“Aos 48 anos me transformei em puta de casais e coroas bem pauzudos!” III

Aqui onde temos um apartamento e quem mora é minha filha Cléo, de 24 aninhos, em um dos prédios mais conhecidos da cidade de São Paulo, que é o edifício Copan, na rua Ipiranga, centro da cidade, onde moram quase seis mil pessoas, com uma estrutura de cidade interiorana, como a minha, onde moro, tem todo tipo de gente, principalmente mulheres e homens separados, de meia idade e coroas. Como o prédio é uma verdadeira e pequena cidade do interior, no térreo, no setor comercial, tem uns barzinhos e onde tudo acontece ou começa a acontecer. Eram mais ou menos cinco horas da tarde, eu havia tomado meu banho e me secado.

Me perfumei muito na nuca, pescoço, orelhas, seios, umbigo, nas virilhas, no rego do cuzinho, atrás dos joelhos e nas coxas. Vesti esse vestidinho da foto abaixo, muito curto, calcei um lindo par de sandálias na cor bege, combinando com a cor da minha minúscula calcinha fio dental, também na cor bege. Passei um cremoso batom creme nos lábios, combinando com a cor do esmalte das minhas unhas das mãos o dos pés. Como o tecido desse vestidinho é bem fino, ele se torna extremamente transparente, deixando transparecer a parte de trás da minha minúscula calcinha que fica entrando no rego da minha bunda. Como a minha filha Cléo, de 24 anos de idade, por trabalhar em uma empresa de turismo e por a secretária do dono, ela só chega no apartamento após às sete da noite. Dessa forma, quando estou lá em São Paulo, desço para um bar.

Peguei meu celular, minha bolsa, saí do apartamento que fica no quinto andar, tranquei a porta, peguei o elevador e desci até a área comercial que fica no térreo. Nesse horário as pessoas estão voltando dos seus trabalhos, mulheres e homens, o movimento de moradores é intenso e muitos vão para os barzinhos, são quase seis mil pessoas que moram ali. Me dirigi a um dos barzinhos que não conhecia, escolhi uma mesa estratégica de onde poderia ver quem entrava e pudesse ser vista. Me sentei e o vestidinho subiu, com as coxas totalmente de fora, cruzei as pernas bem lentamente, as erguendo muito, deixando aparecer o fundo da minha calcinha bege, a garçonete, linda, negra, veio me atender e pedi a ela uma tônica com limão e gelo. Quando olho pra frente vejo um casal que deveria ter seus cinquenta anos, a mulher muito bonita e o homem elegante, bonito e charmoso. Sorrimos! Eu para eles e eles para mim.

Logo a garçonete negra me trouxe a tônica, me olhou nos olhos, sorriu e roçou a bunda no meu ombro direito. Quando ela se afastou olhando pra mim e sorrindo, logo percebi que ela era bi ou lés. Quando olhei para frente, vi o casal se beijando e o cara a acariciando nas coxas, erguendo seu vestido, até tocá-la com os dedos na calcinha da sua boceta, eu sorri para eles e passei vagarosamente a minha língua entre os meus lábios, eles adoraram. Ficamos nesse jogo por umas duas horas, com ele chegando a enfiar dois dedos na peluda boceta dela, melar bem tirar e levar na boca dela, a fazendo chupar gostoso, até que ela se levantou, se apresentou se dizendo chamar Mara, falei o meu nome a ela, sem rodeios ela me perguntou se eu surtia casal. Respondi que já tinha tido três experiências e ela perguntou se toparia ter uma quarta, falei que sim!

Ela me disse que ela era separada do marido e ela da esposa. Mas estavam namorando e curtiam bi feminino, trocas de casais e duplas penetrações. Eu disse que curtia tudo. Ela me perguntou se não nqueria acompanhá-los até o apartamento dela no terceiro andar, falei que sim, nos lentamos, ele pagou a minha e a conta deles e saímos em direção ao elevador, já no elevador, ela me puxou, me abraçou e me beijou na boca, ele só olhando. Saímos do elevador, entramos no apartamento dela e fomos direto para o quarto dela. Ali enquanto ele tirava roupas e calçados, eu e ela dançávamos nos acariciando, nos esfregando muito e nos beijando com muito tesão., le na cama, nu, com pau enorme grosso, se punhetava lentamente nos olhando, que delícia! Passamos a fazer um streap-tease, ficamos nuas, só com as sandálias nos nossos pés. Subimos na cama.

Eu sentei com a boceta no pau dele e ela foi me beijando, me chupando os seios, tirava o pau dele da minha boceta e chupava muito, tanto o pau dele, como, a minha boceta e cu! Ela me fez gozar duas vezes me chupando a boceta e em seguida, me mandou sentar com meu cu no cacetão dele, que delícia! Eu dei o cu pra ele, chupando a boceta bem peluda e o cu dela, que delicia! Ele metias com muita força no meu cu, ela pedia para ele judiar de mim, ele me metia, me socava muito, enquanto eu a chupava na boceta e no cu, que delícia que era, ela deitada de costas na cama, com as pernas abertas, me oferecendo a sua deliciosa boceta e seu cu. Eu havia Enfiado dois Dedos no cu dela, ela amou, enfiei mais um, ela berrou, enfiei m quarto dedo, ela usou de vez. Ela também me “fistou”, enfiando um, dois, três, quatro dedos no meu cu, que tesão!

Quando ele, o parceiro dela berrou xingando que iria gozar, enquanto socava o pau na minha boceta, eu sai fora com a boceta do pau dele, junto com elam me virei, abocanhei o pau dele, enquanto ele se punhetava para gozar nas nossas bocas. Eu e ela colocamos as nossas línguas para fora e o esperamos gozar. Quando gozou, ele esguichou muit porra nas nossas bocas, e eu e ela, nos beijamos muito com a porra dele nas nossas bocas. Como ele caiu exausto de tanto que tinha metido em nós duas, eu e ela, partimos para um delicioso 69, que só nós mulheres sabemos fazer uma na outra. Nos chupamos, nos beijamos por umas duas horas, com o parceiro dela completamente apagado. Ela curtia muito o “fisting” e por essa razão eu enfiava a minha mão inteira na sua boceta. Quando dei por4 mim, passava das dez da noite, coloquei minha roupa e sbi para o nosso apartamento no sétimo andar. Quando entrei a minha filha dormia pesado.

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