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Paguei a dívida com meu cu na favela

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Olá a todos. Meu nome é lauro, moro no RJ, sou casado, fora do meio gay, discreto, um pouco tímido, dócil, submisso, branco, tenho 52 anos, 1,90m, 95kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda de média pra grande, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax, boca gulosa e cu hospitaleiro. Eu sou viado, mas só quem sabe de mim é quem já me comeu. Eu não dou na pinta, nem sou afeminado. Minha aparência é de um homem sério e até mesmo conservador, mas, entre 4 paredes, adoro ficar um bom tempo com um piru na boca, percorrendo toda a sua extensão com meus lábios, chupando e sugando, num boquete bem gostoso, até que o macho goze tudo dentro da minha boca. Gosto muito de beber esporra e adoro deixar o macho gozar na minha boca já no nosso primeiro encontro. Também adoro dar o cu nas mais variadas posições, principalmente em pé, de 4 e sentando, cavalgando e rebolando na pica. Fico doido de tesão quando sinto a cabecinha molhada encostando na minha entradinha, forçando passagem e depois sumindo toda dentro do meu burrão. Acho delicioso ser pego por trás, sentir as mãos do macho me segurando forte pela cintura e o vai-e-vem da sua rola dura dentro de mim, do meu cu. Adoro quando um macho usa minha boca e o meu cu como o seu DEPÓSITO-DE-LEITE.
Esta história que vou contar agora aconteceu quando eu tinha 19 anos e não posso dizer que foi uma experiência muito agradável. Pelo contrário, senti tanto medo de morrer que quase não senti prazer durante o tempo em que fui comido por 3 desconhecidos.
Era noite de verão, num domingo, e eu estava voltando para casa, juntamente com Rogério, no seu carro, depois de termos passado a tarde toda na praia de Copacabana. Rogério era um dos caras que estavam me comendo na época. Ele morava perto do meu bairro, tinha 21 anos, era alto, forte, filho único, meio playboy, e me comia de duas a quatro vezes por semana. Dos 15 caras que me comiam naquele tempo ele era o que eu mais gostava. Rogério me tratava super bem e era muito carinhoso comigo, por isso ele sempre tinha prioridade em me comer. Eu sentia muito prazer em dar pra ele, mais do que para os outros.
Neste dia, em particular, ele havia me comido na parte da manhã, na sua casa, e, na parte da tarde, Rogério me levou na praia, onde ficamos até o pôr do sol. Após isso fomos beber um pouco num dos quiosques da orla e, cerca de duas horas depois, pegamos o caminho de volta. No caso, a gente morava bem longe de Copacabana e pegamos um trânsito um pouco engarrafado na volta.
– Aí, aproveita que o trânsito está parado pra dar uma chupadinha aqui! – Me propôs Rogério, ao mesmo tempo que apertava a rola dura sob a bermuda.
– Tá! – Me limitei a dizer, já me abaixando e me posicionando no banco pra botar minha boca pra trabalhar.
Rogério então botou a rola pra fora da bermuda e eu caí de boca, abocanhando a cabecinha e começando por ali um sobe-e-desce bem gostoso e molhado por toda a extensão da piroca deliciosa dele.
– Aaaaah, lauro, que boca gostosa você tem… Mmmmm, que delícia! – Gemeu ele.
– Huuuummm… Huuuuuuummm… Huuuuuuummmm! – Eu me limitava a gemer, saboreando a pica do meu macho.
Estávamos assim, no bem-bom, quando Rogério se agitou ao volante ao mesmo tempo que um som alto de metal indicava que havíamos colidido com o carro da frente.
– Puta-que-pariu, fudeu… Bati… Levanta rápido! – Me falou ele, nervoso.
Nós estávamos na pista da direita da Avenida Brasil, na altura do bairro de Ramos. Como o veículo da frente havia parado, Rogério parou logo atrás dele, desligou o motor do carro e abriu a porta para descer. Antes ele me disse:
– Fica aí e não fala nada. Deixa comigo!
– Tá! – Respondi.
O carro da frente era um Opala preto, 4 portas, e nós estávamos em um Chevette azul, que pertencia ao pai de Rogério. Do local onde eu estava dava pra ver que os danos causados pela batida eram insignificantes, quase imperceptíveis, mesmo porque o trânsito estava quase parado quando houve a colisão. Eu ainda estava olhando para a traseira do Opala quando as portas do mesmo se abriram e de dentro saíram 3 rapazes. 2 deles eram mulatos e 1 era branco. Eles aparentavam ter entre 23 a 25 anos, eram fortes e da minha altura. Na época eu tinha quase 1,90m, mas era bem franzino e tinha cabelos compridos, quase chegando aos ombros. Os 3 estavam usando apenas bermuda, dando a entender que estavam voltando da praia também. Assim que se aproximaram do nosso carro um dos mulatos já foi dizendo, enquanto gesticulava bastante:
– Aí, você é louco cara? Aprendeu a dirigir aonde? Num açougue?
– Pô, me desculpe, eu me distraí um pouco e vacilei! – Respondeu Rogério, cercado pelos 3 rapazes.
– É, e agora você vai ter que pagar o prejuízo! – Falou um outro mulato.
– Claro, tudo bem, eu pago! – Retornou Rogério.
– Temos que estimar o dano! – Falou o rapaz branco.
– Sim, mas pelo que estou vendo, não foi nada, só barulho mesmo! – Disse Rogério.
– Nada é o caralho, você arranhou toda a pintura do para-choque! – Rebateu um dos rapazes.
– Mas isso deve ser baratinho!
– Baratinho nada. Essa pintura deve custar ***** (nessa hora ele falou o valor, que não me lembro agora, mas era algo muito exagerado, o que me fez até achar engraçado a avaliação do cara)!
– O que é isso? Claro que não? Com esse preço dá pra pintar o carro todo! – Replicou Rogério, indignado.
– Só se for na sua oficina. Na que eu uso o preço é esse que eu te dei! – Respondeu um dos mulatos, talvez o dono do carro.
Daí pra frente eles ficaram discutindo o assunto e Rogério, por ser minoria, resolveu que pagaria o preço. O problema é que ele não tinha todo o dinheiro que fora exigido e os caras não gostaram nada da ideia de nos liberar e só depois receberem a quantia que eles queriam. Um mulato então sugeriu ficarem com o Chevette como garantia, enquanto Rogério ia pegar o dinheiro que faltava.
A ideia não agradou em nada o meu macho comedor, já que o carro era do pai dele e ele não poderia chegar em casa a pé. Sem contar que teria que pedir dinheiro ao pai para poder recuperar o veículo. Era realmente uma situação preocupante.
Nisso, em determinado momento Rogério olhou para mim, que ainda estava sentado dentro do carro, e depois falou algo em voz baixa para os rapazes. Após isso os 4 se afastaram de onde eu estava e foram para a frente do Opala. A partir desse momento eu não ouvi mais nada do que eles conversavam. Uns 5 minutos depois Rogério retornou sozinho, entrou no carro e me disse:
– Aí, estamos com um problema sério!
– Eu sei, eu ouvi. Como você vai fazer? Seu pai vai ficar doido quando ver você chegando sem o carro e ainda saber que vai ter que pagar pra ter ele de volta! – Falei.
– Pois é, por isso você vai ter que me ajudar nessa questão!
– Eu? Claro, tudo bem. O que eu puder fazer você pode contar comigo. Só não tenho dinheiro, você sabe! – Respondi.
– Não, tudo bem, sua ajuda vai ser diferente, mas muito importante!
– Então, do que você precisa? – Me ofereci.
– Preciso que você fique com eles até eu ir em casa, conseguir o dinheiro que falta e voltar! – Respondeu Rogério.
– O QUE? – Perguntei, quase gritando.
– Calma. Eles querem uma garantia que eu vou pagar a diferença. Ou é o carro ou você, e o carro eu não posso deixar, você sabe!
– Ah, e eu você pode, então?
Começamos então uma discussão dentro do carro que só não ganhou maior vulto por que um dos mulatos chegou até o lado de Rogério e deu o ultimato:
– Aí, chega de conversa. Ou o carro fica ou o seu amiguinho fica. Decide logo!
Nessa condição, pressionado pelos rapazes, resolvi ceder, ainda que contrariado, na ilusão de que meu comedor viesse me resgatar, pagando sua dívida. Porém, o que eu não sabia é que o trato que Rogério tinha feito era outro… Naquela conversa em particular com os 3 machos ele contou pra eles que eu era viado e que eles podiam me usar como pagamento do restante da sua dívida. Ao que parece os 3 concordaram, pois fecharam o acordo rapidinho.
Nem bem meu “amigo” se despediu de mim, entrou no carro e partiu, e os 3 me forçaram a entrar no Opala preto.
– Entra logo, caralho. Vocês já fizeram a gente perder muito tempo hoje.
– Mas vocês vão me levar pra onde? – Perguntei.
– Não interessa. Só entra e fica calado, senão a gente te enche de porra e depois te dá um tiro no meio dessa sua cara branca! – Respondeu um dos mulatos.
– É, vocês não sabem com quem se meteram! – Emendou o rapaz branco.
Nessa hora eu gelei de medo e a cara que eu fiz ao entrar naquele carro com os 3 desconhecidos deve ter deixado claro pra eles o meu sentimento. Os caras aparentavam mesmo serem violentos e daquele momento em diante eu passei a temer por minha vida. Ainda que tarde, pensei que tinha cometido um grande erro em ter aceitado participar daquela negociação. E se Rogério não conseguisse o dinheiro? E se não voltasse para me buscar? Eram pensamentos que insistiam em ocupar a minha mente. Mal eu sabia que meu destino já estava selado no momento que havia aceitado entrar naquele carro e que não haveria nenhum resgate por mim.
Depois que partimos um dos mulatos tentou me acalmar, dizendo:
– Calma, que tudo vai dar certo!
– Não consigo ficar calmo. Não conheço vocês e nem sei pra onde estão me levando! – Respondi.
– Se o seu namoradinho tivesse tido cuidado você não estaria aqui nessa situação!
– Meu namorado? Ele não é o meu namorado!
– É, a gente tá sabendo. Ele é o seu comedor e você é o viado dele. E nem adianta negar, pois o tem amiguinho contou tudo pra gente! – Respondeu um dos mulatos, me deixando ainda mais assustado, pelo fato de Rogério ter contado pra eles sobre mim.
Surpreso com o desenrolar dos fatos, fiquei calado o restante da viagem. O carro rodou apenas um pouco mais na Avenida Brasil e logo depois deixou a mesma, pegando um dos acessos para uma das muitas favelas existentes ali e entrando numa viela apertada. Rodamos alguns minutos por várias ruazinhas até chegarmos numa espécie de galpão no final de uma delas. Ali o carro parou e todos nós descemos. Nem bem eu tinha descido do carro e o rapaz branco me segurou por trás, pelos ombros e me empurrou para dentro do galpão, dizendo:
– Entra, que a noite é uma criança!
Por falar em noite, devia ser por volta das 21 horas quando ali chegamos.
Depois que entrei no galpão constatei que o mesmo era uma espécie de oficina mecânica, conjugado com um depósito de ferro velho e papelão. Lá dentro, os 3 me ladearam e um dos mulatos me perguntou:
– Aí, na real, sabe o que vai acontecer aqui agora?
– Sim. A gente vai esperar o meu amigo voltar com o dinheiro e então eu vou poder ir embora! – Respondi, ao som da gargalhada dos rapazes.
– Vai sonhando. Seu amigo te deixou aqui com a gente pra você poder pagar a dívida dele com o cu, e a gente vai cobrar com juros e correção monetária! – Falou o rapaz, seguido de mais gargalhadas dos machos.
– Não, isso não. Eu não sou viado, não! – Me manifestei.
– Se é viado ou não é o que menos importa agora. O fato é que a gente vai comer o seu cuzinho, por bem ou por mal! – Disse o outro mulato.
– Não, eu não quero! – Novamente me manifestei contrário ao intento dos machos.
– Foda-se, vai dar o cu assim mesmo! – Falou o branco, ao mesmo tempo que me agarrava de frente, com seus braços envolvendo os meus, próximo aos ombros.
Nisso um dos mulatos já foi para trás de mim, tentando abaixar o meu short. Eu estava usando short preto, sunga de banho preta, camiseta sem manga branca e sandálias havaianas pretas.
Mesmo com os braços presos eu consegui segurar o meu short, frustrando assim, ao menos inicialmente, os planos de meu futuro estuprador.
Porém o macho não se intimidou com a minha reação e, com certa brutalidade, consegui abaixar o meu short até os meus joelhos, ficando eu apenas de sunga, camiseta e sandálias. Nisso o outro mulato pegou a minha sunga pela parte de trás e, suspendendo-a, fez com que boa parte dela se entranhasse em minha bunda, ficando a sunga parecendo um fio-dental. Tentei consertar a mesma, mas fui impedido pelo rapaz branco, que segurou os meus pulsos. Aproveitando-se do fato de eu estar imobilizado, um dos mulatos enfiou rapidamente o seu dedo médio no cu, dizendo:
– Não adianta resistir, viado, a gente vai comer o seu cuzinho por bem ou por mal!
Nessa hora eu tentai ainda com mais intensidade me livrar daquela situação, mas o macho que me agarrava me apertou mais forte ainda e o outro com o dedo no meu cu acompanhou todos os meus movimentos, de forma que eu não consegui me desvencilhar deles. O rapaz que sobrou ficou o tempo todo dando tapas na minha bunda, sorridente.
Nesse processo o meu short chegou a rasgar um pouco na parte de baixo, na lateral direita, e a minha camiseta ficou deformada. Após tentar mais um pouco, inutilmente, me livrar dos 3, acabei desacelerando e me conformando com a situação. Isso porque percebi que minha frágil resistência só iria servir para adiar o inevitável. Sim, porque os caras já tinham decidido que iam me comer e eu, franzino que era, não conseguiria lidar nem com 1 deles, quanto mais os 3.
Assim que perceberam que eu me acalmei um pouco um dos mulatos foi até o monte de papelão que havia amontoado num dos cantos do galpão e voltou com um pedaço grande, do tamanho de um tapete.
– Aí, bota esse viado aqui em cima. Vamos usar de tapete! – Falou ele.
– Pô, mas esse papelão tá sujo! – Reclamou o outro mulato.
– Foda-se, pra comer viado tá ótimo! – Retrucou o anterior.
– Que tal colocar um pano na boca dele, pra ele não gritar? – Propôs o rapaz branco.
– Melhor não, a gente vai precisar da boca dele! – Falou o primeiro, encerrando o curto debate.
Fui colocado então de joelhos em cima do papelão e os 3, já com as rolas de fora das bermudas, começaram a balança-las e a oferece-las a mim, sendo que um dos mulatos me disse:
– Aqui, viado, chupa meu pau, chupa!
Mesmo sabendo que eles iriam conseguir o que queriam, eu tentei resistir novamente, apertando meus lábios e colocando as mãos na frente do meu rosto, mas minha resistência não durou nem 30 segundos. O rapaz branco arrancou com forças as minhas mãos de minha face e um dos mulatos passou a forçar a entrada da sua piroca na minha boca, enquanto dava tapas na minha cara e dizia, nervoso:
– Abre a boca, viado. Abre a boca senão eu te mato, desgraçado!
Com medo e não querendo terminar a noite morto, além de estuprado, fui abrindo a boca aos poucos, ao mesmo tempo que a cabeça da rola do mulato ia entrando dentro dela. Assim que alojou boa parte do seu piru na minha boca, o cara me segurou pela cabeça e passou a fuder a minha boca, dizendo:
– Chupa minha piroca, filho-da-puta… Engole a minha rola, bichona!
Submisso, fiquei ali parado, enquanto a piroca quase preta do rapaz entrava e saía com força de dentro da minha boca. Nisso o outro mulato pegou a minha mão direita e a levou até o seu pau, me fazendo masturbá-lo. O rapaz branco imitou o seu amigo e fez com que eu segurasse a sua rola com minha mão esquerda, masturbando-a também. Fiquei ali, então, de joelhos, chupando uma piroca e punhetando outras duas.
Sem me dar descanso os 3 se revezavam na minha boca e nas minhas mãos, ficando assim um bom tempo. Apesar de estar chateado com a situação e decepcionado com a atitude do meu macho comedor preferido eu, naquele momento, já estava conformado com a situação e me entreguei totalmente ao meu destino, chupando e punhetando os machos sem precisar de coação. Quem visse a cena de fora juraria até que eu estava agindo voluntariamente.
Vendo que tinham quebrado a minha frágil resistência os 3 desconhecidos se aproveitaram para me esculachar, me xingando de tudo quanto é nome feio.
Em determinado momento, quando eu estava de joelhos chupando o rapaz branco, um dos mulatos foi para trás de mim, se ajoelhou ali, baixou a minha sunga fio-dental até os meus joelhos, salivou a rola e começou a força-la pra dentro do meu cu. Com duas forçadas e a cabecinha pulou para dentro de mim. Mais uma cutucada forte e a rola deslizou suavemente para dentro do meu burrão, ficando completa e naturalmente alojada em seu interior.
O rapaz então me segurou forte pela cintura e passou a socar com força a sua rola no meu cu, me fazendo gemer num misto de dor e prazer. Nisso eu acabei parando de chupar o rapaz branco, que reclamou, dizendo:
– Porra, viado, não para. Tá gostoso. Chupa meu pau, caralho!
Voltei a abocanhar a rola do macho e fiquei ali recebendo uma pica no cu e outro na boca, ao mesmo tempo, seguindo a cadência dos machos.
Depois de socar bastante no meu cu o mulato se desatracou de mim e o rapaz branco mandou:
– Vira pra cá, bichona, que eu quero comer seu cu também!
Fiz o que ele mandou e girei o corpo 180°, ficando de costas para ele, de 4. O cara então se enfiou dentro de mim, me segurou pela cintura e passou a me comer também com força, igual ao seu antecessor. Nisso o mulato que tinha saído de mim se ajoelhou na minha frente e me deu a rola pra eu chupar. Caí de boca e mamei o piru do cara, com gosto do meu cu. Fiquei então chupando ele e o seu amigo, também mulato, enquanto o desconhecido branco, faturava o meu anel de couro.
Nessa nova posição os machos se revezaram novamente em mim, na minha boca e no meu cu, sempre com estocadas fortes e profundas. Para prolongarem o tempo sem gozar e se aproveitarem bastante de mim eles resolveram se concentrar em apenas um dos meus buracos do prazer enquanto descansavam esperando sua vez. Então, enquanto um deles comia o meu cu, de 4, os outros dois ficavam punhetando de leve suas rolas, esperando a vez. Ainda assim eles não deixaram de me esculachar. O rapaz branco me fez ficar com a cara no chão e pisou na lateral direita do meu rosto, enquanto um dos mulatos comia meu cu.
As horas passaram e os 3 judiaram bastante de mim todo o tempo. Como pagamento da dívida de Rogério tomei no cu de tudo quanto é jeito. Em pé, no frango assado, de ladinho, etc. Fiquei um bom tempo sentando, cavalgando e rebolando na rola dos machos, enquanto ouvia os seus insultos e xingamentos:
– Rebola direito, viado desgraçado, caralho!
– Rebola, bichona, rebola esse cu, porra!
– Morde a minha rola com esse cu, boiola!
– Vai, filho-da-puta, rebola na minha pica!
– Isso, viado, rebola gostoso… Assim!
– Aaaah, filho-da-puta, que cuzão gostoso você tem!
Quando eu já estava bem acabado de tanta surra de pica os machos ainda me fizeram ficar de 4 no papelão e, posicionados em pé atrás de mim, se agacharam e montaram no meu burrão, socando forte no meu cu. Apesar de estar sentindo muita dor não reclamei, pra não dar esse gostinho aos meus estupradores.
Quando os 3 já estavam bem cansados de meter em mim eles me deitaram do tapete improvisado e um dos mulatos me pegou meio de ladinho, comendo meu cu. Nisso o rapaz branco veio até o meu lado esquerdo, se agachou e, punhetando a rola, gozou na minha cara, urrando de prazer. Quando terminou ainda ficou ali um tempo batendo com o pau na minha cara.
Logo após um dos mulatos se ajoelhou próximo a parte de cima de minha cabeça e fez o mesmo que o rapaz branco, se masturbou e gozou na minha cara. Senti a porra escorrendo de cima do meu rosto, caindo com abundância principalmente no meu nariz e lábios.
Vendo que os amigos já tinham gozado o mulato que estava faturando o meu cu acelerou os movimentos e, prestes a gozar, se desatracou de mim, se ajoelhou do meu lado direito e gozou também na minha cara. Quando ele terminou meu rosto estava ensopado de esporra. Ao me sentar no papelão senti a porra escorrendo e caindo no meu peito e pernas. Eu até tentei me limpar, mas um dos mulatos não me deixou, dizendo:
– Deixa assim, viado, pra você aprender a não ficar pagando boquete enquanto o seu macho está dirigindo e ele não bater o carro por sua causa!
Nisso descobri que até isso Rogério contou para eles naquele pequeno tempo de conversa.
Para o meu alívio, os machos, saciados, consideraram a dívida paga e, me arrastando até a entrada do galpão, me empurraram pra fora dele, dizendo:
– Vai embora, viado, antes que a gente mude de ideia e resolva te dar uns tiros!
Não querendo dar motivos para os machos, saí dali correndo, percorrendo as vielas da favela apressadamente, pisando em poças de lama, vestindo só a camiseta branca e as sandálias pretas, segurando nas mãos a sunga e o short, com a cara coberta da esporra dos machos e sob olhares de alguns moradores. Alguns minutos depois cheguei na Avenida Brasil e ali coloquei a sunga e o short e limpei a cara com a camiseta.
Depois disso comecei o longo caminho de volta, andando ao lado da avenida e pedindo carona pra quem passava de carro. Demorei quase meia hora pra conseguir a tão esperada carona e pude chegar em casa aproximadamente 1 hora depois.
Com cuidado lavei a camiseta, tomei um banho morno e fui dormir, sentindo o corpo bastante dolorido, principalmente a bunda e o cu.
No outro dia acordei, tomei café e saí pra confrontar meu “amigo” Rogério, por conta da canalhice dele. Cheguei em sua casa às 10 da manhã e ele ainda estava dormindo, calmamente, como se nada tivesse acontecido. Depois de insultá-lo e acusá-lo bastante fui embora, prometendo que ele nunca mais veria a minha cara… Porém, naquele mesmo dia, no final da tarde, eu estava novamente em sua casa, dentro de seu quarto, nu, e ele não só estava vendo a minha cara, mas gozando abundantemente nela. Isso depois dele ter se fartado, comendo o meu cu prejudicado.
Amor de pica é foda, não é mesmo? Kkkkkkkkk.
Se você gostou deste de conto e quer me comer assim também, me escreva: [email protected]
Eu sou facinho de se comer!
Um abraço a todos!

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8 Comentários

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Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Vini ID:g3iw165d1

    Cara vê q vc e bem escroto e usado pelo suposto amigo e jogado vendido ainda da o cu pro cara isso é não ter escrúpulo

  • Responder João ID:g3irkr542

    @joaoqueen24ct me chamem no telegram tenho 15 anos e quero transar não importa se e velho novo gordo ou magro posso ser submissa e sou passivo

  • Responder Amiga ID:8kqtlwnoic

    E assim surgiu o HIV

  • Responder [email protected] skyp ID:19p1j2p8l

    Delícias seus contos

  • Responder IN ID:2qln30k0i

    Nasceu pra isso ,viado o tário.

  • Responder Puto ID:gqbzyy2qk

    Te mandei um email, vê la

    • rose ID:5pbbroruqri

      que delicia de conto… telegran @tesao1000

    • lauroVIADO ID:8ciplwvm9i

      Só agora vi seu comentário. Meu e-mail mudou. Essa conta eu fechei. Veja nos meus contos mais novos. Meu e-mail agora é: [email protected]