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Virei a Putinha da Família (Parte 3)

1960 palavras | 3 |4.86
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Robson não me deixava em paz, e dessa vez conheci também o William, e aprendi pela primeira vez como se obedece dois machos. Isso com apenas 10 anos.

Continuação do meu relato, e de quando virei a putinha que sou hoje.
Para entender melhor a história desde o início, aconselho vocês a lerem as partes anteriores.

Na manhã seguinte, acordei dolorido, além do meu cuzinho ainda estar ardendo, estava sentindo fortes dores na barriga. No auge da minha inocência, acreditei que o pau do Robson pudesse ter perfurado algum órgão importante.
Nos dias que se seguiram, Robson não ia com tanta frequência em casa, e quando ia, não ficava mais que alguns minutos. O meu maior medo mesmo, era que meu pai, minha mãe ou até mesmo meu irmão ficassem sabendo o que aconteceu.
Com o passar dos dias Natan começou a namorar, e com isso, enquanto ele ficava com a namorada me deixava sozinho em casa, claro, sem nossos pais saberem. Eu não ligava, me divertia em ter a casa só pra mim. Ficava imaginando se o Natan estava fazendo com a namorada o que o amigo dele fez comigo, será que ele também machucava ela? Admito que ficava imaginando meu irmão fazendo essas coisas com ela, e quando menos esperava, meu pinto ficava duro feito pedra.

Dois meses depois de ter perdido todas as pregas possíveis com o Robson, vou atender a porta e lá está ele; tinha acabado de jogar futebol, estava pingando de suor, a camiseta do time colada no peito.
Eu: “O Natan tá com a Aline”
Robson: “Você acha que eu não saberia que o seu irmão não tá em casa” ele riu de forma maliciosa e saquei logo o que ele queria. Robson olhou para o lado e fez sinal com a cabeça e assim que entrou, sem ao menos pedir licença um outro cara entrou com ele.
Também estava suado, camiseta colada ao corpo, tinha uma barba por fazer, cabelo espetado e olhos castanhos. Ele era mais velho que o Robson, disso eu tinha certeza.
Eu: “Minha mãe disse que não posso receber ninguém em casa”
Robson riu
Robson: “Você acha que não sei que seus pais nem sabem que teu irmão te deixa sozinho?”
Robson olhou para o cara e depois para mim.
Robson: “Esse é o William, jogamos futebol juntos, William, esse é o fedelho que te falei”.
William: “Caraca Robson, você fodeu mesmo o irmãozinho do Natan”
Robson ria como se acabasse de provar algo.
Robson: “Lembra do nosso segredo fedelho? Então, aconteceu do William ficar sabendo… Então você vai mamar ele pra ninguém ficar sabendo hehehe
Eu: “Não Robson, por favor, da última vez doeu muito”.
William: “Ala Robson, quer ser putinha dos amigos do irmão e não quer sentir dor hahaha”.
Robson me pegou no colo, tentei me desvencilhar mais foi impossível, me levou sem dificuldade até o quarto, me deitou na cama e puxou meu shorts, que foi levando também a cueca.
Robson fitou William que tinha vindo junto.
Robson: “Vai lá e tranca a porta pra evitar que alguém apareça do nada”
Enquanto William foi Robson puxou minha camiseta, meu pinto já estava completamente acordado e Robson achou graça no que viu.
Robson: “Faz toda uma cena e fica todo excitado né cadela?”
Robson tirou os shorts e a cueca num único movimento revelando aquela rola incrivelmente linda que dois meses atrás fizeram um estrago no meu cuzinho.
Ele me colocou pra mamar, eu gostava de mamar aquela rola e aprendi rápido a fazer do jeito que ele gosta, quando William voltou para o quarto, a cena que ele viu foi de um lek de 10 anos chupando uma rola monstruosa daquelas como se realmente fosse o picolé mais gostoso que tivesse provado na vida.
William também tirou a roupa, tinha um peito com pelos, o que me fez cair a ficha de que ele era um homem, admito que naquele instante me deu muita curiosidade de saber o que é estar com um homem feito.
O pau do William era incrivelmente lindo, menor que do Robson, porém era mais grosso, lotado de veias e uma cabeça rosada
Robson: “Chupa meu parça, putinha”
Fiz como me foi ordenado, comecei a chupar a rola do William da mesma forma que chupava do Robson, o cara tava no delírio, urrava de prazer e isso me fez perceber que estava no caminho certo.
William se acachou e começou a me beijar, era a primeira vez que alguém me beijava e eu não sabia o que fazer, então comecei a imitar os mesmos movimentos que ele fazia com a língua.
William: “Vem, Robson, vem beijar nossa fêmea”.
Robson: “Se é louco man, não beijo não…
William: “Vou fazer com ele algo que você vai pirar”
William pediu pra mim abrir a boca e assim eu fiz, acreditei que ele iria colocar a rola na minha boca até eu engasgar, mas estava enganado. Quando menos percebo sinto algo quente pingar na minha língua, William tinha cuspido, na hora sinto muito nojo e cuspo a saliva do William pra fora. Sinto apenas um forte tava na cara.
Robson: “Man cê tá louco? Se deixar marca nele tamo fodido”
William: “Foi mal man, não era pra ele cuspir”
William pediu pra mim abrir de novo a boca, dessa vez eu não quis e ele forçou até que estivesse com a boca bem aberta; ele cuspiu dentro não apenas uma, mas duas vezes, me ordenou que engolisse e depois tive que repetir o processo com o Robson.
William: “Bom menino, agora deixa ver esse cuzinho”
Robson foi para a frente e me fez chupa-lo enquanto William brincava no meu anelzinho. Ele passou a língua, o dedo, fez a festa particular dele atrás de mim.
William: “Se é louco mano, não aguento mais, preciso meter”
Robson tentou forçar minha cabeça contra sua rola sem se importar se iria caber ou não, estava engasgando muito, enquanto isso William forçava passagem.
Eu não era mais virgem, meu cuzinho não era mais tão fechado, então aquela rola entrou com certa facilidade. Voltou a arder, mas não tanto como na primeira vez. Robson percebeu que eu não gritaria e me deixou mais relaxado para chupar aquela rola do meu jeito.
William começou o vai e vem de vagar e foi aumentando o ritmo conforme meu cuzinho aliciava. Sentia ele arranhando de leve minhas costas enquanto urrava dentro de mim.
Comecei a rebolar, nesses últimos meses, vi as escondidas alguns filmes erótico, e sabia que rebolar na rola deixava os homens loucos. Dito e feito, foi só começar a rebolar que o William começou a meter de forma ainda mais frenética, tirou a rola pra fora, me botou de joelhos e me fez bater pra ele, sabia o que iria acontecer e também sabia que o melhor seria abrir a boca e esperar os jatos do meu mais novo macho e assim eu fiz; veio um jato de leite quente e grosso, seguido de outro, e outro, e quando ele terminou de gozar, fiz meu trabalho e engoli até a última gota, comecei a limpar com a língua a cabeça da rola do meu macho e assim ele sorriu satisfeito.
Percebi que o Robson estava boqueaberto e sem entender nada.
William se jogou para o lado da cama e sem forças quando voltei a mamar a rola do Robson.
Robson: “Você aguenta mais pica?” Fiz que sim, sem tirar aquela rola magnífica da boca.
Robson me jogou na cama com a bunda pra fora, enquanto ele lubrificava meu anelzinho sem agora sem prega eu comecei a chupar a rola mole do William.
William: “Ala man, quer mais leite”
Robson: “Você tá se revelando putinha mesmo hein”
William: “10 aninhos né? A putinha ainda é insaciável”
Robson: “Quero ver”
Robson se levantou e começou a introduzir aquela rola magnífica, assim que senti a cabeça invadir meu cuzinho recém fodido por William, minhas pernas ficaram bambas. Continuava doendo, mas era uma dor suportável e até prazerosa de sentir. Robson foi botando ainda mais fundo, começou um vai e vem sem pressa e foi aumentando o ritmo. Me peguei gemendo pra ele. William, agora com a rola completamente dura deu uma nova cuspida, dessa vez a saliva caiu no meu olho e ele fez questão de caminhar até a boca. Ainda achava nojento ter que engolir cuspida, mas eu também gostava. Percebi que adorava ser usado, queria que eles fizessem comigo o que quisessem. Estava entregue e como eles mesmos me chamavam, naquele momento, queria ser a putinha dos dois.
Robson fez mais alguns movimentos e me prendeu para si.
William: “Gozou?”
Robson: “Sim, o cuzinho da putinha tá lotado de porra”
William: “Tira a rola então que quero macetar mais um pouco, prende essa porra nesse cu, cê só vai soltar quando a minha estiver junto”
Robson tirou o pau e fiz força para não deixar uma gota sequer sair. Fui até a cama, estava completamente esgotado mas aticei meu outro macho, e agora ele me daria mais uma merecida surra de rola. William me jogou na cama de bruços e simplesmente socou a rola, sem preparo e nem nada, e nem precisava, meu cuzinho já estava largo o suficiente para saber o que é receber uma rola como uma verdadeira putinha. Ele ficou socando com força, até que o Robson pediu para meter também; ele já estava com a rola a ponto de bala de novo, acho que desse jeito não terminaria de levar rola tão cedo. William saiu, deu um tapa na minha bunda, forte o suficiente para deixá-la vermelha e deu espaço para o Robson que socou sem cerimônia.
Os dois ficaram revezando, Robson deu uma ideia, mas foi desaprovada por William que alegou que eu não aguentaria e tals, era uma tal de DP, hoje sei o que é, mas na época não sabia.
Os dois apenas revezaram no meu cuzinho enquanto eu ficava de bruços; começou a arder e doer, acho que já estava umas três horas levando rola sem parar, e isso era demais para um fedelho de 10 anos.
William gozou dentro, senti vontade de botar pra fora, agora eram duas porras diferentes dentro de mim.
Robson me virou de lado e continuou socando, torci para ele gozar o mais rápido possível pois eu não aguentaria mais uma sessão de sexo, nem meu cuzinho eu sentia direito. Lembrei de rebolar e assim comecei a fazer, Robson começou a urrar de prazer e bater na minha bunda, gozou rapidamente.
Os dois se vestiram, Robson me ameaçou para não contar nada e se mandou junto de William. Estava exausto, meu cuzinho super sensível, senti a quantidade absurda de leite saindo do meu cuzinho e escorrendo entre minhas pernas. Acabei adormecendo.

“O que é isso?”

Acordei com alguém no quarto falando exatamente isso, me virei em direção a porta e lá estava Natan parado e de boca aberta. Parecia em choque.
Eu: “Acabei dormindo pelado”
Mas aí percebi o choque do meu irmão, não era porque estava pelado, era porque da minha bunda até as minhas pernas estava melada, e acredito que meu irmão de 16 anos saiba a um bom tempo o que é porra.
Tinha sido pego com o cuzinho melado pelo meu irmão.

Continua…

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3 Comentários

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  • Responder Vc sabe ID:1cligfeynm2e

    Q dlc, pqp! Só faltou beber o mijo dos caras. Bota eles pora te usarem mais, limpar o suor deles e cheirar o suvacao suado deles hehe

  • Responder Gustavinho ID:g61zb7344

    Tenho10anos tb e wuero se igual o menino do conto só mamei um menino da minha idade mas quero levar rola de mais velhos que eu

    • adoro gordinhos ID:1dvvunbeptwu

      gustavinho como vc e?? e conta como aconteceu q vc chupo