# # #

Duas diabinhas! Muita sacanagem e sexo intenso – teenagers! Parte 3

3537 palavras | 3 |4.48
Por

Acompanhem os capítulos anteriores para melhor compreensão.

Naquela noite, após o anal com Ana Clara/Voyer de Mônica dormi como um anjo. Estava exausto. Meu pau estava esfolado. Minhas bolas precisavam se recompor para ter forças e ejacular como um touro novamente. É foda essa situação. Quando o homem é novinho, ele tem forças – e só pensa em – trepar o tempo inteiro, mas o tempo vai passando e depois dos 30, a libido cai. Tanto é que sequer consigo assistir pornô e ficar excitado. Só o fato de saber que aquilo tudo é fake já me deixa brocha. No entanto, eu valorizo uma boa trepada amadora bem gravada.

No sábado pela manhã minhas expectativas foram quebradas quando recebi uma mensagem de Ana Clara, informando que Mônica e ela deveriam ir visitar familiares em Camboriú e só retornariam terça-feira ou quarta. Tudo bem, na segunda-feira estava com alguns compromissos marcados em Porto Alegre, reuniões em duas empresas que presto consultoria. Uma do ramo do agronegócio e a segunda uma construtora que havia encomendado consultorias e análises sobre a viabilidade da execução de dois prédios.

No próprio sábado parti para Porto Alegre. Fiz uma pequena mala, não levaria muitas coisas. Dois ternos, sapatos e roupas casuais. Enchi o tanque do meu Audi Q3 e parti à capital gaúcha. Cheguei ao final da tarde. Aproveitei o domingo para correr na orla do Guaíba e relaxar no shopping. Quando retornei ao hotel, ainda organizei as apresentações do dia seguinte. Sequer pensava em sexo, estava com foco no trabalho. No entanto, meu foco foi quebrado quando olhei meu WhatsApp. Ana Clara não só descobriu meu número, como mandou vários áudios.

No primeiro áudio, ela dizendo com uma voz manhosa que estava com saudades e entediada, e só eu sabia como quebrar o tédio. No segundo áudio (ouvia umas vozes de fundo, que parecia ser da Mônica e do pai) ela informava que retornaria na quarta-feira e já havia conversado com Mônica sobre nossos próximos passos. Parecíamos um casal de namorados conversando, ficamos meia hora nos falando só por áudios. Era engraçado que sem estarmos na presença um do outro – o que implicaria em pegação – conversávamos como dois amigos de longa data. Havia uma química interessante entre Ana Clara e eu. Como a filha que nunca tive? Não exatamente nesses termos, mas como uma parceira que me compreendia, que parecia ler meus pensamentos. Como se um telegrafasse o pensamento do outro. Terminamos nossa conversa e não nos falamos mais. Não sou do tipo que fica procurando ou parasitando. Deixo as coisas seguirem seu ritmo natural.

Terça-feira à tardinha parti de Porto Alegre e voltei para SC. Cheguei na madrugada e nem desfiz as malas, caí direto na cama. Era quarta-feira à tarde quando decidi dar uns mergulhos na piscina. Olhei pelo mezanino e a praia estava lotada de turistas! Definitivamente não rolava ir até lá.

Tomei uma ducha e cochilei no sofá da sala. Estava na sala quando me deparei com Mônica e Ana Clara paradas em minha frente. Esqueci que de tanto Mônica frequentar minha casa devido aos seus banhos de piscina, havia lhe dado uma cópia do cartão eletrônico do portão, mas até então não tinha certeza se ela usaria.

Ana Clara vestia um short jeans que realçava bem seu bumbum, além de um cropped vermelho. Mônica um lindo vestido branco. As duas estavam absolutamente lindas e distintas em suas formas de vestir. Conversamos sobre nossas atividades nos dias anteriores.

Então minha putinha sentou no meu colo e olhou para Mônica. Começamos a nos beijar, Mônica não esboçava reação. O beijo ficou mais quente. A única coisa que nossa nova parceira fez foi sentar na poltrona perto da TV. Ana Clara estava louca de tesão (naquela altura já há conhecia muito bem para saber), colocava sua mão em baixo da minha camiseta, esfregava meu peitoral, em contrapartida, retirei seu cropped. Novamente a putinha não vestia sutiã! Seus seios de bicos escuros e pontudos.
Com seu busto nu, Ana Clara levanta e vai até Mônica. Em total controle da situação, Clara beija os lábios de Mônica. Não era um beijo luxuriante, pelo contrário, parecia mais algo terno. Ana Clara tinha um dom natural para quebrar barreiras. Mônica levantou e calmamente Clara baixou seu vestido. Fiquei boquiaberto quando aquela peça de roupa branca foi caindo, relevando um corpo nu! Mônica não usava nada por baixo. Seus seios eram pequenos, bicos rosados. A bunda menos definida, mas maior, quadris mais largos que Ana Clara. Eram duas delícias, mas muito distintas. Meu pau latejava dentro do calção. As coisas tomariam outro rumo a partir dali.

– Eu não acredito que você sente tesão no Bruno e nunca deu sequer um beijo nele – disse Clara, enquanto acariciava o cabelo da prima. – Nós vamos resolver isso agora! – falava a diabinha, enquanto guiava Mônica até mim.
Fiquei em pé e passei meus braços em torno de Mônica e a puxei para perto. Minha ereção pressionou com força através do meu calção contra a sua buceta rosácea. Ela estava tremendo e não levantou o rosto. Deslizei minhas mãos por suas costas nuas até sua cabeça, inclinei seu rosto para trás e a beijei. Ela tinha gosto de sorvete, sua boca era macia e doce. Sua resposta ansiosa deixou claro que seu tremor era de excitação, não de medo.
– Já beijou assim antes? – sussurrei.

Mônica balançou a cabeça gentilmente e me beijou novamente. Enquanto minha língua brincava com a dela, comecei a esfregar seus seios com meus polegares. Seus mamilos explodiram em rigidez, e ela pressionou seus quadris contra meu pênis. Então, de repente, ela deu um salto para trás, afastando-se de mim. Sua boca estava aberta e seus olhos brilhavam, mas ela também parecia assustada.

– Eu tenho uma ideia – disse Clara. – Que tal irmos para a piscina, quer dizer… sem roupas?
Como mencionei nos capítulos anteriores, as casas já eram cercadas por muros altos, então o risco de alguém bisbilhotar era quase inexistente.

Tirei meu calção, revelando meu pau ereto. Mônica, já nua, olhava fixamente para meu mastro. Ana Clara se livrou do shorts. Deixamos as roupas na sala e mergulhamos na piscina. Nus. Livres. Estávamos virando um trisal naquele momento. As duas nadavam peladas. Ficamos assim por alguns minutos, até que a dupla me cerca na parte mais rasa. Agora estava prestes a transar com duas deusinhas maravilhosas! Me sentia o homem mais sortudo do mundo.

Envolvi meus braços em torno de Mônica. Quando passei meus braços ao redor dela, ela enrijeceu, afastando os quadris da minha ereção. Seus lábios tremeram quando a beijei e, quando comecei a acariciar seus mamilos. Coloquei minhas mãos em sua cintura e comecei a lamber seus seios, deixando seus mamilos para o final. Demorou alguns minutos. Enquanto eu sorvia e lambia.
Ana Clara assistia tudo. Terminei lambendo e chupando os mamilos de Mônica, e sua respiração mudou para pequenos suspiros enquanto eu fazia isso.  Quando terminei, passei meus braços ao redor dela, puxei-a para perto e a beijei. Ela abriu a boca e nossas línguas tatearam e lutaram. Minha ereção estava pressionada contra sua virilha, e seus mamilos encharcados de saliva estavam duros contra meu peito enquanto eu os esfregava. Quando eu finalmente quebrei o beijo, ela olhou para cima e para mim e me beijou novamente, então se afastou abruptamente. Ela estava respirando muito rápido e difícil.

Mônica estava claramente com tesão, mas acho que precisava de tempo para processar tudo em sua cabeça.

Ana Clara veio atrás de mim e eu senti seus seios nus contra minhas costas. Enquanto Ana se aproximava e começava a me acariciar, Mônica olhava com a boca e os olhos bem abertos.
– Vamos, eu sei que você quer. O pau do Bruno é todo nosso! – falou minha puta. Sua respiração era quente e rápida na minha nuca enquanto seus dedos acariciavam meu pênis e minhas bolas. Eu podia sentir seus mamilos rígidos e a pressão suave de seus seios contra minhas costas.

Ana Clara me mandou sentar na borda da piscina a abrir ligeiramente as pernas, dando espaço para uma delas – ou as duas – se acomodassem entre minhas coxas. Mônica apenas ficara olhando por vários segundos. Clara se aproximou e começou a lamber meu eixo.

Enquanto Clara trabalhava lentamente com a língua na ponta do meu pênis, olhei para Mônica. Ela estava com a boca ligeiramente aberta e parecia mais animada. Clara continuou a lamber. Seus mamilos ficaram mais rígidos e pontiagudos, revelando seu estado de excitação. Ela terminou chupando meu pênis com força, embora eu já estivesse controlando meu tesão para não gozar. Para nossa surpresa, Mônica a empurrou para o lado. – É a minha vez! – disse.

Longe de ser desajeitada, Mônica passou a língua na minha ereção e começou a me limpar. Ela usou a ponta da língua para fazer uma trilha lenta e fina dos meus pelos púbicos até a ponta do meu pênis. Então ela engoliu meu pau. Que sensação incrível isso produziu! Quando ela fez isso cerca de duas dúzias de vezes, ela lambeu e chupou meu pênis. Quando a ponta de sua língua dançou sobre a cabeça do meu pênis, senti minhas bolas apertando contra meu eixo e quase perdi o controle.
Mônica era fantástica! Seu boquete quase me fez gozar. Fomos com mais calma e começamos a nadar novamente. Nos agarramos no processo. Meus dedos bolinavam suas bundas e bucetas, seus dedos brincavam com meu pau. Foi tão excitante que tive medo de explodir na água a qualquer momento. Eu queria muito foder – qualquer uma delas – e estava prestes a perder o controle.
Clara então inventou um jogo: uma delas sentaria na borda da piscina e eu chuparia a buceta, enquanto a outra me mamaria debaixo da água até quando ficasse sem ar. Mônica foi a primeira a me chupar. Repeti a dose da primeira noite com Ana Clara. Lambia sua buceta de baixo para cima e quando chegava ao clitóris, dava pequenos chupões.

Estava tão focado em minha boca na buceta da Clara que esqueci da Mônica. Após alguns segundos, era a vez dela experimentar minha boca. Ana Clara mergulhou e começou a chupar minhas bolas. Mônica ficou rígida e assustada quando comecei a beijar sua buceta rosa, então fui particularmente gentil com ela. Mas depois de alguns segundos ela começou a se soltar, e eu podia sentir e ver seus lábios inchados. No ambiente subaquático leve, sua vagina logo se abriu, emoldurada por seus lábios inchados, cercadas por sua vez por pelos ondulantes, claros e levemente aparados.

Ficamos assim por uns 10 minutos. Até hoje não sei como não gozei. Se bem que as putarias com minha falecida esposa haviam me deixado mais durão e malandro.

Provava os sucos das meninas, comecei a empurrar minha língua dentro de suas bucetas enquanto as beijava, lambia e limpava os lábios vaginais juvenis. Acrescentei foder com os dedos enquanto chupava seus botões agora facilmente encontrados. Mônica era mais resistente aos meus dedos. Apesar de não ser mais virgem, sua buceta era bem apertada. Depois de resistir à minha intrusão em sua abertura, ela logo começou a mover seus quadris enquanto eu empurrava meu dedo para dentro e para fora.

Até esse ponto, de alguma forma, consegui evitar minha ejaculação, mas sabia que não poderia durar muito mais. Eu tinha experiência suficiente para me conter quando fazia amor, mas duas meninas nuas e excitadas me estimulavam demais! Mesmo na água eu podia sentir minhas bolas começando a inchar e doer, e eu realmente precisava de alívio. Eu não queria desperdiçar meu esperma.
Quando chegou a vez de Clara me chupar novamente, ela anunciou:

– Não aguento mais essa coisa de criança! Preciso transar! E estou tomando pílula, de qualquer maneira! – disse, enquanto sentamos na borda da piscina. Ela envolveu suas pernas em volta da minha cintura, agarrou minha ereção e a moveu contra sua xota. Ela então se empalou em mim em um movimento. Clara se agarrou a mim e tentou sugar minha língua para fora da minha boca.
O contraste com a água fria no resto do meu corpo fez sua buceta ficar incrivelmente quente ao redor do meu pênis. Eu sabia que não demoraria muito para eu chegar ao clímax. Com muito pouco esforço, consegui erguer Ana Clara até quase sair de dentro dela e depois jogá-la novamente contra meus quadris. Enquanto acasalávamos Mônica parecia assustada. Mas ficou perto e nos observou.
Não demorou muito. À medida que nossas estocadas para baixo ficavam cada vez mais rápidos, comecei a gemer e Ana começou a grunhir. – Mais rápido, me fode forte cachorro, só como você sabe fazer – ela implorava.

Senti sua vagina apertando meu pênis em pulsos rítmicos enquanto ela inclinava a cabeça para trás e gritava de novo. Ela me segurou todo dentro dela e empurrou e torceu de um lado para o outro. Eu imediatamente gritei e explodi nela várias vezes, cada vez fazendo-a grunhir e aumentar a intensidade de seu aperto no meu pênis. Seu corpo inteiro tremeu e balançou.

Seu orgasmo violento finalmente diminuiu e eu a acariciei e beijei. Minhas pernas tremiam. Meu pênis permaneceu dentro dela, não totalmente ereto, mas principalmente rígido, provavelmente porque ela ainda o apertava ritmicamente com a vagina. Ana se mexeu contra mim e teve vários mini-orgasmos enquanto se acalmava. 

– Deus, isso foi ótimo! De novo, Bruno! Eu quero mais! – ela pedia.
O pátio da minha casa viraria meu motel particular para foder minhas garotas.
Após nossa foda, Mônica estava olhando para nós, boquiaberta.  A julgar por seus mamilos eretos, Mônica estava profundamente excitada. Senti meu pênis começando a crescer novamente e a cabeça começou a pressionar firmemente contra o colo do útero de Ana.

Com meu pênis firmemente alojado dentro dela, carreguei Ana até o gramado perto da piscina. Ela envolveu as pernas em volta de mim e eu cuidadosamente deitei com ela. Ela me beijou e gemeu: “Me fode de novo, Bruno!”

Comecei fodê-la lenta e deliberadamente na posição de missionário. Ela puxou os joelhos para ajustar o ângulo e a profundidade da minha penetração e imediatamente começou a fazer pequenos sons de prazer.

Mônica sentou ao nosso redor, talvez a um metro de distância. Fiz um show para ela. Eu puxei lentamente completamente para fora de Ana, então lenta e deliberadamente me deslizei de volta para dentro dela. Ana suspirou alto a cada vez. No fundo, esfreguei meu osso púbico para frente e para trás contra seu clitóris. 

Meu pênis ficou imediatamente molhado com os sucos de Ana.
Também ficou claro que foder com Mônica assistindo realmente excitava Ana Clara. Ela estava grunhindo e gemendo cada vez que eu pressionava contra seu clitóris, e ela começou a empurrar seus quadris para cima, ambos tentando me impedir de sair dela e me levar para dentro dela mais rápido. Ana tentou acelerar o ritmo, mas eu me contive, movendo-me um pouco mais devagar do que ela queria. Ana logo começou a ofegar e ofegar.

Vários golpes depois eu me pressionei totalmente dentro dela e comecei a torcer para frente e para trás contra seu clitóris até sentir seu clímax começando. Então eu comecei a transar com ela o mais rápido que pude entrar e sair.

Ana perdeu completamente o controle. Suas pernas começaram a sacudir e chutar, e ela cravou as unhas em minhas costas, esmagando seus seios duros em meu peito enquanto gritava: “AAAAAAAAAAAA!”

Quando seu grito terminou, parei de me mover e seu grito se transformou em um gemido baixo e contínuo. Assim que o tremor em seu corpo diminuiu, comecei a transar com ela novamente. Dentro de uma dúzia de golpes, ela teve outro clímax gritante, “AAAAAAAAAA!”

Repeti isso mais algumas vezes antes de ejacular nela. A essa altura, ela não estava mais me arranhando. Ela estava arqueando as costas para pressionar os quadris com força contra mim. Seus braços e pernas se contraíam e batiam com força contra a grama, ela respirava em curtos suspiros, e seus gritos se tornaram uma série de grunhidos altos e contínuos, “NNH! NNH! NNH!”

Após essa segunda ejaculação, senti meu pênis ficando flácido rapidamente. Quando Ana parou de empurrar seus quadris, eu lentamente puxei para fora dela, deixando meu pênis contra sua boceta. Ana e eu estávamos com falta de ar. Inclinei-me sobre ela, apoiando-me em meus braços. Ondas de músculos ondulantes eram claramente visíveis, espalhando-se de sua virilha, descendo pelas pernas e subindo pelo abdômen. Ficamos ali, abraçados na grama. Nossos corpos suados. A vagina adolescente expelindo sêmen.

Em silêncio, nós três fomos para dentro de casa.
– Bruno, você é incrível! – disse Clara, ainda ofegando.
– Ainda tem forças? – perguntou ela, levando suas mãos até meu saco.
– Ah guria, acho que sim – respondi.

Então Mônica lentamente pressionou-se contra mim, seus mamilos duros contra o meu peito. Ela me beijou com força. Então ela riu e arrastou Clara e eu para a piscina novamente.
Mônica parecia ter saído de sua jaula de pudores. Ela começou a esfregar meu pênis e bolas e mergulhou debaixo d’água e começou a chupar meu pênis. Quando ela veio para o ar, Mônica disse
– Assim que você estiver pronto, eu quero uma foda de piscina, assim como Ana conseguiu. Então eu quero que você me realize e me faça como você fez com ela!.

Demorou alguns minutos, mas não há nada como as atenções eróticas de uma menina excitada e atraente, nua, que realmente quer ser fodida.
Clara assistia tudo. Era sua vez de ser voyer.

Mônica então me levou para dentro da concha de pedra. Pela primeira vez me acomodei no local. Meu pau ereto novamente. Ela ficou de frente, deslizando sua xoxota apertada no meu mastro. Que menina apertada! Suas paredes apertavam meu pau enquanto trocávamos salivas.

Eu a levei a um clímax, mas não ejaculei. Clara acariciava a bunda da Mônica. O interior da concha era propício para sexo, quente e aconchegante. Continuei fodendo lentamente Mônica a vários orgasmos violentos e barulhentos até que finalmente tive minha terceira ejaculação da noite. Seguindo o exemplo de Ana, Mônica não reteve nada, e ela também perdeu o controle de seu corpo enquanto explodia de novo e de novo.

Mônica gentilmente tirou meu pau de dentro, dizendo:
– Eu ainda sou muito sensível! Tudo bem! Apenas deixe-me descansar!.
Nós compartilhamos um beijo suculento.
As duas meninas estavam completamente desinibidas e receptivas! Que sexo incrivelmente ótimo! Eles permitiram que suas reações os dominassem, e seus orgasmos tinham sido múltiplos e quase contínuos.
Meu pau estava um pouco dolorido. Antes que eu pudesse relaxar, Clara sussurrou:
– Bruno, venha aqui! Para mim!.
Deitei-me na grama com Ana e beijei-a.
– Eu provavelmente poderia fazer isso de novo, mas eu só quero abraçar você! Eu tenho essa maravilhosa sensação quente dentro de mim. Por toda parte! – Ela disse.
Ela a rebolava em cima de mim e ela pressionava sua buceta com força contra minha coxa. Nós dois ficamos num arreto gostoso.
Após alguns minutos, resolvemos tomar um banho.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,48 de 21 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Emerson..55..SJC ID:5loebvw4gse

    Eu tive uma “Ana Clara” tbm, foi por seis meses apenas, mas foi ótimo. Ela tinha 14a, bem dizer morava “na rua”, pq tanto a mãe qto à tia não estavam nem aí pra ela. Na noite que a conheci não rolou nada, digo mais ousado né. Foi apenas uma boa conversa, que durou até o nascer do sol. Comprei uns lanches no Méqui, e ficamos no estacionamento. Pela manhã, eu já sabia quase td dela. Tinha completado 14a a poucos dias, morava com a mãe e uma tia, que gostavam de curtir, mas a deixavam em casa. Ela ia pra escola cedo, voltava, descansava um pouco e a noite ia vender flores nos barzinhos numa vila famosa da Z.O de SP, não tinha namorado, porém havia perdido o selinho da xotinha aos 12a, no dedo de um bêbado amigo de sua tia, qdo ele flagrou ela se masturbando. Enfim, deixei-a em casa, e marquei de busca-la pra almoçar. Ela adorou a idéia, e na hr marcada estava me esperando no portão. Almoçamos, passeamos, e a convidei pra ir num parque fora de SP. Brincamos muito, até tarde mesmo, rolou uns beijinhos, e até umas carícias. Estava levando ela pra casa, qdo fui surpreendido por um pedido. Ela queria ir pra minha casa. Eu estava em SP a trabalho, a casa que eu morava era o escritório e o depósito da empresa, disse isso a ela, que não ligou e quis ir assim mesmo. Perguntei se a mãe e a tia não ficariam preocupadas, ela riu, e disse que elas iam até gostar de saber que ela não tinha voltado. Qdo chegamos ela quis tomar um banho, peguei uma toalha limpa e dei na mão dela, que sorriu, e perguntou se eu não ia tomar banho tbm. Aceitei convite de prima. Eu não acreditava, minha ficha só caiu qdo a vi nua na minha frente, sorrindo e ajudando eu me despir tbm. Quem diria, um “tiozão” de quase 40a, com um menina que havia recém completado 14. O MELHOR “VIAGRA” DO MUNDO. Foram seis meses de um “namoro” gostoso, e prazeroso além da conta. Eu quis traze-la, porém ela achou melhor não, pra evitar da mãe e a tia me prejudicarem. Visitei-a algumas vezes depois, até que perdemos contato…

  • Responder Lora ID:mujv6sgv2

    Esses contos são perfeitos, fico molhada e com vontade de trepar assim. Estou com a buceta pingando de tesão. Alguém de Almenara pra me foder?

    • Rufus, o lenhador ID:830zlcf5m4

      Mulheres mineiras têm um tempero todo especial. Me deixa experimentar seu suco de mulher. Moro em Itabuna.

      [email protected]