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Carol, ferro o dia todo 3 – Todo mundo quer comer

1207 palavras | 2 |4.10
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Ouvi o porteiro paraíba e outro funcionário falando um monte de putaria da Carol. Nas redes sociais descobri que esses fdp seguem ela e ainda comentam

Sucintamente, essa manhã fui levar a Carol no colégio e ela foi na frente, a calça colada no corpo, camiseta curta, os peitos empinados, a barriguinha parcialmente a mostra, tênis, óculos escuros e um rabo de cavalo. Passou rápido pela portaria, toda manhã de mau humor, arrogante, rebolando e sem nem olhar pra ninguém. Estava uns 20 metros na minha frente. Geralmente ela vai a pé ou peço um Uber pra ela, mas hoje eu resolvi leva-la. A portaria liberou o portão pra ela, que saiu igual um raio pra buscar um lanche e um suco na padaria. Quando eu subo a rampa com o meu carro, ouço o porteiro Alison, um paraíba de uns 40 e poucos anos e um outro faz tudo mais novo conversando sobre a Carol. O mais velho especificamente chegava a simular que estava metendo nela, mexendo o corpo no ar, a barriga grande, uma cena dantesca. Ele apoiava no balcão e metia no ar, como se a Carol estivesse ali de quatro para risadas do outro. Falava alto: Tu tá doido, uma potranca novinha daquela era o dia todo fudendo ela todinha, rapaz! Gostosa do caralho, vem cá que o negão aqui vai te arrombar todinha. – o outro ria e falava: Deixa um pouquinho que eu também quero fuder essa metidinha gostosa, ôshe.
Pisei de leve no acelerador para eles perceberem meu carro do lado da cabine da portaria. O portão abriu e a janelinha abriu com o Alison me falando – BOM DIA DOUTOR – percebi o tom afobado do bajulador, preocupado se eu tinha ouvido a narração de como ele iria fuder a Carol. Ela me esperava do outro lado da rua, linda com carinha de brava, a mochila em um dos ombros, a sacola da padaria em uma mãozinha e a outra na cintura. Gostosa pra caralho mesmo. Encostei e ela entrou. Já pareou o celular com o som do carro e colocou alguma porcaria de música. Comentei com ela que ouvi os funcionários falando sobre ela. Ela nem esboçou reação, continuou mexendo no celular mascando um chiclete.
– Viu, Carol, os funcionários estavam falando de você de forma inapropriada, você não vai falar nada?
– …. Ué… Quem tem boca fala o que quer, problema deles.
– Não Carol, problema seu e meu, vamos virar assunto de porteirozinho e zelador? Somos chacota agora, ninguém respeita nosso nome?
Ela me olha inexpressiva. Por trás dos óculos escuros sei que tem um profundo olhar de saco cheio.
– Isso é por causa das roupas que você usa, os biquínis na área da piscina, seu comportamento chegando de madrugada altinha, toda risonha, com uns vestidos e saias na virilha, Carol. Você precisa se preocupar com como os serviçais te vêem e colocar essa gentinha no lugar deles.
– Sabia que o gordo de bigode, o mais negro lá, ele já comentou em foto minha no Instagram?
Ela falou isso e deu uma risadinha.
– Como assim? Comentou o que?
Ela ria, debochada
– O que você acha? Comentou umas baixarias, coisa de velho kkkkk
– O que? Me mostra?
Saí do caminho, não queria que ela chegasse no colégio antes de resolver esse tema. Ela mexeu no celular com um sorriso no rosto.
– É tanto velho safado comentando merda nos meus posts que eu nem sei qual foi.
Coloquei a mão na coxa dela
– Olha a boca, princesa. É muito vagabundo abusado né, meu amorzinho?
A mão aperta a coxa e sobe perto da xoxotinha gostosa. Ela me dá o celular, encosto perto da Lagoa. Na foto ela está de biquíni, como a maioria, deitada de bruços na praia, a calcinha enfiada naquele rabo gostoso. Vários comentários eram “delícia” “gostosa” e coisas similares.
– Qual é o comentário do paraíba abusado, meu amor?
Ela se aproxima e aponta.
– Alisson Nonato, tá naquele papel que fala das coisa do condomínio no hall.
O AllissonnonatoCRF comentava uma série se figurinhas de berinjela e pêssego e línguas salivando e embaixo outro comentário: cuzao gostozo d carai. – escrito desse jeito.
– Isso nem é o pior, pelo direct chega coisa bem mais baixa.
Eu abro e realmente, tem uma infinidade de solicitações de mensagens de homens falando putaria ou oferecendo dinheiro pra transar com ela, ou por fotos. Muitos deles respondendo aos stories ou fotos dela. Aquela baixaria e as fotos da bunda gostosa dela, os peitinhos, a cara de menina inocente e putinha, ela ali do meu lado achando graça naquilo, o porteiro falando que ia meter nela o dia todo, aquilo tudo foi me excitando e afrouxei o cinto e abri a braguilha da minha calça. Acho que a Carolzinha também tinha ficado excitada porque assim que eu coloquei o pau pra fora, ela abriu uma fresta no vidro e jogou o chiclete fora, sem falar nada, colocou os óculos escuros no cabelo, como uma tiara, e se inclinou com um sorrisinho pra cima do meu colo. Pegou meu pau com os dedinhos delicados, a unha comprida e bem cuidada e deu uns beijinhos na cabeça, foi lambendo e punhetando de leve, me provocando. Com a mão esquerda fui acariciando aqueles cabelos bonitos caídos no meu colo, ela lambendo e punhetando, beijinhos que viravam beijos de língua na minha rola. Com a mão direita apertei aquela bunda gostosa. O boquete começou bem babado, ela mamando forte, sugando o meu pau como se quisesse sugar a minha porra direto do saco. A linguinha habilidosa girando, a boquinha quente, passei as fotos do celular, ela sempre com o biquíni enfiado no rabo, um monte de homem falando que ia comer ela, que ela era uma delícia, putinha, aposto que aguenta tudo nesse bumbum guloso. Ela seguia o boquete com a mãozinha massageando minhas bolas. Era uma princesa chupeteira. Não só tinha uma bucetinha e um cu gostoso como mamava uma rola melhor que muita profissional. Tão linda e novinha, educada e criada com tudo que tinha de melhor e a maior habilidade dela era trepar, fazer macho gozar, tirar leite de pau. Em alguns minutos eu gozei naquela boquinha deliciosa, ela continuou mamando, não deixou uma gota sujar o banco ou minha calça. Depois ainda pegou meu pau com a mãozinha e espremeu na base até a cabeça e lambeu a última gota que saiu. Minha princesa é muito boa nisso. Voltou pro banco do carona e sorriu pra mim. Depois se olhou no espelho enquanto eu colocava o pau de volta nas calças e fechava meu cinto, manobrei e deixei ela na porta do colégio. Talvez ela ainda conseguisse entrar na primeira aula. Antes de sair ela me pediu algum dinheiro ir ao cinema depois da aula. Dei uma nota de 200 e ela saiu sorridente, rebolando aquela bunda deliciosa pra dentro do colégio. Quando ela passou os dois seguranças olharam pra ela, viraram a cabeça e depois se olharam sorrindo.

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2 Comentários

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  • Responder Vagalume ID:1dulrdgx4hov

    Sério cara, não pare de postar. Suas histórias são incríveis.

  • Responder Nildo ID:1ebcfyxzdho2

    Deixa contato Carolzinha