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Comi o cu da mãe e da filha

2180 palavras | 3 |4.39
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A Vera era minha vizinha. Uma mulher que passara há pouco dos 50 anos. Cabelos e olhos castanhos claros, pele dourada, baixinha, magra, seios e bunda pequenos, pés 33 com dedos longos, não muito bem cuidados, mas ainda bonitos. Era casada com um coroa mais velho que com certeza já não dava mais conta do seu fogo.

Ela tinha uma filha de 20 anos, a Carolina. Ao contrário da mãe tinha os cabelos pretos e embora fosse da mesma altura, seus seios e bunda eram um pouco maiores e arredondados. Os pés dela, assim como os da mãe eram 33 com os dedos longos, mas eram muito bem cuidados. Quando a Vera e o marido se mudaram pra casa ao lado a Carol ainda não morava com eles. Apenas alguns anos depois ela chegou.

Antes da Carol chegar eu já tinha percebido que a libido da Vera era muito maior do que o marido conseguia dar conta. Nas nossas conversas a gente sempre trocava uns toques mais calorosos, e eu já tinha chegado a acariciar seus seios e bunda e ela já tinha pego no meu pau.

Um dia, o marido viajou e a Vera me chamou na casa dela à tarde. Bati na porta da frente e ela gritou pra eu entrar. Entrei e a vi, completamente nua, sentada no sofá com as pernas abertas, acariciando o grelinho e sorrindo pra mim.

Imediatamente tirei minha roupa toda e fui até ela. Beijei sua boca e fui descendo beijando seu pescoço e chupando seus seios. Desci beijando sua barriga e cheguei na bucetinha, já bem molhada e só então ela tirou a mão do grelo que estava inchadinho e inclinou o corpo para trás, encostando no sofá e expondo ainda mais a xaninha pra mim.

Caí de boca naquela xotinha deliciosa. Chupei ela inteira e, quando ela gozou, bebi todo o seu melzinho, levantei suas pernas e comecei a chupar a xana e o cuzinho juntos, até ela gozar de novo. Ela levantou o corpo e eu fiquei em pé na sua frente, ela pegou meu pau e o levou à boca, passando a língua em toda a sua extensão e lambendo a cabeça como se fosse um pirulito. Então ela abriu a boca e engoliu minha pica por inteiro. Ela era muito experiente no boquete e me chupava muito gostoso, sugando a cabeça e fazendo a rola chegar à garganta. Não aguentei muito e gozei na boca dela, que não tirou a picada boca e não parou de chupar até engolir a última gota do meu gozo.

Fomos pra cama e a Vera deitou por cima de mim. Ela beijava minha boca e eu acariciava sua bunda, então ela começou a descer, beijando meu corpo e voltou a chupar meu pau, que ficou duro no mesmo instante. Ela sentou em mim e cavalgou, rebolando bem gostoso até gozar intensamente e cair ao meu lado na cama, ofegante.

Não dei tempo pra ela descansar, ajoelhei na frente dela, que abriu as pernas, então segurei seus tornozelos pra cima, encaixei o pau na entrada e meti na bucetinha ensopada e inchadinha da Vera. Aproveitei e chupei os pés dela que, mesmo precisando de um pouco de cuidados, eram deliciosos e muito bonitos. Ela gemia e se contorcia na cama enquanto eu a penetrava, então senti o gozo dela vindo e o meu estava próximo também. Gozamos juntos e eu inundei a xaninha dela com a minha porra.

Tomamos banho, comemos alguma coisa e voltamos a transar até tarde da noite, quando finalmente adormecemos nus e abraçados, ainda com os corpos cobertos com o gozo um do outro.

Quando acordamos no dia seguinte transamos mais uma vez e fomos tomar café. Passamos o dia em casa e trepamos em todos os cômodos em diversas posições. A noite, enquanto a comia de quatro ela levantou os pés, então assim que comecei a gozar dentro dela, tirei o pau e despejei o restante do meu gozo nas solinhas dela, que riu, deitou na cama e lambeu todo o meu gozo dos próprios pés.

Sempre que a gente tinha chance, transava onde conseguia. Às vezes na casa dela, às vezes na minha, no carro, num beco escuro. Também passei a frequentar a casa da Vera com a desculpa de fazer massagens em seus pés, o que eu prolongava o máximo que conseguia até o marido dela ir dormir pra então comê-la pelo menos uma vez ou duas na semana.

Quando a Carol se mudou, nossas transas começaram a ficar mais difíceis e passamos a ter que ir pro motel pra conseguir transar. A noite, quando eu ia fazer a massagem nos pés da Vera, a Carol ficava com a gente até eu ir embora e, depois de um tempo, começou a pedir massagens nos pés dela também. Eu adorava massagear os pés dela também. Mais jovens, mais macios, mais bonitos e deliciosos que os da mãe, porém o que eu queria mesmo era comer a mãe dela.

Um dia, acabei me empolgando na massagem da Vera. O marido já tinha ido dormir, mas a filha não, então levantei seu pé e beijei algumas vezes a solinha dela. Assim que lembrei que a Carol estava ali, congelei. Ela tinha visto, mas não disse nada. Prossegui com a massagem no outro pé e novamente beijei as solinhas dela.

Passei a massagear os pés da Carol, então, quando terminei o primeiro e ia pegando o outro, ela levantou o pé, exibindo a solinha pra mim e dizendo que também queria que eu beijasse os pés dela. Beijei e meu pau só faltava explodir dentro da calça. Terminei a massagem no outro pé dela e novamente ela o levantou, exibindo a sola pra mim e pediu que eu o beijasse.

No dia seguinte, eu e a Vera fomos pro motel e foi nossa transa mais intensa. Percebi que não tinha sido só eu que ficara excitado com a cena da Carol me pedindo pra beijar seus pés na frente da mãe. A Vera estava incontrolável e gozou muitas vezes. Já eu, quando gozei dentro da buceta dela, soltei tanta porra que transbordou antes de eu tirar o pau de dentro.

Um dia a Vera viajou com o marido e a Carol me chamou na casa dela. Ela pediu que eu massageasse seus pés e, quando terminei, ela levantou os dois e pediu pra eu fazer tudo que eu fazia com os pés da mãe dela. Me deliciei com aqueles pezinhos, beijando, lambendo e chupando e, como ela disse pra eu fazer tudo que fazia com os pés da mãe, tirei meu pau pra fora e olhei sua reação. Ela parecia curiosa apenas, então peguei seus pés e os juntei com meu pau entre eles, os usando pra me masturbar, até gozar por cima deles, deixando-os cobertos com a minha porra.

Quando terminei, ela puxou os pés contra o próprio rosto e lambeu o gozo de cima deles, engolindo tudo e deixando-os limpinhos, então veio na minha direção e começou a chupar o meu pau. Assim que ele endureceu de novo, ela levantou e tirou toda a roupa. E tirei a minha também e beijei sua boca, desci pelo pescoço e chupei seus peitinhos, um pouco maiores e mais firmes e arredondados que os da mãe.

A buceta dela era tão fogosa quanto a da Vera e ela também gozou duas vezes na minha boca. Ela também sabia cavalgar muito bem, mas a mãe fazia melhor. Também a penetrei deitada com os pezinhos na minha boca e gozei dentro dela enquanto chupava suas solinhas.

Então veio a primeira diferença. Ela ficou de quatro no sofá e enfiou dois dedos na buceta, então meteu algumas vezes, tirou e os enfiou no cuzinho. Eu estava de pé vendo essa cena, então ela pegou meu pau e o guiou até a entrada do seu buraquinho. Rebolando a bunda, a Carol foi empurrando o corpo pra trás. O anelzinho dela ia se abrindo a medida que meu pau ia entrando até que a bunda dela encostou nas minhas pernas e tudo estava lá dentro.

Ela mesma rebolava a bunda e movimentava o corpo, fazendo meu pau entrar e sair do seu cuzinho, enquanto se masturbava com dois dedos na bucetinha, gemia e gritava. Ela gozou e ficou finalmente com a bunda imóvel, então a segurei pela cintura e comecei a meter nela com força. Não demorei muito a gozar, enchendo o rabo dela de porra e mantive meu pau lá dentro, não querendo que acabasse tão rápido.

Então ouvimos um barulho e nos viramos pra olhar. A Vera estava parada na porta, olhando eu tirar o pau do cu da filha dela e minha porra começar a escorrer pelas coxas. Ela estava séria. Nenhum dos três quebrou o silêncio seguinte. Então ela veio em nossa direção. A Carol já estava de pé, ao meu lado, escondendo o que conseguia do corpo com as mãos. Meu pau, por algum motivo, agora se recusava a baixar e me incriminava completamente.

Assim que a Vera chegou perto de nós, colocou a mão na minha nuca e a outra na nuca da filha, então ela me deu um beijo na boca, afastou o rosto, olhou pra Carol e beijou a boca dela também, então se abaixou e começou a chupar os peitos da filha. Eu meio sem entender e meio sem querer explicação, beijei a boca da Carol, então a Vera tirou a roupa e se ajoelhou, chupando meu pau, ainda com o gosto do cu da Carol nele. Ela fez a filha virar de costas pra ela e eu segui beijado sua boca, então ela abriu a bunda da filha e começou a chupar o cuzinho dela, bebendo toda a porra que eu tinha depositado nele alguns minutos antes.

A Carol ficou de quatro no sofá enquanto a mãe chupava seu cuzinho, ficando também de quatro. Eu fui pra trás da vera e comecei a comer sua bucetinha. Ela enfiou dois dedos na buceta da filha e depois colocou a mão na própria bunda, enfiando os mesmos dois dedos no cuzinho. Ela ficou brincando com eles um tempo e depois tirou, pegou meu pau e tirou da buceta, guiou-o até a porta do cu e empurrou o corpo pra trás. A Vera soltou um grito alto quando a minha rola entrou com tudo de uma vez só em seu cuzinho, então começou a rebolar a bunda e mandou eu meter até encher o cuzinho dela de porra.

Comecei a comer a bunda da Vera e era tão gostosa quanto a da Carol. Depois que ela bebeu todo o gozo que estava no cu da filha, fez ela deitar por baixo e as duas começaram a se beijar. A Carol enrolou as pernas na cintura da mãe, eu peguei seus pés, fiz ela soltar as pernas e os levantei, então segui metendo no cuzinho da Vera enquanto chupava os pés da Carol. A Carol começou a enfiar os dedos na buceta da mão, que retribuiu enfiando na dela e então senti o cu da mãe piscar apertando meu pau e as duas começaram a gozar juntas.

Antes que elas terminassem, acelerei as estocadas e gozei dentro do cuzinho da Vera. Nós três gozamos juntos, então abaixei os pés da Carol e tirei o pau de dentro da Vera. A filha veio retribuir a chupada da mãe e bebeu meu gozo que escorria do rabo da Vera, Então fomos tomar banho e finalmente conversamos sobre aquilo.

Transamos mais algumas vezes naquele dia e eu comecei a namorar a Carol. Sempre que eu dormia na cama dela, a Vera vinha no meio da noite transar com a gente e sempre que o marido dela viajava, a gente passava dias inteiros completamente nus pela casa transando o tempo todo. Eu comia o cu das duas quase sempre também. A vera separou do marido e nós moramos alguns meses juntos. As roupas foram abolidas da casa e a gente vivia pelados.

Infelizmente elas tiveram que se mudar pra outra cidade e tivemos que terminar, mas sempre que eu ia lá, a gente passava dias transando intensamente, os três juntos. Tem alguns anos que não as vejo, mas acho que vou passar umas semanas lá em breve

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3 Comentários

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  • Responder Machoincestuoso ID:sjewprw8

    Uma delícia comer mamãe e filha😈

  • Responder Guinhoff23 ID:g3jadn20j

    Amo contos eróticos,quem quiser conversar
    Chama no insta guinhoff23
    Chamem novinhas,idosas,coroas todo mundo

  • Responder David ID:1ehhw6omfowv

    Eu morava no segundo andar, e elas no terceiro…mãe e filha, e elas desciam e dormiam comigo todos os dias. A mãe tinha 33a a filhinha 14 e eu comia as duas. Peguei a filha primeiro, dois meses depois de estar morando naquele prédio, e só peguei pq ela deu moleza qdo brinquei com ela num dia que nos encontramos na entrada do prédio. Eu estava chegando do mercado e ela da escola. A saia do uniforme curtíssima, ela subiu na frente, e não resisti, fui atrás sem tirar os olhos e deu pra ver a calcinha enterrada na bundinha dela. A safada percebeu, e qdo chegamos no meu andar, ela parou, sorriu e falou.
    – tchau “tio”…agora vc “num vai dá pra vc ver mais”…rsrsr…
    Ela começou subir, parei e continuei olhando, fiz até uma graça quase deitando na escada pra conseguir ver mais um pouquinho, e a safadinha fez questão de parar, levantar a saia e dar uma reboladinha. E eu sem desviar o olhar, falei que ela era uma delícia. Ela falando baixinho, perguntou se gostei, respondi que sim, que adorei, e se tivesse uns 20 anos menos, eu a pediria em namoro. Ela falou na lata que não gostava de “garotinhos” e perguntou qtos anos eu tinha. Respondi 30, ela mordeu os lábios, sorriu e falou que era seu número da sorte. Perguntei a idade dela, qdo respondeu 14, sorri e que era o meu número de sorte tbm, e caímos na gargalhada. Na tarde daquele mesmo dia, nos encontramos novamente na Casa do Pão de Queijo. Eu a convidei pra lanchar comigo, ela aceitou, de lá fomos pra casa…pra minha casa. Rolou um papinho gostoso, uns beijinhos e mais nada. Nos dias subsequentes rolaram mais alguns beijinhos, e duas semanas depois, a delicinha já estava cavalgando na minha rola. Com o tempo peguei a mãe tbm, e não demorou muito pra rolar uma suruba deliciosa com elas, e não foi uma vez só…