramba, Gui. Alguém vai ver você com a mão aqui. – Alertei colocando minha mão sobre a dele.

– Tá faltando leite no meu café – se justificou pidão me fazendo rir e excitar.

– Quer leite agora?

-Sim. Pode ser no meu copo, paizinho?

– Dose caprichada? – Pergunto sussurrando já sentindo meu pau apertar na calça.

– Bem quentinho e grosso daquele jeito que você faz pra mim sempre.

– Como desejar, senhor – imitei o atendimento que recebemos do carinha no balcão.

Por minha sorte já tinha efetuado o pagamento porque atravessar todo o salão com meu pau marcado na virilha seria um problemão daqueles… Saímos fugido da cafeteria e no estacionamento já fui abrindo o zíper. Guilherme sentado no carona se colocou confortavelmente de lado segurando seu copo com muito cuidado. Retirou a tampa me vendo colocar o pau pra fora e salivou com gosto quando descobri cabeça da pele já iniciando uma punheta calminha.

– O que é que eu não faço por você, bebê?

– Leite toda hora, do jeito que eu gosto!

– Quero ver quando essa fonte secar – falei já respirando pesado.

– Eu duvido muito, pai. Vou estar sempre aqui pra te dar inspiração, pra encher seu saco de porra e esvaziar tudinho. Sempre!

Enquanto o meu garoto se declarava alisando minha coxa por cima da calça a punheta ia ficando mais braba, mais pegada e molhada. Só nós dois dentro do carro fechado numa tarde morna, o cheiro suado da minha virilha tomando conta de tudo, o barulho do meu pau brilhante e escorregadio, a boca dele vermelhinha ansiando pelo sabor daquilo que eu batia, minha respiração cada vez mais densa, tudo é tão sexual e amoroso quando estamos juntos. Meu tesão está na intimidade que Guilherme oferece aos seus pais, na forma brincalhona e ousada. Meu tesão por ele não se esgota, não canso de me render as suas vontades mais inquietas e sujas. A mente do nosso filho passeia cada vez mais por lugares impróprios e isso é delicioso de assistir.

– Vem, amor. Eu vou gozar. Coloca aqui, rápido. Isso, não deixa cair fora. Ai, caralho…

Pra me ajudar ele segurou o copo pertinho da minha rola e segurou a base com a outra mão direcionando bem o ângulo perfeito para que as jatadas não sejam desperdiçadas. Ele é esperto, segura a pica porque sabe que eu vou fazer jorrar porra para todos os lados, mas concentra todo o leite em um único lugar: seu copo de café.

Gozo em abundância do jeito que meu filho esperava. Sai grosso e quente como é o leite de um macho de verdade e deixa aquela gosma espumosa flutuando sobre o café, ele deveria ter fotografado e colocado no story assim com o novo ingrediente batido diretamente no saco do seu paizão, mas sua sede em vontade de me provar era tão grande que imediatamente colocou o canudinho de volta no líquido, fez um biquinho lindo acomodando a coisa no meio dos lábios perfeitos e sugou como um belo exemplar de filho amoroso que é.

– Caramba, pai. – Disse de bochechas cheias. Saboreou de revirar os olhos.

– O que foi?

– Seu leite deixa tudo melhor. Que paizão é esse que eu tenho? – Elogiou sorrindo já metendo outra sugada forte.

Eu ri, sequei a gota de suor que escorria na lateral do rosto e estendi a mão pedindo um pouco. Provei do seu café misturado ao meu leite e o gosto era realmente delicioso. Na hora ele pegou o celular e filmou o café em seu colo, percebi que ele mandava pra Rodrigo quando falou:

– Sabe o que é isso, pai? Café com leite. Eu te dou um beijo se adivinhar quem bateu esse leitinho aqui?

A gente ainda gargalhou muito e foi pra casa dividindo goles daquela delícia.

Num momento de calmaria peguei o celular lembrando claramente como era o arroba daquele carinha do beijo bom e da pica bonitinha que se chama Éric, abri o Instagram e procurei seu perfil. Poucas fotos no feed, mas as que postou foram muito bem selecionadas. Uma num restaurante caro da cidade, outra no banco de couro de um carro luxuoso, no corredor de um shopping, na escada de uma casa elegante, uma selfie nos espelhos enormes do que parece ser uma academia. Em todas as fotos o olhar de Éric é sóbrio e sedutor como são os olhares de homens que convidam ao pecado. A diferença é que ele é só um garoto. Um garoto gostosinho pra caramba, inclusive.

Solto o primeiro like na terceira foto e na quarta. Não me sinto satisfeito e largo o terceiro na última postada. Não preciso fazer cena, ele sabe que é desejado. No banho deixo o chuveiro ligado pra pegar o celular e olhar outra vez aquelas fotos. Estou sozinho e o meu pau endurece pensando no sabor do beijo dele, só me resta bater uma punheta apertada. Quero saber quantas serão até ser as mãos dele fazendo isso por mim, se eu tiver essa sorte, é claro.

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5 Comentários

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  • Responder celio de lima ID:8kqtgumxi9

    conto muito grande divide ele fica melhor

  • Responder TL:SilvaLuks ID:6nzrkvhmhvr

    Muito bom.

  • Responder Leozinho ID:1d06gtgg26vi

    Muito bom, cara!!! Gosto muito dessa sua história!!!

  • Responder X ID:1daibs5yv1

    delicia. alguém te le: neno690

    • Safadin ID:wc612n8l

      Ja quero o reeedto, contos maravilhoso. Gozo horrores toda vez q leio.