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A vida do Rei e seu exército – pt 01

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Podem chamar de humilhação, mas seu Rei há de exaltar o súdito que sabe colocar os inferiores em seus devidos lugares.

Um fato que bem me lembro irei relatar a seguir, que ocorreu durante um período de seis semanas de guerra. Durante este período, dezenas, se não centenas de militares, e também de civis e combatentes desarmados, foram mortos por Soldados do exército de meu pai Rei Carlos. O que motivou esta invasão de meu pai às terras vizinhas do Rei Andréas foi a falta de cumprimento das obrigações financeiras deste segundo para com o primeiro.

Rei Carlos reuniu um exército de aproximadamente dez mil homens fortemente armados e, abruptamente, em uma noite qualquer, sem que houvesse o menor aviso ou suspeita, movimentou seus homens e adentrou às terras do Rei Andréas. O ataque inicial e mais especialmente arquitetado foi direcionado para os quarteis do exército inimigo que, por não estarem preparados, foram rapidamente subjugados e vencidos. Não houve piedade, quem se colocou a frente, seja militar ou civil, foi rapidamente morto. Os que baixaram suas armas e se entregaram sobreviveram, mas este talvez tenha sido o pior erro, pois não faziam ideia do que lhes aguardava.

Todos que restaram vivos foram enfileirados lado a lado e passaram a ser entrevistados para que dissessem o paradeiro dos contadores e banqueiros responsáveis pelos pagamentos das obrigações financeiras de seu condado, e todos foram enfáticos ao dizer não saberem. Uma certa balbúrdia foi ouvida, de mulheres falando e homens gritando e dando risadas e então, com os olhos arregalados, os soldados rendidos viram suas esposas, mães, irmãs e filhas adentrarem ao pátio escoltadas por Soldados do Rei Carlos. Com olhos arregalados, o suor de medo escorreu na face de cada um. O Capitão Jhony ordenou que todas as mulheres se ajoelhassem na frente da fileira de soldados, que eram seus maridos, pais, irmãos e filhos.

O Capitão gritou:
– Qual o paradeiro do homem que possui o dinheiro e deve pagar o que deve ao Rei Carlos? Alguém sabe? Gostaria de dizer?
Em tom jocoso, e segurando com força sua virilha continuou:
– Ou teremos que mostrar para esses lindas mulheres o quão PROFUNDO é o nosso interesse?

Os homens preso se agitaram ansiosos. De imediato o Capitão apontou e deu a ordem à um de seus fiéis Soldados:
– Escolha uma dessas e mostre o que acontecerá às demais.

O Soldado babava, literalmente, sedento de desejos a saciar. E rapidamente pegou pelos braços uma jovem qualquer, de aproximadamente 18 anos, e a arrastou para a frente. Ela gritou de medo e implorou pelo sua vida. O Soldado a jogou no chão sobre seus joelhos, pegou aquela carinha loira e esfregou em sua virilha, que exalava um fétido odor de urina, misturado com sangue e terra, e apenas disse:
– Arranca meu pau da calça e chupa!
A mulher exitou e tomou um forte tapa na cara.
– Me obedece vagabunda! Gritou o soldado.

Vendo que não teria opção, com as mãos trêmulas a jovem abriu o zíper e pegou um pênis sujo e extremamente fedido, não tão grande, mas bastante grosso. Com cara de nojo, colocou apenas a cabeça do pau em sua boca, passando apenas levemente a língua sobre a glande. O Soldado, totalmente descontente com aquele oral mal feito, passou as mãos naquele cabelo sedoso, segurou de modo leve e carinhoso a cabeça da mulher pela parte de trás e fez uma leve e delicada pressão em sua direção, indicando que gostaria de receber uma melhor chupada em todo o corpo de seu penis. A mulher se manteve hesitante e o Soldado, com uma face carinhosa e sorriso no rosto, ainda com sua mão atrás da cabeça passou delicadamente os dedos da outra mão nos lábios sedosos, lisos e úmidos da jovem. Então, com seu pinto totalmente rígido, de abrupto, fez um movimento para a frente com a cintura e puxou a cabeça da mulher contra sua virilha, tudo de modo muito ríspido e grosseiro, fazendo com que o pau inteiro entrasse de uma única vez naquela boca jovial, com o queixo tocando as bolas e o nariz preso no abdomen, dificultando até sua respiração.

Essa enfiada da rola na boca da mulher durou alguns bons segundos, e foi possível sentir que entrou tão profundamente na garganta que até dificultava sua respiração. A mulher se debateu e deu alguns socos na coxa do Soldado, que nada sentiu, extasiado de prazer que estava e acostumado ao sofrimento que era. Outros Soldados foram ajudar ao amigo segurando os braços da mulher. Neste momento ele aproveitou e pegou a cabeça com ambas as mãos e fodeu fortemente aquela boca rosada e úmida, como se tivesse batendo para amaciar um bife, socava rapidamente e com muita força, fazendo inclusive com que ela vomitasse, mas nem isso o impediu de continuar.

Esse martírio deve ter durado em torno de 05 minutos interruptamente. Ao tirar o pau da boca da mulher, agradeceu aos seus amigos pela ajuda, e ofereceu à eles que também provassem daqueles lábios aveludados. Os olhos de ambos se dilataram de alegria. Como já estavam com muito tesão, seus paus já estavam duros dentro da calça. Rapidamente um deles apenas abaixou uma parte da calça e enfiou o pau na boca dela, sem dó nem piedade, fazendo com que entrasse muito profundamente naquela boca úmida de saliva e vômitos. O outro também estava com muito tesão, e gritou para exigir seu momento, agarrou nos cabelos suados da jovem, arrancou do seu amigo, deitou no chão de barriga para cima e colocou a mulher para mamar o pau dele. Ela se fez relutante por um momento com os lábios fechados, e por isso tomou um forte tapa na cara que a deixou com vertigens e o reflexo diminuído. Aproveitando esse momento o Terceiro Soldado socou seu pau naquela boca com muita força. Por ser um exímio lutador deu uma chave de perna e a segurou com suas coxas, ficando a cara dela enfiada em seu pau.

Ao ficar naquela deitada naquela posição com a cara para baixo, sua bunda ficou arrebitada para cima, fazendo movimentos como se estivesse rebolando tentando se evadir daquela chave de perna. Isso fez com que sua saia baixasse, deixando visível um cuzinho rosada e liso. O Primeiro Soldado viu aquilo e já ficou com mais tesão, então aproveitou o momento rasgando totalmente a saia, expondo uma bunda suada e branca, um anus lindo e liso parecendo ser bem apertadinho e uma buceta convidativa aveludada e rosinha e com poucos pelos.

Ele retirou completamente sua calça, ajoelhou atrás da jovem, segurou a cintura dela com ambas as mãos e encaixou seu pau extremamente duro na entrada daquela bucetinha, ela se debatia enquanto ele fez alguns movimentos de vai e vem, mas seu caralho era muito grosso para aquela vagina virgem. Foi necessário que ele se posicionasse melhor até conseguir encaixar a glande dura e vermelha na entrada daquele canal de prazer. Ao sentir que a cabeça tinha entrado, usou de toda sua força dando uma forte estocada para enterrar sua pica inteira, rasgando e fazendo sangrar aquela buraco que servia aos prazeres da carne.

A mulher foi fodida com muita força em sua bucetinha virgem e apertada por um e em sua boca por outro, que de tão preenchida que estava, não permitia que ela gritasse de dor pela virgindade perdida à força e pela falta de ar pela constrição da boca e pescoço. Esse martírio delicioso durou uns 10 minutos, acompanhado de muitos tapas na bunda e na cara.

O outro Soldado, que tinha ajudado a segurar os braços também exigiu sua parte na diversão, então mudaram as posições: ele deitou no chão e os outros dois arrastaram a jovem para cima dele, arreganharam suas pernas, deixando visível aquela xoxota, que antes rosada e agora se encontrava vermelha e esfolada de tanto receber pica. O Soldado segurou seu pau, e os outros dois encaixaram a jovem nele, que gemeu de desconforto por ser segurada no ar daquele jeito.

Logo em seguida, o que ja estava recebendo um oral voltou para sua posição e enfiou seu pau novamente para foder aquela garganta. Ele adorava foder uma boca!

O Soldado que inicialmente havia sido incumbido da missão tinha privilégios, então o cuzinho da jovem seria de sua propriedade para também desvirginar. Ele deu uma cuspida no dedo, outra cuspida no meio da bunda dela e enfiou o dedo em seu cú, que piscava de dor apertando o dedo do Soldado, o que lhe aumentava ainda mais o tesão e a vontade de foder.

Ele apenas brincou um pouco com os dedos naquele buraquinho liso. Queria enfiar logo seu cacete ali. Deu mais uma cuspida na ponta do pinto, encostou a cabecinha da portinha do cu, e disse: “Isso vai doer, e eu vou gostar de ver você gritando. Chora, que me dá mais tesão ainda, sua vagabunda. Cumpra sua função de servir como um depósito de porra!”. Então, sem dó nem piedade, enfiou de uma única vez seu pau grosso no rabo virgem daquela linda e jovem mulher.

Ao sentir a entrada do cacete em seu cú, como se estivessem rasgando sua pele, ela soltou um gemido de dor e tentou se encolher fazendo um movimento de retirada do corpo, o que era obviamente impossível. Todos os três, como se tivesse sido ensaiado, seguraram a mulher e meterem com mais força, um agarrado no pescoço puxou sua cabeça e a asfixiou em seu pau, o outro segurou sua cintura e a puxou para baixo, cravando ainda mais fundo em sua boceta e o outro deitou o peso do seu corpo sobre ela, fazendo com que sua púbis chegasse a encostar na pele dela, fazendo com que seu pau adentrasse inteiramente dentro daquele cú delicioso e apertado, todos socando com intensidade.

Um frenesi de movimentos sexuais animalescos se seguiu, que durou em torno de 10 minutos, com os três Soldados socando forte, gemendo de prazer, puxando seu cabelo, apertando sua garganta, dando tapas na cara e na bunda, segurando o quadril e puxando com força, um empurrando a cabeça dela contra o pau do outro, o que estava na frente forçando estocadas para que ela arrebitasse a bunda e o que estava comendo o rabo metendo forte e fundo. Constantemente ela soluçava, chorava e gritava de dor, mas isso dava mais combustíveis aos Soldados continuarem a sessão.

Novamente, como se tivesse sido cronometrado, todos os três gozaram praticamente juntos, fazendo com que ela engasgasse, e foi obrigada a engolir a porra deste e ficou com esperma escorrendo de seu anus e de sua vagina, junto com sangue, suor e saliva. Então os três deixaram seu corpos relaxarem de cansaço e prazer, mas sem tirar seus pintos de dentro da mulher, que se sentia exausta e humilhada.

Provavelmente aquela menina estuprada pelos 03 soldados não tinha parentesco com os presos, pois nada foi percebido além das caras de medo e tristeza destes. Todos os três começara a limpar os restos de porra e sangue de seus pintos enquanto, vendo aquela linda finalização o Capitão falou aos soldados presos:
– E então? Alguém me ajudará e responderá minhas perguntas? Ou teremos que fazer isso com as esposas, mães, irmãs e FILHAS de vocês também?

E o interrogatório continuou noite adentro….

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