# # # #

all about carol

729 palavras | 1 |3.86
Por

historia inventada pelo autor todos os personagens foram inspirados e criados pelo autor

Tudo começou a um ano atrás numa tarde de um domingo qualquer, nunca nem em meus mais terríveis pesadelos eu poderia imaginar vivenciar tais situações, que me levaram por caminhos nunca antes percorridos .
Não quero me eximir dos meus pecados das minhas culpas, não sei como provar que algo estranho inexplicável ocorreu dentro do meu celebro, algo abominável que não encontro explicações.
Dizem que todos temos um monstro que habita dentro de nós vivemos e morremos ele não desperta mas o meu despertou naquele dia um monstro cruel devasso mundano sujo pedófilo incestuoso voyeurista.
Naquele domingo estávamos no super mercado fazendo compras, minha princesa desfilava inocente ,assim eu imaginava, entre as gondolas percorrendo os corredores, nunca antes tive um olhar malicioso para Carol que no auge dos seus dez anos, se exibia com um minúsculo short jeans que imitava uma micro saia um bustiê amarelo cobrindo os pequeninos seios que despontavam como duas pequeninas peras, uma rasteirinha nos pés os cabelos caídos sobre os ombros os olhos amendoados com um corpinho em formação, mas que com certeza chamava a atenção , coisa que eu ignorava pois como disse antes para mim Carol não tinha maldade .
Por entre um espaço que levava para área de hortifrutis, foi que vislumbrei a figura grotesca de um sinhozinho que parecia embevecido encantado acompanhado o caminhar da minha filha, foi então que percebi o velhote cheio de safadeza apertando o pau fazendo questão de mostrar para minha filha o que estava fazendo, confesso que eu ia partir para a porrada pra cima dele, neste curto espaço de tempo, incrédulo notei minha filha ajeitar o bustiê expondo por uma fração de segundos seus ternos peitinhos de biquinhos rosados , insinuante fitando o velho intensamente mostrando a ponta língua entre os lábios deu um sorriso largo provocativo exibido ,depois virou de costas e saiu caminhando rebolando aquela bundinha arrebitada.
Eu juro algo estranho despertou dentro de mim, nunca antes eu tive um único olhar malicioso para ela, mas confesso aquela cena me deixou estático pregado no solo de pau duro, pois percebi toda a provocação dela, como se o desafiasse se exibindo para ver onde aquele velho babão chegava , foi isto que em segundos imaginei me excitou tremendamente meu olhar caiu sobre ela algo que não pude controlar algo hediondo cruel pois me excitei vendo um maníaco sexual praticando gestos obscenos para minha filha que mesmo com tão pouca idade parecia ter se agradado com a homenagem prestada pelo abusador pois claramente ela tinha gostado dele ter lhe mostrado o pau.
Qualquer pai teria tido uma reação violenta agressiva naquela situação , mas eu estava estático imóvel sem entender direito a cena que presenciara, era como que aquilo não tivesse acontecido , tudo fruto da minha imaginação, para mim aquilo foi delírio , não acreditava no que meus próprios olhos viram não senti nenhum rancor raiva ou ódio , pelo contrario senti ciúmes daquele pervertido.
Tentei disfarçar fingindo não ver ela que parecia me procurar com seu olhar, depois sai em passos rápidos, então deixei mesmo o carrinho encostado numa banca e a segui pelo corredor paralelo então quando a avistei meu coração acelerou pois ela e velho caminhavam por um corredor um de encontro com o outro, mais uma vez duvidei dos meus olhos porque quando se cruzaram percebi ele tocando quase imperceptível a mãozinha dela e continuaram caminhando como se nada houvesse ocorrido.
Era imaginação minha pensei comigo mesmo, um delírio uma loucura e por mais que eu visse tentava desviar da mente o que meus olhos viam.
Porem naquela tarde minha sanidade meus princípios morais e éticos desapareceriam, nunca mais eu seria o mesmo ,NEM ELA.
Fora de orbita totalmente atordoado, quando ela se aproximou de mim foi que notei no bolsinho do seu short a pontinha de um cartão, como um flash back, revivi a cena do corredor agora eu tinha certeza ele deixou aquele cartão nas mãozinhas dela naquele breve contato, ela dissimulou e o guardou no bolso, agora sim comecei a enxergar o que duvidava ter visto.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,86 de 7 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Novinho tarado ID:7lxwjxsozk

    Cadê a pt 2?