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Reencontros (Parte 1)

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O reencontro com uma namoradinha dos tempos de adolescente pode e vai mudar completamente a vida de Heitor.

Rio de Janeiro, verão de 2024. Eu estava de férias no trabalho e havia decidido ir à praia na região oceânica. Era um sábado ensolarado, me instalei em uma mesa com guarda sol, na mão um livro para aproveitar aquele belo dia e na outra um coco verde gelado. Eu observava de relance as famílias se divertindo na areia, algumas crianças mais próximas a água faziam castelos e jogavam bola, alguns casais entravam na água, um grupo de amigos jogavam altinha e umas mulheres se bronzeavam próximas a mim. Passado algumas horas, um casal se instalou na areia ao lado de minha mesa e logo notei que era um rosto conhecido, Barbara e o namorado, a minha primeira namorada com o seu atual namorado estavam na mesma praia que eu e numa distância de menos de dois metros de mim, uma grande coincidência. Assim que notou minha presença, ela veio falar comigo, nos abraçamos, falamos um pouco sobre a vida até que ela me apresentou seu namorado, Marcos, a quem eu dei um aperto de mão. Conversamos sobre a vida profissional durante algum tempo até que convidei-os a mesa e Barbara disse que iria na água um pouco. Tirou o short revelando um biquíni preto fio dental que expunha comedidamente suas tímidas curvas, seu corpo não mudara nada da adolescência pra cá. Barbara era uma mulher de 24 anos, branca como a neve, cabelos lisos e pretos, seios pequenos que não enchiam a mão e uma bunda tímida e levemente arrebitada, um corpo de ninfa com algumas pequenas tatuagens espalhadas. Ela notara meu olhar pelo seu corpo envolto naquele biquíni e abrira um sorriso antes de virar as costas e ir em direção a água. Ficamos sentados na mesa eu e Marcos e iniciamos uma conversa que a princípio me pareceu meio estranha. Marcos queria saber como eu havia conhecido Barbara e como ela era naquela época. Expliquei-lhe que a conheci quando ela tinha 14 anos e eu 18, começamos a namorar em casa com a aprovação dos seus pais e ficamos pouco mais de 1 ano juntos até que, por vivermos momentos diferentes, acabamos terminando. Marcos ouvia com atenção e me explicava como havia conhecido Barbara e que estavam juntos a pouco mais de 2 anos, me perguntou se eu havia transado com ela e eu respondi que não, mas não havia sido por falta de vontade. Expliquei-lhe que esse havia sido um dos motivos do nosso término, apesar de ambos querermos muito na época, ela tinha medo do que pudesse vir a acontecer e que não sentia confiança em mim para perder a virgindade. A essa altura eu já imaginava o rumo que essa conversa estava tomando, Marcos era liberal e estava sondando uma possibilidade de interação entre eu e sua namorada. Dito e feito, logo em seguida Marcos me disse:
– Olha só, cara, vou abrir o jogo com você. Falando franca e diretamente, estou com a Barbara a 2 anos e nesse tempo já fizemos de tudo, sempre conversamos bastante e numa dessas conversas Barbara me disse que seu sonho era transar a três e eu também lhe confessei que tinha o sonho de vê-la dando para outro cara na minha frente, desde então temos trabalhado esse lance de ser um casal liberal mas nunca havíamos encontrado a pessoa certa para isso. Não te conheço e não sei o que se passa na sua cabeça ouvindo tudo isso, mas eu não sou idiota, percebi a forma como você olhou para ela quando a viu só de biquíni e percebi também o sorriso que ela te lançou ao notar o seu jeito de comê-la com os olhos. Isso me excitou de uma forma inimaginável, depois que formos pra casa vou conversar sobre isso com ela e pedir pra ela te chamar pra irmos a algum barzinho a noite. Se não for da sua vontade participar dessa aventura, eu peço que você desconsidere tudo que eu falei aqui agora.
Lancei-lhe um sorriso e nada precisou ser dito. Barbara voltou da água, o corpo molhado e o biquíni colado delineavam ainda mais suas tímidas curvas, seus mamilos estavam rijos e sua vulva marcada no tecido da calcinha. Marcos me viu comê-la com os olhos e sorriu. Barbara beijou-lhe e sentou a mesa ao nosso lado. Pedi algo para comermos e algumas bebidas e conversamos os três sobre amenidades e falamos um pouco do livro que eu lia até que Marcos levantou o assunto da saída a noite. Barbara se animou e disse que poderíamos ir a um bar na orla, topei de imediato e tudo seguia conforme os planos de Marcos. Meu caralho pulsava dentro da sunga e se não fosse pelo short que eu vestia, ficaria extremamente evidente. Após comermos e muitas conversas, Barbara chamou o namorado para ir a água que prontamente negou dizendo que descansaria mais um pouco e que era pra ela ir comigo. Nos levantamos e fomos em direção ao mar. Para quebrar o gelo comecei uma conversa:
– Cara, que loucura te encontrar aqui hoje.
– Nem fala, muita coincidência, a gente não se vê a quase 10 anos. – ela respondeu
– Isso. É muito tempo. – falei
– Sobre o que vocês estavam conversando quando eu fui na água sozinha? – Barbara me perguntou.
– Falávamos sobre como eu te conheci e sobre como vocês se conheceram. Marcos já estava planejando essa saída mais tarde e eu achei que seria uma boa ideia. – expliquei
– Aham, sei. – ela disse com um sorriso safado no rosto.
Entramos na água e ficamos em um lugar mais afastado da maioria dos banhistas. Um local onde a água cobria o corpo de Bárbara até o pescoço. Continuamos nossa conversa ali e volta e meia marolinhas passavam e Barbara tinha que dar pulinhos e apoiar suas mãos em meu corpo para não ser encoberta.
– Na verdade, Barbara, Marcos notou a forma que eu te olhei quando você tirou o biquíni e acho que você também percebeu. – eu disse
– Eu já imaginava. Conhecendo ele como o conheço, aposto que ele percebeu que eu sorri pra você e falou sobre as nossas conversas. – ela respondeu
– Exatamente. Ele me contou do sonho de vocês e me perguntou se eu estava disposto a participar. – eu disse.
– E você tá? – Barbara me perguntou.
– Barbara, você sabe que eu sou louco pra te comer desde que você tinha 14 anos de idade. – respondi.
Nossos corpos se aproximaram e Barbara pousou timidamente as mãos em meus ombros, nossos narizes se tocaram e Barbara ficou me provocando com sua boca passando próxima a minha. A essa altura meu caralho explodia dentro do short. Agarrei sua bundinha arrebitada e a trouxe para junto de mim, Barbara envolveu minha cintura com suas pernas e sua vulva colou em minha vara até que nos beijamos apaixonadamente. Parecíamos um casal de namorados dentro d’água, esquecemos de tudo durante aquele beijo, nossos corpos roçavam um no outro aumentando ainda mais a excitação entre a gente, em momento algum eu larguei a bunda da minha namoradinha. Passado alguns minutos nos desvencilhamos e Barbara voltou para a areia enquanto eu tentava me acalmar dentro d’água. Minha cabeça estava um turbilhão de informações naquele momento, eu me sentia uma criança que havia experimentado doce e haviam tomado da mão. Minha vontade era de voltar para a areia feroz e possuir aquela mulher no meio de todo mundo. Após algum tempo eu consegui me acalmar e voltei a mesa, ambos estavam sentados e me olhavam com sorriso no rosto, senti vergonha porque sabia exatamente o que se passava na cabeça deles. Nos despedimos e combinamos o horário e o bar que nos encontraríamos mais tarde e então fui pra casa.
O restante da tarde minha cabeça estava longe, meus pensamentos voltavam àquela cena na água com Barbara e a hora parecia que não passava nunca. Finalmente o horário combinado se aproximava e eu comecei a me arrumar para encontrá-los. A noite chegou e eu cheguei ao bar na hora marcada, Marcos e Barbara já me aguardavam em uma mesa na “varanda” do bar. Eu vestia uma camiseta preta, calça jeans e tênis, algo muito parecido com o que Marcos usava e a rainha da noite estava deslumbrante, Barbara trajava short jeans, meia arrastão, all star e uma camiseta também preta, lembrava exatamente a Barbara de 14 anos que eu namorei. Seus trejeitos adolescente me atiçavam como ninguém jamais havia atiçado. Ao me ver chegando, Barbara se levantou e veio me abraçar, beijei seu pescoço e logo ela segurou meu rosto e me deu um selinho. Marcos também se levantou e apertou minha mão e nos sentamos, Marcos e eu em cada ponta da mesa e Barbara entre os dois. A noite estava gostosa, conversamos bastante, Barbara bebia um drink, eu estava na água e Marcos bebia cerveja. Após um bom tempo de conversa, Barbara pegou minha mão e colocou em sua coxa, prontamente comecei a acaricia-la e dar leves apertos em sua parte interna. Meus dedos percorriam toda extensão de sua coxa até tocar sua vulva e voltavam, ficamos nessa interação por um bom tempo enquanto conversávamos sobre a vida. Perdemos a noção da hora, Barbara já estava alegre e consequentemente mais solta, me abraçava a todo instante, beijava meu pescoço e minha orelha, enquanto Marcos observava tudo encantado. Até que eu o ouvi sussurrar:
-Beija ela.
Nem precisei ouvir novamente. Peguei-a pelo queixo e beijei aquela ninfa apaixonadamente como havia beijado na praia mais cedo. Barbara se entregou àquele beijo com tanta paixão que achei que transaríamos alí naquela mesa. Logo após, Barbara se virou e beijou Marcos com a mesma intensidade. Ela segurou nossas mãos e disse:
-Meus dois namorados.
Rimos os três.
Já passava de meia noite, a hora havia voado e perguntei a eles como faríamos. Marcos me tranquilizou e disse que já haviam se hospedado em um hotel próximo e que por ser a poucas quadras dali, daria para ir andando. Paguei a conta do bar e saímos os 3 pela rua, Barbara no meio andava de mãos dadas com nós dois, como um trisal de namorados. Ao chegarmos, a suíte era bem jeitosa, tinha uma cama grande, uma poltrona no canto do quarto. Nada luxuoso, mas de um conforto fora do comum. Barbara pulou no meu pescoço e me beijou com muito desejo, Marcos sentou na poltrona e se pôs a assistir se deliciando com cada momento. O contraste dos meus 1,90 de altura com os 1,55 de Barbara fazia com que ela ficasse na ponta dos pés para que conseguisse me beijar, tratei de escorregar as mãos por suas costas e ergue-la pelas. Eu era um gigante ao lado daquela ninfa, pesava 100kg enquanto ela nem chegava a 60kg, sempre fui atlético então manusea-la não foi tarefa difícil para mim. Coloquei-a no meu colo sentado na cama, meu caralho em riste lutava contra o tecido da calça e Barbara percebeu de imediato e libertou-o com muita habilidade, o toque de suas mãozinhas suave me fizeram gemer entre nosso beijo. Barbara sorriu e interrompemos nosso beijo.
– Quero te mostrar uma coisa. Marcos pediu que eu vestisse isso, disse que você iria gostar. – ela falou.
Barbara levantou e começou a tirar a roupa, sentado na cama eu observava aquele strip tease. Primeiro ela se livrou da blusa, seus seios pequenos se revelaram sem sutiã, mamilos pequenos e rosados ornavam aquela pele branca e davam um tom de delicadeza. Seu short caiu, revelando uma calcinha rendada preta, seus negros pêlos pubianos contrastavam como poesia em sua virilha branca e sua bundinha arrebitada engolia sem pudor o tecido daquela calcinha. Era incrível a beleza juvenil daquela mulher trajando apenas uma calcinha e um par de meias 3/4. Barbara deu uma voltinha me mostrando seu look e perguntou:
– Então, o que achou?
Eu voei em cima dela, beijando seu pescoço. Barbara dava risadas diante da minha investida.
– Acho que isso responde minha pergunta. – ela falava entre riso.
Eu devorava aquela mulher como um animal selvagem, Barbara acariciava a cabeça do meu caralho que babava abundantemente em sua mão, volta e meia ela levava a mão a boca para provar meu líquido pré seminal. Acariciei, apertei e belisquei tanto sua bunda, que o mel da sua buceta encharcava sua calcinha e escorria pelas suas coxas. Deitei-a na cama e desci a língua pelo seu pescoço até sua calcinha. Explorei seus seios e sua barriga e ao chegar na renda, suguei aquele mel pelo tecido o que fez com que Barbara gemesse baixinho. Sua mão entrou pela lateral da calcinha e puxou o tecido pro lado, revelando aquela buceta rosada e encharcada com pêlos pubianos bem aparados e cuidados, o cheiro daquele sexo aumentou, invadindo minha narina me tornando ainda mais ensandecido. Toquei seu clitóris com a língua e iniciei um sexo oral de forma lenta e gentil, Barbara gemia gostoso aumentando o volume a cada investida mais forte. Em poucos minutos eu já chupava aquela buceta e minha ninfa esfregava-a em minha cara claramente tomada pela excitação, Barbara gozou em minha boca e seu corpo relaxou na cama. Continuei sugando-a e bebendo aquele mel vaginal como se fosse uma fonte de água. Minha ninfa se desvencilhou de minha boca e prontamente me coloquei de pé, suas mãos me ajudaram a me livrar de minha camisa e minha calça. Em suas mãozinhas, meu caralho de 18cm parecia enorme, Barbara conseguia fechar as duas mãos no corpo da minha vara. Sua boca tocou minha glande ensopada e senti uma pressão na cabeça do meu caralho, Barbara sugava minha glande como se fosse uma mamadeira, sua língua passeava por toda extensão em busca de mais líquido pré seminal, até que engoliu metade do meu caralho de uma vez só. Eu gemi segurando instintivamente sua cabeça. Barbara iniciou um vai e vem cadenciado e volta e meia se detinha na cabeça da minha vara e explorava-a com muita vontade. Sua língua passeava por toda extensão do meu mastro e sugava minhas bolas vez ou outra me fazendo gemer com sua sucção. Eu já não aguentava mais, precisava penetrar aquela fenda e assim o fiz. Deitei-a na posição de frango assado, pincelei meu caralho algumas vezes por toda a extensão de sua racha, batia com a cabeça em seu clitóris até que ela não aguentou.
– Por favor, me come logo, eu tô enlouquecendo. -ela suplicou.
Olhei na direção de Marcos que já tocava seu membro maravilhado com aquela cena e voltei minha atenção a Barbara. De uma só vez penetrei-a, seu canal vaginal acomodava meu caralho que pouco a pouco mergulhava naquela ninfa. Parei de penetra-la quando meu saco tocou suas nádegas, Barbara gemeu alto e disse em bom tom.
– Puta que pariu, você é enorme.
Beijei-a novamente e ficamos como um casal de namorados até que sua vulva acostumasse ao meu caralho, nos beijávamos, trocávamos olhares e carícias e a todo tempo meu caralho pulsava de tesão dentro daquela buceta apertada.
– Tá tudo bem, pode começar a bombar. -ela disse
Eu iniciei um vai e vem tímido e aos poucos fui intensificando, em pouco tempo eu socava aquela buceta como se Barbara fosse uma puta no cio. Ela gemia ensandecida, o barulho dos nossos corpos se chocando preenchiam o ambiente, bombei-a por uns 15 minutos e anunciei que gozaria. Barbara pediu:
– Goza na minha boca. Eu quero beber seu leitinho
Já não podia mais segurar e rapidamente explodi em sêmen em seu rosto, gozei gostoso dentro de sua boca, seus óculos, bochecha, o acúmulo de tesão ao longo do dia mais o prazer de finalmente foder a minha primeira namorada me fizeram gozar intensamente, Barbara engoliu umas duas vezes até eu parasse de lançar jatos em seu rosto. Ela agarrou minha vara pela base e começou a chupar sugando o restante de porra que escorria. Deitei na cama satisfeito e ela se levantou e andou em direção a Marcos que também havia gozado e deu-lhe um beijo na boca. Eu observava aquela cena incrédulo e meu caralho já dava sinais de vida novamente, Barbara me olhou com um sorriso safado e perguntou:
– Nossa, mas você já me quer de novo?
CONTINUA.

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