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Cadela de rua em Manaus

1414 palavras | 2 |4.58
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Peguei a cadela que estava no cio, a coitada passava fome na rua. Aproveitei pra deixar ela bem alimentada e cheia de nutrientes.

Eai galera, tudo bem ? Sou de Manaus, nascido e criado aqui. Sempre fui apaixonado por animais, desde criança sonhava em ser biólogo como os do Discovery Channel, e por ter essa paixão por animais sempre foi natural para mim ter eles por perto e analisar seus corpos como vemos na TV e Internet. Desde pequeno me imaginava apresentando programas de TV e exibindo curiosidades sobre os animais que encontrava no quintal e no matagal que tinha perto de casa. Minha primeira experiência com zoofilia aconteceu quando eu tinha apenas 9 anos, foi algo que mudou minha vida e me deixou mais curioso sobre os animais e suas maneiras de se reproduzir. Resumidamente posso contar sobre essa minha primeira experiência em outro conto, hoje pretendo contar a vocês oque me ocorreu recentemente e já fez meu ano começar com o pé direito.
Tenho 22 anos, não sou alto, mediano para os padrões amazonenses, pau médio e grosso. Trabalho em um comércio na zona sul, sou o responsável pelas mercadorias, caixa e etc. Depois de tantas experiências com cadelas especificamente, passei a vê-las como mulheres. Quando ando pela rua sempre as observo da mesma maneira que faço com meninas e mulheres. Como qualquer outro homem olharia para uma mulher na rua. Meu bairro é calmo, porém temos um sério problema com cães de rua, que se multiplicam e sujam as ruas do bairro a anos. O lado bom são as fêmeas, todas vira lata porte médio. Por viverem juntas sempre entram no cio na mesma época do ano, e eu tomo proveito disso. Minha cadela mais recente mora na frente da minha casa, como saio e volto pra casa na madrugada e tarde da noite tenho a sorte de encontras as ruas sempre vazias. No meu comércio tenho um açougue também, que tiro proveito para atrair as cadelas que quero comer. Na semana do ocorrido notei que as cadelas estavam próximas ao seu período fértil pois tinha uma grande concentração de cachorros próximos a elas no início da semana, então deduzi que fosse o cio.
Na mosca, minha vítima é uma cadela de porte fino, vira-lata, pelos curtos e pouco mais de um ano. Notei que esse era seu primeiro cio, então não perdi tempo. Pela noite, por volta das 23h voltei para casa com uma sacola que tinha 200g de fígado bovino, no começo da rua já percebi a presença dela pela grande quantidade de cães na rua, então cheguei bem perto deles e a procurei oferecendo um pedaço do fígado picado. Sentindo o cheiro, mesmo arisca ela não recuou, abocanhou o pedaço e veio cega na minha direção. Aproveitando a oportunidade fui dando iscas até chegar no portão de casa, ela sentou-se bem na frente e ficou me olhando, os machos estavam a sua volta. Entrei, peguei um borrifador de água que uso para regar as plantas e afastei os machos da minha fêmea. Assim continuei com as iscas cruas para atrais minha fêmea. A mesma ficou relutante quando a passar pelo portão, então coloquei a sacola no chão e chamei ela passando a mão em suas costas. Ela não resistiu aos carinhos e ao lanche, começou a comer devagar e eu não perdi tempo puxando o resto de seu corpo para dentro da garagem, calmamente comecei a passar minha mão na sua traseira eeus dedos bordeavam sua vacina inchada que escorria um melzinho bem viscoso. Meu pau virou uma rocha na bermuda e eu coloquei pra fora, passei a mão no fígado e esfreguei no meu pau.
Puxando a cabeça da minha fêmea para meu pau, ela começou a lamber bem rápido, freneticamente. Aquilo estava uma delicia, quase soltei alguns gemidos, mas infelizmente a isca acabou e ela saiu pelo portão. Com o pau na mão e a determinação de um brasileiro nato, entrei em casa e bati aquela gloriosa em homenagem a minha nova fêmea virgem, dormi como um bebê.
No outro dia, não conseguia a tirar da minha cabeça. Determinado a tirar a virgindade dela eu cumpri meu expediente normal até o cair da noite, separei meio quilo moela e saí em busca da minha foda. Chegando perto de casa eu já a avistei e desci a rua chamando, ela veio até mim mas eu não ofereci, apenas passei a sacola próximo ao seu rosto pra ela conseguir sentir o cheiro. Entrei em casa, coloquei um shorts mais folgado e peguei meu lubrificante que esquenta.
Indo em direção à garagem conseguir vir de longe que ela estava próxima ao portão fareijando. Quando abri ela pulou e já veio balançando o rabo, eu não resisti e comecei a dar iscas, me ajoelhei passando a mão em suas costas. Continuei dando as iscas e desci a mão para sua barriga. Seus mamilos já estavam salientes, ela parou de procurar as iscas já entendendo oque eu queria, ela estava no cio, sua buceta não parava de pingar aquele mel de tesao, ela sabia que seu macho estava exalando feromonios de sexo. Não precisei lubrificar sua buceta para ir introduzindo meus dedos, nesse momento ela me deu as costas, seu rabo parou de balançar e ficou ereto para cima. Na metade de meu indicador senti uma pequena película com um pequeno furo no meio, era seu ímen. Louco de tesão e com o pau explodindo no shorts, coloquei o instrumento para fora e lambuzei com o melzinho dela. Posicionei na entrada da sua vagina, ela dobrando o pau para o lado me deu permissão para dar início ao nosso ato de amor. Com bastante dificuldade consegui colocar a ponta da cabeça do meu pênis, e já senti o ímen. Forçando contra sua virgindade meu pau entrou até a metade, então cumprindo meu papel de macho eu forcei devagar e sem pressa contra a película. Mesmo choramingando ela não saiu do meu pau, pelo contrario. Ela se forçava para trás, sua vacina era muito apertada, quente e pulsava forte dentro.
Comer uma cadela é uma experiência que muda vidas, comecei o vai e vem passando a mão em suas costas, sentindo minha fêmea submissa, pulsando no pau do seu macho. Desci minhas mãos até sua barriga comecei a gemer baixo, levei minhas mãos até a nuca dela e apertei sem machucar.
Intensificando as estocadas já estava ouvindo palmas, minha cintura batendo na traseira da minha fêmea. Voltei minhas mãos para sua barriga e senti seus mamilos durinhos, não resisti e acabei deixando minha nova mulher cheia de meu néctar. Ela saiu rápido do meu pênis e começou a lamber, gemi alto nesse momento e me contive. Eu estava realizado, fazia tempo que não comia uma cadela virgem. Ela limpou a porra que escorreu da vagina, então eu a puxei e fiz bastante carinho, afinal, fêmeas merecem ser tratadas bem, mesmo depois de uma transa. Abri o portão e servi a janta dela em uma vasilha de gato, fiquei observando ela comer até acabar, estava com medo dela ser coagida por outros cães. Então ela tentou entrar em casa de novo, mas eu não deixei. Ela voltou pra rua e os outros cães começaram a cheirar minha femea, lambendo sua buceta. Tomado por ciúme e medo eu a chamei de volta e ela veio correndo. Deixei ela entrar e decidi que ela vai morar comigo.
Notei que a irmã dela está no cio também, mas ainda não tive a oportunidade de ter um momento íntimo com ela.
Espero que tenham gostado do conto, poupei a maioria dos detalhes para não ficar cansativo, posso contar minha primeira experiência zoo também se quiserem, obrigado aos que chegaram até aqui.

E se você é de Manaus também, deixa deu contato do telegram aí, vamos trocar uma ideia. Ou me mandem mensagem lá, sou o @botorosinha

Até breve, vamos compartilhar nossas experiências e quem sabe marcar um role.

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2 Comentários

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  • Responder Beto cadelas ID:81rf9j65m1

    Muito bom, também fico com ciúmes das minhas fêmeas kkkk

  • Responder MeninoMalukinho ID:e41cfx2qxvj

    Porra mano tesão de conto, você têm sorte de possuir um harém desse a sua disposição. Eu simplismente sou afficionado em fuder cadelas de rua, adoro ver elas caminhando depois pelas ruas todas arrombadas tanto a bucetinha quanto o cú que já deixo sempre vazando porra.

    Continue e já faça mais contos pra gente ae 🔥