Fui Descoberto e Ferrou tudo

Tem um mês isso. E estou destruído moralmente e em termos de amizade, trabalho e família. Perdi a porra toda.

Tenho 48 anos. Era casado e chefe de família até mês passado. E como muitos homens, eu levava uma vida dupla. Sempre dei minhas fugidinhas de maneira a não ficar rastro nem desconfiança. Tinha as minhas cinco regras. E a principal, nuca sair com gente de perto ou conhecido. Sempre era com estranho. E com esse aplicativo ficou ainda mais fácil ser feliz sem crise. Só que três meses atrás esse garoto passou a me tirar o sono. 28 anos, sarado, jeito de safadão, gozador… Ele veio morar na casa conjugada a minha, com seus pais. E a primeira vez que vi, eu estava muito na seca. Daquele jeito mesmo. Ele estava no portão com um pessoal e eu cumprimentei tudo mundo. Mas aquela barriguinha dele e aquelas pernas dele… Deus do céu. Vi de relance. Mas ficou na cabeça. Comecei a desejar ver ele. Então passei a ir mais vezes no portão mas esperança de ver só de relance. E parecia um troço. Nada dele aparecer. As vezes ouvia a voz dele lá na frente e dava um jeito de gerar motivo de ir lá. Mas era ele chegando e entrando. Então, era um domingo e a galera costuma jogar futebol na rua. Eu fui ver, bebendo uma caipirinha. Ninguém suspeitava de mim. Mas ver aquela turma era tudo de bom. Mas ele nada de aparecer. Já estava virando obsessão. Fantasiava direto com ele me maltratando e eu chupando aqueles gominhos na barriguinha dele. E quando comia a minha mulher, era foda quente. Pois era ele me comendo, na minha imaginação. Eu fazia o que desejava ser feito comigo. E eu estava tomando banho uns dias depois, quando ouvi a voz dele me chamando no portão: Seu Carlos!… Eu gritei que já ia. Alucinadamente me enxuguei e fui lá, meio sem fôlego. E ver ele me acendeu. E eu acabei dando mole. Excesso de simpatia e ansiedade. Mas logo que percebi, me recompus. Era ele perguntando como era o esquema da água. Porque era um hidrômetro só e minha esposa tinha avisado que era pra tratar comigo. Então eu expliquei. Mas, novamente dei mole, enquanto ele se virava, olhando pro lado, falando coisas que eu sequer conseguia prestar atenção, eu aproveitava para olhar os detalhes do corpo dele. E aquela bermuda brim branca, com aquele volume… Eu não me deu conta do tempo. Fiquei olhando mais do que deveria. E até respondi sei lá o que, ainda olhando. Só que ele já estava olhando pra mim. E esse garoto me pirou tanto, que eu não me importei naquele momento. Ele deu uma balançada de cabeça e um sorriso de reprovação. Ele eu fiquei morrendo de vergonha. A fica caiu. Não tinha mais volta. Ele tinha certeza de que eu era chegado. Então eu tinha que garantir que ele não comentasse nada com ninguém. Falei que aquele mês eles não precisavam pagar e fui levando ele lá pra dentro pra mostrar o trabalho que estava sendo feito para separar o consumo. Mostrei pra ele a segunda tubulação e o espaço para o novo hidrômetro. Mas meu coração estava disparado. Porque eu não estava me aguentando dentro de mim. Olhei pra ver se tinha alguém observando a gente e a cara que ele me fez, de quem sabia que eu estava querendo dar pra ele, isso me deixou confiante e eu chamei ele, com a desculpa de mostrar a pressão do chuveiro, com um ajuste que poderia ser feito na casa deles. Ele pareceu estar acostumado. Porque por duas vezes, me provocando, ele coçou o pau. E assim que entramos, comigo andando nas frente, eles nem disfarçou que estava olhando para minha bunda. Então vi que estava tranquilo. Achei que se ele me fudesse, além de apagar meu incêndio, teria motivos para também querer guardar esse segredo. Olhei sem disfarce, direto para o colo dele. Ele foi abrindo o zíper, me encarando. Então me abaixei e virei fêmea como jamais tinha sido. Eu realmente estava apaixonado por aquele garoto. Nunca tinha chupado um pau com tanta vontade. Como eu queria aquele pedaço de carne gostoso jorrando leite na minha boca. Mas também queria sentir meu cu sendo atravessado por ele. E se ele gozasse poderia ficar satisfeito e ir embora. Ouvimos a mãe dele gritando seu nome. Ele ia guardar. Mas eu puxei de volta e bati pra ele bem rápido. Disse pra ele dizer que já ia. E ele gritou: Tô indo já. Tô vendo um lance aqui com o Seu Carlos… E logo que chegou no ponto, meti até o talo, pra gozar no meu estômago. Segurei firme ele pela bunda. E que bunda mais durinha! O pau dele pulsando na minha boca, descarregando o leitinho que eu tanto desejei direto no meu estômago. Ele finalizou e eu fui tirando a boca. Ele puxou, guardou e foi embora, sem nem olhar pra trás ou dizer uma palavra. Realizei parte dos meus sonhos. E estava tranquilo, acreditando que agora era um segredo mútuo. De noite ele me chamou de novo no portão, com o pai dele, para eu mostrar os lances que mostrei pra ele. E nessa oportunidade eu dei o meu número. Sabia que ele ia me chamar no whatsapp. E foi por aí, que nós desenrolamos e combinamos dele ir lá na minhas ex casa, numa quarta à tarde. Ele foi. A desculpa era me ajudar no tv box. E o garoto também gostava. Era só ATV, mas tinha experiência no babado. E me comeu muito gostoso, sabendo trabalhar como se deve. E na cama da minha mulher, no sofá e na cama da minha filha, quer estava na aula e que ele disse que queria fingir que eu era ela. Não me importei nem um pouco. Gozou em mim duas vezes. E conseguiu me fazer gozar na camisinha, pela pressão na próstata. Eu mostrei pra ele o que gosto de fazer. Tirei a camisinha, e despejei meu leite na minha boca. E… Eu estava no céu. E em um minuto… Fui direto para o inferno. Ele saiu pelado, para o banheiro e deu de cara com Priscila, minha filha. Era muito cedo pra ela voltar. Mas… Inferno não escolher ocasião. Foi o caos. O caos… O CAOS… E é isso. Game over pra mim.
Isso é o fim.

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