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Verdadeiro Amor com Amor – Parte 2 – A iniciação, adestramento e conquista de Rachel

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Nesta parte conto como eu iniciei Rachel desde guria e a viciei em mim e eu nela, em um amor inocente, puro e forte. Não sou escritor: desculpem se não faço todos os gostos aqui.

O ínicio de tudo!

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Ela continuou, falando de coisas que eu fiz com ela e, por algum motivo, tinham sido apagadas da minha memória e não me lembrava mais:

– “Eu batia abaixo dos teus ombros e era branquinha de cabelos pretos nas costas, enquanto você era mais alto do que todos os outros meninos, moreno e já com pêlos crescendo… Eu te achava tão lindo, amor… Teus cabelos castanhos lisos, os pêlos finos nascendo no teu rosto, aqueles olhos cinzas que me tiravam o fôlego… os ombros já mais largos e tua voz desafinada entre vóz de criança e de adolescente… rs… tuas coxas já eram grossas e com pêlos negros e teus braços eram lindos, fortes, longos e com pêlos também… eu desenhava no meu diário coraçõeszinhos pensando em você… Eu ficava toda trêmula quando você chegava perto de mim e evitava te olhar… quando você esbarrava em mim meu corpinho todo tremia e se arrepiava… eu falava pra minha mãe e ela só ria e me perguntava de você…”

– “Eu te amo muito, desde que eu era menininha e a gente era amiguinhos no prézinho e no primário. Você me protegeu de uns meninos que queriam abusar de mim logo no meu primeiro dia na escola. Você apareceu e bateu neles e me colocou no colo e me abraçou forte pra eu me sentir protegida e parar de tremer e chorar… eu fiquei em você e foi a primeira vez que eu senti teu calor e teu cheirinho e me senti diferente, com uma dor no coração, um aperto no peito, um tremor gostoso, que já não era mais de medo, e me ajeitava no teu colo para sentir mais teu calor, presa pelas tuas mãos, mas segura, protegida, feliz como eu nunca tinha me sentido… eu não sabia, mas aquele dia eu me apaixonei por você e nunca mais aceitei toque de homem nenhum…”

– “Passou aquele primeiro ano que você roubava minha merenda, só pra voltar com lágrimas, me por no colo de novo e me fazer parar de chorar, daí me dando a minha e a tua merenda pra eu comer tudinho…”

– “Depois de alguns meses, você me notou de novo um dia e começou a falar que eu era muito linda… Passava a mão no meu cabelo quando eu passava por você ou bloqueava meu caminho só pra ficar me olhando e não me deixava sair até eu olhar pros teus olhos com olhar de tristeza e medo… Daí você começou a me chamar de sua prendinha, o que eu só entendi depois que era a mesma coisa que namoradinha… rss… eu estava feliz e apavorada ao mesmo tempo… Você passou a tentar me abraçar, agarrar mas eu fugia de medo de você… Você tem essa natureza selvagem e ficou mais afoito comigo… A partir daqueles dias eu não teria mais escapatória de você… Você me escolheu e eu entendi que não ia conseguir fugir nunca mais de você… Fiquei triste e chorei de medo… Eu era muito novinha e não estava pronta pra você, mas você foi sempre assim e eu sabia que não ia conseguir escapar mais… Minha única arma contra você era o teu amor por mim… Você é o homem mais amoroso que eu ví na vida e não era diferente comigo…”

– “Você chegava atrás de mim na saída da sala de aula e torcia e prendia meu bracinho por trás e me puxava de volta pra dentro da sala de aula, me segurando com a bundinha encostada em você e tua rola fazendo pressão atrás de mim… a gente ficava sozinho… você torcia meu bracinho mas não me machucava, só me fazia ficar presa, de costas, pra você… você se agachava pra dar a minha altura e enfiava tua rola na minha bundinha e me levantava nela até eu ficar na pontinha dos pés, sentindo tua rola no meio da minha budinha, pressionando meu cuzinho, ainda que nós dois estávamos usando agasalho… você segurava minha cinturinha com uma mão e a outra que segurava meu bracinho me empurrava pra frente, me fazendo ficar com a bundinha arrebitadinha pra você…. dava pra sentir a cabeçona enfiadinha, parecendo um pedaço de pau, no meu cuzinho como se fosse rasgar nossas roupas…”

– “Você ficava sentado, apoiado na carteira e eu ficava na pontinha dos pés, com o bracinho torcido e tua rola enfiada na minha bundinha atrás de mim… você ficava falando coisas do tipo ‘shhhh… ahhh… minha gostosinha… quentinha… bundinha macia… minha prendinha… namora comigo Quelzinha, vai?…’ eu ficava só gemendo baixinho, sentindo tua força me prendendo e a pressão da tua rola forçando meu cuzinho e arder porque a calcinha entrava dentro dele… repetia baixinho ‘aiih… aiihh… aihhh..’ conforme te sentia me encoxando forte…”

– “Eu não falava ‘não’, não gritava e deixava você fazer aquilo e não sabia porquê… eu não me sentia usada porque gostava de você… era você!… você ficava me puxando a cintura pra frente e pra trás, enquanto forçava a rola bem em cima do meu cuzinho… você sempre foi fissurado na minha bundinha empinadinha… eu tentava sair mais não conseguia e as outras meninas víam que eu não tinha saído da sala de aula e que estava com você, mas tinham medo de você e eu não gritava, então ninguém conseguia te tirar de mim até você mesmo me soltar quando eu começava a chorar quando o bracinho começava a doer ou minhas pernas cansavam e eu abaixava os pézinhos, dando a impressão de que aquela coisa grossa encaixada no meu bumbum ia entrar em mim…”

– “Sentia arder o cuzinho com a calcinha dentro de tanto que você empurrou e ardia muito… você me tirava da tua rola devagarzinho, sem me machucar… me virava de frente e fazia massagem no meu bracinho, olhando nos meus olhinhos chorando e eu ficava olhando os teus olhinhos me cuidando… eu ficava toda paradinha chorando quietinha, te olhando, daí me arrumava a roupinha e o agasalho ou a sainha que tinha entrado na bundinha, tirando devagarzinho a calcinha de dentro do meu cuzinho, e me abraçava apertadinho até eu parar de chorar, beijando minha cabecinha e perguntando se eu queria ser tua prendinha… eu ficava quietinha, de olhinhos fechados, sentindo teus braços em volta de mim e minha cabecinha no teu peito, sentindo teu calor e teu cheiro, até o ardidinho da bundinha e a dorzinha do bracinho passar… me acalmava e parava de chorar… você colocava a minha bolsa nas costas e me levava de mãozinha dada embora até a saída…”

– “Sempre que eu chorava, sempre… sempre… sempre… você se afastava e não me machucava… eu nunca respondia aos teus pedidos de namoro… eu falava ‘sou menina, Gabriel… sou muito nova pra namorar… meu pai briga…’. Mas eu via a tristeza no teu olhar… você ficava quieto, abaixava a cabeça e olhava pro chão e saia andando, me deixando sozinha, e eu sentia uma angústia e uma vontade de chorar e falar ‘sim’, só pra não te ver triste daquele jeito ou com medo de você deixar de me abraçar…”

– “Eu era muito novinha e aquilo tudo era muito conflitante na minha cabecinha… depois de eu te negar algumas vezes, você não me encostava por um tempo, até que não aguentava e me pegava de novo… eu sentia e não gritava, mas te negava, falando a mesma coisa… teve um dia que você me pegou e eu tava vestindo uma calcinha larguinha de algodão… quando você forçou tua rola, meu cuzinho alargou e ardeu muito e a calcinha e um pouco da tua rola me abriu e doeu horrores em mim… você me abraçou, beijou minha cabecinha se forçando em mim mais, ardendo ainda mais, e pediu ‘namora comigo, Quelzinha… não aguento mais, pequena… namora, vai?…'”

– “Eu te respondi ‘não posso, Gabriel… sou nova… me deixa quietinha, tá?… eu não quero… você é muito mau pra mim… você faz maldade e saliência comigo e me machuca… você machuca meu bumbum e meu bracinho e eu odeio você, Gabriel… você só correta de mim e me machuca… eu vou falar tudo pra tia Lourdes e pra tia Walquiria…’ e comecei a chorar tristinha… Aquela foi a última vez que você me pegou por trás…”

– “Você me soltou na hora e teus olhos ficaram vermelhos de lágrimas… você me arrumou direitinho e me levou até o portão e foi embora, triste… Você não me prendeu mais depois daquele dia por meses e eu sentia falta de sentir o teu abraço e só olhava você saindo da sala de aula na frente de todo mundo sozinho… Que falta eu sentia de você, amor… Sentia falta mesmo daquela coisa grossa enfiada na minha bundinha e sentia saudades de você me segurando nela… Das coisinhas que você ficava falando na minha orelhinha enquanto me pegava e dos teus pedidos pra namorar você… Ainda nem sabia o que eu sentia, mas ficava triste de saudades de você não me procurar mais e ví a Ana Beatriz começar a pedir pra fazer trabalho e estudar com você… Lembra dela, Gabriel?…”.

– “A gente chamava ela de Bia e ela vivia procurando você e pedindo pra fazer lição junto… você aceitava e ficava me olhando com olhinhos ressentidos… Ela era uma menina muito linda, loirinha de olhos azuis, mais alta que eu e ficava buscando tua atenção e te convidando pra ir estudar na casa dela, mas você não ia… ela era filha do diretor e vivia te chamando pra merendar com ela… eu via bem disfarçadinha e via você me olhar as vezes… teus olhinhos eram tristes e cortava meu coração… comecei a riscar os coraçõeszinhos com tuas iniciais de raiva dela e de você, ainda mais que acabei achando que vocês dois faziam um casal lindo… nossa como eu chorei… acho que era mais raiva de mim mesma, mas estava assustada e não sabia o que fazer… daí arranquei as páginas do meu diário e refiz os coraçãozinhos e pensei em como fazer pra você me abraçar de novo…”

– “Um dia ela te chamou pra você ir a tarde na casa dela e foi embora e todos os outros alunos saíram… eu fiquei por última e você estava tentando pegar os lápis do teu estojinho que tinham caído no chão… era lindo ver você, com aquele tamanho todo, agachado e catando lápis, caneta, borracha… rssss… eu te vi e fiquei esperando você terminar… você ainda não tinha me visto… você terminou, arrumou sua mochila e se levantou.”

– “Eu me levantei e joguei minha mochila no chão e fui na sua frente e fiquei parada na porta… fiquei quieta, de costas, pra ver tua reação… estava tremendo e assustada, mas não aguentava de saudades de você… ouvi o barulho da tua mochila no chão também… você chegou pertinho de mim e se encostou nas minhas costas, mas não fez nada, só ficou encostadinho em mim e senti tua rola ficar dura na minha costinha, me empurrando pra frente que eu tive que fazer contrapeso pra não andar pra frente e perder teu contato…”

– “Você colocou tuas mãos no meu pescocinho e foi descendo, alisando os meus bracinhos devagarzinho, até segurar os meus dedinhos, enquanto eu sentia teu calor e aquela coisa grossa e quente me espetando a costinha… você puxou forte o ar e respirou perto da minha orelhinha e eu achei que ia desmaiar do calor que me deu… fiquei toda arrepiada com teu carinho, a bucinha melou toda, e estava tão nervosa, com o coração saindo pela boca de medo de você me dar um empurrão e me deixar sozinha…”

– “De repente, você se afastou de mim e falou: ‘desculpa, licença, não sou mau… não vou fazer saliência… não odeio tu mas não te gosto mais… tô procurando outra prendinha…’ e se afastou de mim… pegou minha mochila e colocou com carinho nas minhas costas, me dando um beijinho na cabecinha… pegou a sua e saiu e foi embora e me deixou plantada na porta da sala… Fiquei arrasada e abri o bocão!!!”

– “Senti que você não gostava mais de mim… Senti que você não ia mais pedir pra eu ser tua prendinha… Senti que te perdi…. A Bia era tua prendinha agora… Comecei a chorar sentida do meu jeitinho e fui embora pra casa triste e chorando… minha mãe perguntou o que aconteceu e eu não disse nada, só não parava de chorar…”

– “Algumas semanas depois a Bia estava brava com você porque você deu o furo nela e não foi na casa dela… sentia teu olhar em mim, mas estava triste e queria esquecer você ou nem sabia o que eu queria ou sentia… era muito novinha… mas, não conseguia… só ouvia tua voz, tua risada… era só você na sala de aula… me sentia triste que você me rejeitou… acabou a aula e fui arrumando minhas coisinhas pra ir embora e fiquei por última pra terminar uma tabuadinha e ví que você ficou também… me bateu aquela saudade e um aperto no peito…”

– “Quando fui saindo, senti tua mão segurar meu bracinho firme e me prender de novo… estava assustada porque estava com a mesma calcinha de antes e ela era mais larga e usava uma sainha curta do uniforme… mas eu mesma fui voltando de costas, jogando minha mochila no chão, e você encaixou a rola e começou a forçar no meu cuzinho… você viu que eu mesma voltei e soltou meu bracinho aos poucos, passando tua mão nele pra não doer… passou as mãos nas minhas coxinhas e puxou minha cintura por baixo da sainha e me ergueu, me pondo no seu colinho, se apoiando na carteira…”

– “Fiquei com os pézinhos balançando no ar e os apoiei na tua perna, deitando no teu colinho… eu sentia tua rola muito dura e meu pêso dava a impressão dela quase entrar em mim… a sainha estava levantada e a calcinha tinha entrado no meu cuzinho e ardia muito porque entrava dentro de mim, mas eu abracei teus braços com carinho e saudade e encostei a cabecinha no teu ombro… eu era menina e tinha que aguentar a dorzinha dos teus carinhos em mim porque eu acabava amando eles também… eram teus carinhos e eu senti normal arder um pouquinho pro menino que eu gostava tanto… fiquei fazendo carinho nos cabelinhos dos teus braços, quietinha e rindo sozinha, enquanto você me apertava e soltava na tua rola, sentindo entrar, arder e sair…”

– “Eu sentia tuas mãos debaixo da minha sainha me prenderem, apoiado na minha calcinha e era uma sensação tão deliciosa, amor… fiquei tão arrepiada que senti ficar meladinha até molhar a calcinha pela primeira vez, do arrepio e da dorzinha de estar presa em você… você beijou minha cabecinha um monte de vezes e perguntou na minha orelhinha: ‘tu me achas mau mesmo, Quelzinha?… tu me odeias mesmo?…'”

– “Eu suspirei, com as maõzinhas nos teus braços um ‘não, Biel… saudades do teu carinho… desculpa, tá Biel?…’… senti você apertar teu abraço no meu peitinho e me trazer mais pra cima do teu corpo, fazendo tua rola encaixar mais forte no meu cuzinho e arder mais, entrando mais um pouquinho em mim… subi com os pézinhos nas tuas pernas, mesmo pensando que ia sujar teu agasalho… meu cuzinho começou a arder muito e a calcinha entrou nele, com minha bundinha peladinha, só com a calcinha, mas eu estava feliz de estar sendo abraçada de novo por você que soltei o corpo e fiquei relaxadinha no teu colinho te sentindo, alisando teus braços em volta de mim… segurava a risada de tão feliz que eu estava… ouvi você falar na minha orelhinha ‘quer ser minha prendinha, Quelzinha?… gosto tanto de tu… não gosto da Bia, Quel… gosto de tu… aceita, vai…’ eu respirei fundo e fiquei te sentindo machucando a minha bundinha, abraçadinho em mim, sentindo o quentinho do teu corpo, mexendo nos teus cabelinhos do braço e disse bem baixinho: ‘sim, Gabriel… eu quero sim, tá? sou tua namoradinha então… não namora a Bia não… namora eu, tá?… vou contar pra minha mãe que eu vou namorar você escondido, tá?… deixa eu sair?…”

– “Nossa!!! você deu um suspiro alto, me abraçou tão apertado que estralou minhas costelinhas e me encheu de beijinhos na cabecinha!.. eu nunca te vi tão feliz antes!… você me colocou no chão, arrumou minha sainha e tirou a calcinha do cuzinho e eu fiquei olhando curiosa o volume imenso da tua rola que eu estava sentindo… você me arrumou todinha e levou meu material com você até o portão… cheguei em casa e ria sozinha, alto!.. comecei a desenhar coraçõeszinhos pensando que tinha namoradinho… mas só contei pra minha mãe depois… tinha medo dela não deixar, então fiquei quietinha…”

– “Depois disso, na fila da merenda você sempre aparecia atrás de mim… você disfarçava e puxava a calça do meu agasalho pra cima com força até ficar enfiada na minha bundinha e pegava a minha merenda e a tua… depois você me levava junto e não me deixava abaixar a calça… você me levava pro fundo do refeitório e as tias nos chamavam de namoradinhos ou irmãozinhos…”

– “Me fazia sentar com você de lado no teu cólo e me dava a merenda toda na boquinha… você pegava minha mãozinha e punha em cima da tua rola e apertava pra eu segurar… nas primeiras vezes eu puxava pra tirar a mão assustada e você me olhava brabo e punha a mão de volta me mandando ficar apertando… eu comia tudo de medo do seu olhar e ficava sentindo aquela coisa grossa e quentinha pulsando na minha mão e segurava como você mandou… confesso que depois que o medo passou, era tão gostoso segurar tua rola… apertar ela… um pedaço grosso e vivo de carne quentinha… eu ficava quieta e não falava nada, então ninguém me tirava de você…”

– “Daí você punha a bandeja na mesa, limpava a minha boquinha com gardanapo e arrumava meu cabelinho atrás das orelhas… você mantinha teu olhar nos meus enquanto me cuidava… daí mostrava fome de mim no olhar de novo e passava tua mão atrás de mim, ainda no teu colinho, e começava a passar a mão na minha bundinha com o agasalho ainda todo enfiadinho… eu gostava do calor da tua mão grandona alisando minha bundinha, sentindo ela inteirinha por vários minutos… daí você passou a colocar a mão por dentro do meu agasalho e da calcinha, ou levantava minha sainha e punha a mão dentro da calcinha e alisava toda a minha bundinha de novo… eu ficava vermelha de vergonha e do calor que o contato da tua mão me causava… você passava o dedo no meu reguinho pra cima e pra baixo que me deixava toda arrepiadinha e sentia a bucinha melar de novo…”

– “Com o tempo, você passou a procurar meu cuzinho e ficava alisando as minhas preguinhas… eu ficava inquieta, mas deixava porque estava gostoso o calorzinho e eu ficava piscando ele e você ficava com o dedo em cima, cobrindo todo o anelzinho com um dedo só e eu sentia ele quentinho fora das preguinhas de tão grosso que era. Ficava sentindo minhas piscadinhas, alisando devagarzinho e olhava pros meus olhos, sorrindo… eu sorria de volta e ficava quietinha e relaxada, só piscando no seu dedo… todo o tempo você me olhava nos olhos e eu te olhava também… como eu amava teu olhar em mim… teu rostinho feliz… tua respiração mais rápida…”

– “Daí você passou a forçar o dedo dentro do meu cuzinho… eu ficava quieta, só te sentindo, curiosa, sem sorrir mais e quando eu sentia seu dedo ir forçando, alargando meu anelzinho e entrando em mim ardia porque tava muito seco e meu cuzinho era muito pequeno pro teu dedo. E eu levantava do teu cólo, arrumava meu agasalho ou minha sainha e saía com medo de você e da sensação que eu sentia e o ardidinho de estar sendo tocada atrás… doía e eu fugia, mas eu me sentia feliz de ser você… eu não entendia, mas deixava… eu chegava em casa e ficava sentindo o cuzinho ardidinho, piscando, gulosinho, e me lembrava da tua mão na minha bundinha e no cuzinho…”

– “Sorria e minha mãe via e perguntava o motivo de tanta alegria…”

– “Eu realmente não entendi o que era ‘ser namoradinha’, então fiquei arredia e ainda tentava fugir de você. Você se enfezou, me pegava à força e me levava arrastada pela mãozinha pra trás do playground ou da piscina depois da merenda, longe das tias e do inspetor… Me deitava à força no teu cólo de bumbum pra cima, arriava meu agasalho ou subia minha sainha e abaixava e minha calcinha e batia em mim todos os dias, bem forte, na minha bundinha e nas minhas coxas, mas nunca me machucou, lembra?”

– “Eu abria o maior berreiro mas eram tapinhas sem muita força, só teu jeitinho selvagem me domando, domesticando… quebrando minhas resistências… quebrando minhas barreiras… quebrando meu espírito… me ensinando a te obedecer…”

– “Muitos tapas teus eram direto na minha bucinha, não sei se por gosto ou não, e aquilo me dava choquinhos por todo o corpinho e eu dava pulinhos no teu cólo… Eu sentia minha bucinha esquentar e ficar babadinha quando você dava tapas nela que acertava meu clitóris… Tua mão cobria toda a minha bundinha e eu sentia arder… Quando você acertava na bucinha, eu parava de chorar e soltava um gemido alto… Daí você voltava a me bater na bundinha de novo…”

– “Chegava a um ponto que eu estava tão ardida e cansada que eu parava de lutar, de tentar sair do seu cólo e ficava molinha, relaxada todos os músculos e a cabecinha caída, ainda que recebendo seus tapas e chorando, mas sem me mover… Você percebia que eu tinha me entregado e você tinha me domado, me domesticado, quebrado meu espírito…”

– “Você me levantava do teu colo e me colocava de frente pra você e ficava olhando nos meus olhos e eu ficava olhando nos teus, enquanto chorava… eu ficava parada, chorando e te olhando, e você subia a minha calcinha e meu agasalho ou arrumava minha sainha e me arrumava direitinha… daí me puxava abraçada em pé, entre tuas pernas com tua rola dura enfiada entre minhas pernas, esquentando minha bucinha e o cuzinho, e me segurava bem forte e ficava beijando minha cabecinha e falando no meu ouvidinho pra eu te obedecer sempre, e deixava eu chorar até acalmar… Eu fechava os olhinhos, deitava a cabecinha em você e segurava tua camiseta com as mãozinhas com carinho, sentindo minha bundinha arder e teu calorzinho e cheirinho que eu já estava acostumada… quando eu me acalmava você me afastava e limpava meu rostinho, voltava a arrumar minha roupinha, limpava as marcas do meu chôro, meu cabelinho atrás das orelhas, e me levava embora com a bundinha ardendo, de mão dada com você…”

– “Jamais fiquei com marcas roxas na bundinha ou nas pernas ou machucada… so ficava bem vermelha e ardendo aonde você me bateu e a sensação da tua rola na minha bucinha nunca saiu e me fez ficar viciada de sonhar e sentir falta quando não tinha ela…”

– “Daí, outros dias, eu me mostrava mais arredia, ressucitada na minha revolta contra me subjugar a você e com o espírito renovado em te repelir, mas não falava nada pra você e só lutava pra fugir e dá-lhe palmadas na bundinha como eu nunca recebi! Eu podia ter parado e só falado que não gostava e não queria estar mais com você e você me deixaria ir embora na hora e jamais me tocaria, mas eu não falava nada e aceitava você me fazer acostumar com você! Eu era muito novinha e, apesar do côro do dia anterior, eu fugia de você!”

– “Você me pegava sempre pelo pescocinho, segurando forte e controlando minha respiração, me desarmando de tudo e fazendo me render na hora, e não me soltava e me levava para o mesmo lugar e me dava palmadas na bundinha mais forte, mais que nos outros dias… Puta mão pesada a tua, amor!… Como ardia e fazia minhas coxinhas e minha bundinha pegarem fogo! Eu me rendia após apanhar muito e me entregava, mais você continuava a me bater ardendo minha bundinha, minhas coxas e minha bucinha… que dor e que ardido eu sentia… eu chorava alto, mas isso não te comovia e continuava a me espancar na bundinha até eu parar de gritar e só chorar que não aguentava mais e te pedia desculpa pela minha desobediência, sem forças, até que você parava.”

– “Você me perguntava! ‘Ainda quer ser minha prendinha, Rachel?’, e eu gritava chorando que queria.”

– “Você me deixava ir sempre, me cuidando após com muito carinho, mas passou a me cuidar menos também, com menos amor, com menos cuidado, e me deixava ir com menos vontade e desejo por mim…”

– “Após isso, você me batia sem força, sem interesse e eu começava a chorar alto no maior teatro e você sabia, sabia que eu tinha ficado sem vergonha e que o choro não era real, mas me acalmava nas tuas mãos e deixava você me bater, sabendo que minha alma era tua e eu não devia lutar mas aguentar! Eu me agarrava e te abraçava até parar de chorar. Você parava e me arrumava e ia embora sem demonstrar amor mais. Eu perdi você e estava pronta para não ser mais sua namoradinha. Ao invéz de feliz, aquilo me angustiava e eu chorava de dor da tua ausência…”

– “Eu senti que você estava cansado de mim, perdeu o interesse e não me queria mais tanto quanto me queria antes.”

– “Você mudou… Eu ficava escondida pra ver você e você passou a cercar a Bia ou a Norminha e pegar elas no colo toda hora e me deixava quietinha como eu tinha pedido. Elas apareciam machucadas e mancando e te olhavam com carinha de amor e diziam que queriam ser só tua.”

– “Eu vi e a Bia era só sorrisos depois e gritinhos quando você a pegava, e ela se largava toda, debruçada na carteira de pernas abertas com os joelhos dobrados, e te sentia encoxar ela profundamente, só ficando gemendo paradinha, sendo aberta por você… Você nunca me encoxou sem roupas, mas arriava as dela e punha tua rola pra fora e eu pensava que você ia comer ela, mas só enfiava nas pernas dela e ficava encoxando ela… Você chupava a boca dela e os peitinhos. Teve vezes que você enfiou a cabeçona na bucinha dela sem penetrar e ficava fazendo vai e vem na portinha. No começo ela chorava alto e falava que tava doendo e você dava um tapa no rosto dela e ela punha a mão e parava o choro. Você sabia que não tinha penetrado ela e que aquilo era frescura. Você continuava até ela ficar quietinha e depois começar a tremer e gozar na tua rola. Ela deixava você matar tua vontade nela…”

– “Você era mais forte quando pegava a Norminha… A Norminha era ainda mais linda que a Bia! Ela era branquinha de olhos azuis, cabelos castanhos clarinhos da mesma cor dos seus e era um pouquinho mais baixa que a Bia. Ela tinha um corpo branquinho como o meu e muito lindo e nem parecia criança mais… ela menstruou com oito pra nove anos e começou a desenvolver mais rápido, como a Bia.”

– “Eu achava ela muito linda e ela era muito minha amiga e me perguntava porque eu não namorava você… Ela dizia que te adorava e te aceitaria na hora: ‘Rachel, menino assim a gente não acha na vida inteira! Eu dou pra ele o que ele quiser até eu ficar grávida e ele ficar comigo pra sempre! O Gabriel é menino grande, todo certinho e muito lindo e te ama, mi! Se ele me quisesse, era só ele me pegar e eu faria todas as vontades dele! Por que você foge dele, Rachel? Você não gosta dele?’.”

– “Eu dizia que te amava mas tinha medo, e ela ria e saia falando que logo eu ia te perder, porque você precisava de uma menina pra matar as vontades, e ela estava na fila pra ficar com você.”

– “Ela fazia que ia fugir de você após a aula só pra te agitar e você pegava ela pela cintura e a erguia no ar, com ela dando gritinhos mas sem lutar pra sair, e trazia ela de volta pra sala, mordendo ela inteira e beijava ela com muito carinho e jogava muito da tua saliva na boca dela, que ela engolia abraçada no teu pescoço com as pernas em volta da tua cintura, como eu mesma faria depois… colocava ela de frente e deitava ela na carteira abraçado nela, com carinho pra não machucar… você mostrava quase o mesmo carinho pra ela que tinha comigo… ela te mantinha abraçado com as pernas… você levantava a camiseta dela e mamava nas tetinhas dela por um tempão e ela gemia alto e ficava sem forças, largadinha na carteira com as mãos no teu cabelo, enquanto você mamava nela.”

– “Você dizia que queria tirar o selinho dela… ela te suplicava para você não fazer isso que os pais dela iam matar ela… daí você pegava ela de novo beijando, mordendo, chupando os peitinhos dela e fazia ela ficar excitada… daí ela gemia e te pedia pra tirar o selinho dela e fazer ela mulher logo… ela era confusinha… rss…”

– “As vezes você dava chupões altos e fortes no peitinho e segurava ele nos dentes, ouvindo os gemidos de dor mais altos dela… ou no pescocinho e marcava de mordidas… ou na boquinha dela… ou ia abaixar o agasalho e a calcinha dela… quando isso acontecia, ela ensaiava reclamar. Você olhava nos olhos dela e batia nela nas pernas, nunca mais de três tapas, mas eu sei como tua mão é pesada. Nunca batia no rosto dela como fazia com a Bia. Era muito claro o quanto você gostava muito mais dela que da Bia…”

– “Daí ela chorava e ficava largadinha, quietinha, entregue a você… você abaixava o agasalho e a calcinha dela e forçava teu pinto no cuzinho dela até ela começar a chorar alto quando a cabeça da tua rola entrava nela e você parava até ela acostumar e parar o choro. Outras vezes você ia na bucinha dela e afundava a cabeça até ela chorar mas não penetrava ela e ficava forçando o cabacinho dela pra frente e pra trás, mas nunca penetrou ela.”

– “Quando você ia mais forte no cuzinho dela, ela chorava e te perguntava ‘Por que tem que ser assim, Gabriel? Por que me bater tanto, me beijar, morder e chupar tanto, e me pegar no cuzinho só e não tirar meu selinho e ser meu namorado? Você só gosta de me fazer sofrer e me machucar, Gabriel? Eu te amo tanto pow! Fode minha bucetinha até o final, não só ficar roçando na portinha, Gabriel… Me come direito, vai, e me faz tua mulher… Não te aguento só ficar no meu cú e te quero dentro da minha bucetinha, Gabriel…”

– “Me come, vai… Não só meu cuzinho, poxa… Eu já menstruo e engravido e quero te dar um filho, Gabriel… Quem você espera não te quer, Gabriel! Rachel nunca vai ser tua! Esquece dela, menino, e me ama com carinho, como tua namorada. Sou feia, Gabriel? Me rasga o cabacinho e me come até me arregaçar toda e me fazer tua mulher! Te amo tanto, pow! Fica comigo, e abre minha bucetinha como fez eu acostumar no meu cuzinho!”

– “O que faço pra você me aceitar, amor? Que triste e infeliz eu sou e não sei o que faço pra você ficar feliz!’…”

– “Você se afastava e dizia ‘Norminha, tu és a guria mais linda que eu fiquei e vi na vida inteira! Tu és mais linda que a Bia e até a Rachel! Eu seria louco de não te querer, Nor… Tu és ninfa e perfeita e quero tu a cada dia mais, minha vontade não passa, Nor… te quero muito mais que a Bia! Mas meu coração é da Quelzinha, Nor… Eu morro por ela! Eu só penso nela e quero me ajustar a ela! Não consigo, Nor… Me ajuda ou te afastas de mim, Nor!”

– “Meu rosto ficou vermelho e morri de ciúmes de você falar que ela era mais linda que eu. Principalmente porque eu não era cega e sabia que era verdade, mas eu era menina e fiquei insegura me achando inferior, amor…”

– “Depois ela me contou que ficava de longe cuidando da porta da sala de aula ou no parque, quando a gente tava junto! Achei lindo porque ela me amava e me cuidava, mas amava você também e, apesar do sentimento dela por você, ela te cuidava também, mesmo que não estando com ela.”

– “Um dia você pôs ela de costas e forçou forte no cuzinho dela até ela chorar alto… Ela deu um urro e você enfiou tua rola até o final do cuzinho dela! Ela gritava e urrava e o sangue escorria nas pernas dela, mas você ficou dentro e deitou em cima dela e ficou falando no ouvido dela o quanto era gostoso comer seu cuzinho, até que ela parou de gritar e só ficou chorando.”

– “Você puxou a rola e tornou a enfiar no final dela, fazendo ela urrar e chorar mais alto. Você ficou parado, esperando ela se acostumar de novo, e fazia carinho nas costas e cabelos dela. Daí perguntou:”

– “Nor… tá doendo muito amorzinho? quer que eu pare e tire? Eu quero te comer, mas sem te machucar muito, Norzinha… Diz o que tu queres que eu faça, Nor…”

– “E ficou beijando nas costas e nos braços dela, que você trouxe pras costas dela e ficou segurando com uma mão, enquanto a outra acarinhava ela. Ela te pediu pra continuar mas fazer devagarzinho até ela se acostumar. Ela reclamou que estava rasgada no cuzinho e não tava sentindo as pernas, mas queria que você ficasse saciado nela que ela faria de tudo pra te aguentar e te fazer feliz.”

– “Você começou a meter nela e me viu espiando, dando uma paradinha me olhando envergonhado e com olhar triste. Eu entendi mas entrei e fui do lado de vocês dois, abracei a Norminha que assustou mas estava muito dolorida pra fazer qualquer coisa. Ela me sussurou um ‘Perdão, Rachel’ e eu somente sorri pra ela. Eu sabia da minha atitude com você e entendia tua necessidade e paixão que tinha nela e fiquei fazendo carinho no cabelinho suado dela e falando um ‘xiii, relaxa e deixa ele usar você, mi… ele precisa, maninha…’ baixinho.”

– “Você voltou a comer ela devagar, mas daí perdeu o controle e começou a tirar quase tudo e enfiar inteiro e mexer todo dentro. Ela começou a chorar e apertou minha mão. Eu olhei pra você com cara de preocupada e você parou e ouviu o chôro dela. Ela disse: ‘Gabriel, tá me machucando muito na barriga por dentro. Você é muito grande e tá fazendo muito forte. Eu não aguento mais e tô pra desmaiar!’, e você saiu dela com um grito: ‘Não consigo te machucar nem comer você querendo a Rachel!!’ e saiu. Falou pra ela não se mexer e eu limpei o rosto suado e os olhos de chôro dela, apesar dela estar chorando agora mais de vergonha da situação dela, de não ter aguentado saciar você e eu ter assistido a tudo. A gente sempre se amou como irmãs e ela tinha o olhar de ter cometido um crime horrível contra mim.”

– “Você tirou a camiseta e limpou ela toda, pelas costas primeiro, as pernas dela e tirou o sangue que estava escorrendo. Por fim você tirou um pouco de sujeirinha que tinha saído dela e segurou a camiseta na parte limpa no cuzinho dela pra parar de sangrar. Ela foi se acalmando e beijou minha mão pedindo perdão. Eu beijei a testinha dela e disse que a amava do mesmo jeito. Eu não estava decepcionada com vocês. Estava comigo mesma em ser tua namorada e te empurrar pra se saciar com outra menina. Pra isso você me pediu e eu aceitei ser tua namoradinha: pra te saciar e ser saciada e cuidada por você, mas te empurrei pra procurar saciar teu corpo imenso e forte como um touro com outra menina. Se eu ia agir deste modo, melhor eu que eu nunca tivesse dito sim pra você. Eu era a única errada naquela sala, amor…”

– “Eu pedi pra você ir embora que eu ia cuidar dela e levar ela pra casa e você me beijou e a ela, pediu perdão por ter machucado ela e a mim, disse que naquela sala estavam as duas pessoas mais importantes da sua vida e saiu de cabeça baixa, com os olhos vermelhos e o rosto desanimado e triste. Eu arrumei a roupa dela, vi o rombo imenso que ficou no seu cuzinho que dava pra enxergar dentro dela, saíndo sangue e com as bordas bem vermelhinhas e sem as preguinhas, e levantei ela devagarzinho. Ela era mais alta que eu, mas me abraçou e se apoiou. Coloquei meu agasalho no banco e coloquei ela sentada devagarzinho vendo o quanto ela gemia. Peguei água e uns paninhos que humideci e limpei o rosto dela, dei água na sua boca, peguei minha escova de cabelo e pentiei ela e prendi seu cabelo num rabo-de-cavalo usando meu elástico. Ela parou de chorar e só me olhava nos olhos cuidando dela. Percebi e disse: ‘Nunca vamos conversar sobre isso mas eu sou a mais errada entre nós três…’.”

– “Eu levei ela devagarzinho pra casa e ela ficou uma semana sem ir na escola pra curar o cuzinho que ficou rasgado com fissuras da tua grossura nela. Eu visitei ela todos os dias e era a ‘enfermeira’ dela, já que ela não mostrava nem pra mãe dela, só pra mim, e ficamos mais amigas. Eu levava ela pra fazer cocô devargarzinho e suportar a dor, daí dava banho nela com muito cuidado e carinho, a secava e levava pra cama pra fazer curativo de novo até ela sarar.”

– “Jamais aceitei ela me pedir desculpas de novo e você sempre perguntava dela preocupado e eu dizia pra não ficar preocupado que ela tava se recuperando bem e que menina é assim mesmo e você era muito grande pra nossa idade, mas a gente tinha que te aguentar porque a gente era mulher e era nossa natureza… eu tinha medo mas eu suava de desejo de você de um lado, e morria de medo no outro de ser tua namorada como você precisava, ainda mais depois do que eu testemunhei.”

– “Depois disso, você não pegou mais ela e ficava pedindo desculpas e cuidando dela como coleguinha de escola…”

– “Eu olhava tudo e ficava chorando, querendo estar no lugar delas que me pertencia antes!… Ainda sim, você não tinha sorriso de felicidade e me buscava com os olhos, me querendo…”

– “A gente era criança mas você perdeu totalmente o amor e interesse em mim e nem me surrava na bundinha mais. Você sabia que já tinha me domesticado, mas eu era teimosa e medrosa e você nunca aceitou me machucar ou me fazer chorar, então não quis mais estar comigo. Eu tava domada mas não deixava transparecer.”

– “Um dia, você chegou pra mim e falou com carinho e tristeza: ‘Quel! Não vou te machucar mais! Tu não és mais minha prendinha, Quel! Estás livre, pequena! Está tudo acabado entre a gente e eu já falei com mamãe e ela me aconselhou a deixar você crescer quietinha e eu só te proteger e procurar outra prendinha mais madura pra mim! Tu sempre pediu para eu te deixar quietinha, então estou fazendo isso! Sou teu amiguinho protetor de novo, tá? Acabou, Quel! Jamais vais apanhar de mim ou de outro guri ou eu mato ele, Quel! Tu vais esquecer tudo, Quelzinha! A Norminha me quer e vou fazer ela minha prendinha, Quel! Peço desculpas por ter te machucado tanto, Quel! Jamais vou me perdoar!… Sou guri mal e peço perdão, Rachel!”

– “Você nunca me chamou de Rachel… Eu vi tua angústia e tua despedida e aquilo me deixou enlouquecida! Comecei a chorar e segurar tuas mãos e pedi: ‘Biel! Dá tempo pra mim, só um pouquinho! Deixa eu me ajustar a você! Teu côro em mim já me mostrou que eu sou tua e não quero outro namorado, mas sou nova e estou confusa, Biel! Eu te peço, dá tempo pra mim, Biel! Deixa eu pensar e crescer! Te amo!…”

– “Você me olhou sério e investigava minha alma. Falou: ‘Quelzinha, tens toda uma vida para tu pensares! Não te busco mais! Não vou estar nela e tu estás livre! Tomas todo esse tempo para pensares, Quel! Te amo também! Beijo e adeus!’, no que passei a chorar, angustiada!”

– “Gritei! ‘Biel! Pára! Não vai! Não me deixa! Minha alma é tua! Você é muito forte e grande e eu tô assustada, Biel! Tô com medo de morrer em tentar ser tua namorada como você precisa! Você vai me machucar muito e eu vou morrer tentando te aguentar e tô assustada, Biel!… Me aceita, vai!… Não me deixa!… Deixa eu morrer tentando ser tua mulherzinha, Biel! Não me deixa sozinha! Não me abandona! Sou tua Quelzinha pra sempre, mas sei de menina que morreu fazendo as coisas e você é um menino muito grande e vai me machucar muito, Biel… Só tenho medo… Desculpa eu ser tão covarde, Biel…’, e comecei a chorar segurando você e te abraçando.”

– “Quel! Jamais vou te machucar para além que podes aguentar! Te deixo ou fico contigo, pequena?”

– “Biel… Desculpa, Biel! Eu não fujo mais!… Só não desiste de mim! Deus! Não desiste de mim assim, Biel! Eu sou tua namoradinha e não sei viver de outro jeito… Sou tua prendinha, Gabriel! Você me chama assim e sou tua prenda! Me bate forte… Me machuca bastante, mas não me deixa ou desiste de mim, tá?… Eu te amo e sou tua namoradinha que você pediu… Perdoa eu, Biel… Só me cuida depois da gente ficar juntos e não me deixa morrer, Biel!… Estou assustada!…”, e voltei a chorar, que você me abraçou na hora e me cuidou naquele momento! Aquela era minha rendição final!”

– “Eu não passei a te resistir mais e te seguia sempre, … segurando tua mão com medo de perder ela!”

– “Nos intervalos ou depois da aula, você me levava pro parque pela minha mãozinha… tinha aquele esconderijo teu que virou nosso e você me levava lá… daí você puxava minha camiseta pela cabecinha e eu levantava os braços pra ajudar… descia meu agasalho ou minha sainha e dobrava no chão pra não amassar… me olhava e sorria, enquanto eu estava corada de vergonha de ficar peladinha na frente de você… só ficava assim na frente de mamãe… você foi o primeiro e único homem que deixei tirar minha roupinha… daí pegava a minha calcinha pelas laterais e puxava devagarzinho até os pés, que eu levantava um por um pra você tirar… Me deixava toda peladinha!…”

– “Teus olhos brilhavam enquanto você me olhava peladinha inteirinha na sua frente e me virava para ver todo meu corpinho, me dando voltas segurando minha cintura… Meus peitinhos eram um carocinhos rosinhas bem clarinhos e bem inxadinhos mas sem biquinhos, só inxadinhos; minha pele sempre foi lisinha e sedosa que minha mãe sempre passava creme em todo meu corpinho até eu mesma passar a fazer isso depois do banho… Eu sempre tive coxinhas grossas e uma bundinha grande e empinada e você alisava meu rostinho, minhas orelhinhas, tocava nos meus lábios e descia para meu queixinho, meu pescocinho, os bracinhos e beijava cada dedinho meu… daí beijava meu pescocinho, meus ombrinhos e alisava minha costinha na coluna até o reguinho da bundinha… beijava meus peitinhos, minha barriguinha seladinha e meu umbiguinho que era um risquinho fechadinho que você usava a língua pra abrir e entrar nele enquanto beijava…”

– “Eu ficava toda arrepiada e sentia ondas de calor por todo o corpo e ficava alisando seu cabelinho com carinho enquanto você possuía meu corpinho inteirinho… você beijava minhas coxinhas e alisava minha panturilha até meus pésinhos… daí separava um pouco minhas coxas e beijava com a língua minha bucinha… putz! achava que ia desmaiar do calor que sentia!… teus olhos ficavam vidrados e suaves, como se contemplando uma obra de arte que você amava e você me tocava suavemente, como se tivesse medo de quebrar ou de machucar, mas com vontade e desejo… Era lindo te ver me adorar e amar meu corpinho inteiro e você tocava cada pedacinho dele, da sua conquista, o corpinho que você tomou, domesticou e fez todo teu…”

– “Você me mandou começar a usar sutiã no primeiro dia que a gente ficou junto, olhando direto nos meus olhos!… aquilo era mais que uma ordem e eu fiz na hora! você falou que não aceitava outro menino ver meus peitinhos que você tava crescendo na tua boca… nem meu pai, só minha mãe… e eu te obedeci sem pestenejar e enchi o saco da minha mãe pra comprar sutiã no mesmo dia e me ensinar como usar… você me olhou muito feliz quando viu ele no dia seguinte e só afastava ele pra me chupar os peitinhos, mas voltava ele e não me deixava tirar até que quisesse me deixar peladinha, então daí você mesmo tirava! Eu só era permitida tirar no banho e te obedecia cegamente e jamais tirava após me secar do banho até você mesmo tirar e por ele de volta. Eu sou assim até hoje, amor.”

– “Não tinha leitinho pra você tomar, mas você mamava, bebia e chupava forte como menino guloso em minhas tetinhas. Você era muito forte e chupava com muita fome e me mamava como se eu fosse tua única fonte de se alimentar, fechando os olhinhos me sugando. Você forçava todo meu peitinho na tua boca e eu sentia uma pressão forte bem no meiozinho do mamilo que era o biquinho se formando forçado. Você sugava eles e me mantinha presa pela nuca e com o dedo fazendo massagem no meu cuzinho… A parte rosinha sumia toda na tua boca e a carne branca entrava forçada de modo que toda a tetinha era puxada e ficava vermelhinha e você me sugava mais forte e mantinha a pressão que eu achava que você ia arrancar eles, porque eu não sentia eles mais e só gemia segurando tua cabeça e te abraçando, enquanto você me devorava…”

– “Nas primeiras vezes eu pedia baixinho e chorando do meu jeitinho: ‘Dói, Biel… Dói muito, amor…Não me machuca… Tá arrancando o biquinho e rasgando minha maminha inteira, Biel… Tá engulindo meu peitinho todo… Me mama todinha mas não me machuca, Biel… Não me estraga, amor… Tá me cortando… Tá rasgando minha maminha e arrancando meu biquino, amor… Pára de me judiar e me cuida, Biel… Não rasga tua Quelzinha, Biel… Dói muito…’, e chorava baixinho e sentida da dor.”

– “Quando você ouviu, ficou maluco, me vestiu correndo e me trouxe de volta no colo e chamou a enfermeira e a assistente pra me cuidar! Você me via recuperar e escorria lágrimas dos teus olhos que eu ficava quietinha e pedia a Deus para eu chorar no teu lugar!”

– “Eu sarei e você passou a me usar todos os dias e engolia meus peitinhos e me deixava toda marcadinha na carninha branca… me deixava roxinha que parecia que minhas tetinhas tavam todas mastigadinhas da tua fome… eu sentia vontade de chorar da dor de novo, mas era meu mundo te dar de mamar, então deixava… Você saia na hora que eu gemia mais sofridinha e me olhava pra ver como eu tava e me cuidava na hora, sem me machucar mais que eu precisava como tua mulherzinha te saciando a vontade…”

– “Você me olhava e falava: ‘Quelzinha! Te cortei? Te machuquei Quel? Fiquei cego de tesão e vontade em você, Quel! Desculpa! Te machuquei muito, Quel? Cortei teus peitinhos, Quel? Fala comigo, porra!”

– “Eu te olhava no meu chorinho e sorria: ‘Eu tô bem, amor! Mata tua vontade de mim e faz sempre isso que eu aprendo a aguentar… Chupa mais meus peitinhos, Biel… Usa eles e suga eles e mata tua vontade neles… Eles são teus, amor!…”

– “Eu passava creme no meu peitinho pra curar a partinha branca que você chupou e machucou e minha mãe via e me ajudava em volta do mamilo… ela puxava meu sutiã que eu nunca tirava e via meu mamilo e meu peitinho e via as marcas da tua boca… ela disse que era assim mesmo que ela sentia e que meu pai não deu esse prazer pra ela, mas você dava pra mim e era pra eu ficar quietinha e relaxar bem e não lutar enquanto sentia você me mamar e devorar, que você não ia me arrancar nada e eu estava aprendendo a ser mulher e que era assim mesmo que um homem trata e cria sua mulher… ela passava creme e não passava remédio porque não precisava e escondia meus peitinhos no sutiã de novo: ‘Deus me livre se ele sabe que eu vi e peguei nos teus peitinhos… rssss’ e me largava vestidinha… adoro minha mãe, Gabriel! e ela adora você também, muito que eu até tenho ciúmes… rsss…”

– “Depois de um tempo, você agarrava meus peitinhos e os chupava de novo com a mesma pressão e eu sentia todo meu mamilo entrar na tua boca e inxar que eu não via a parte rosinha dele… daí você passava a língua no biquinho inxado e voltava a chupar forte, sem deixar nada do mamilo sair da tua boca, parecendo que você engolia eles e você chupava minha maminha inteira… Eu só gemia e deixava você me mamar todinha e te abraçava enquanto você possuia minhas maminhas e te dava tudo que eu tinha só pra você…”

– “Depois de algumas semanas passei a sentir uma coisa muito louca em meu corpinho: quando você me sugava, eu relaxava toda como minha mãe falou e ficava suada e acabada te deixando beber nas minhas tetinhas… eu senti como se escorrece alguma coisa dentro dos meus peitinhos eu comecei a vazar um líquido amarelado que você nem perguntava e mamava todo… você me chupava inteira até eu ficar molinha e sequinha… fiquei triste e chorava depois, achando que eu tava doente, mas voltava com você e você bebia tudo e eu produzia mais e você mamava mais até eu sentir ficar sequinha nas duas tetinhas, e continuava a chupar e lamber minhas tetinhas e raspar os dentinhos nos biquinhos que tavam nascendo.

– “Lógico que era muito pouquinho que saía, mas você bebia com um ardor e uma vontade que eu me acabava suada, te vendo me mamar. Eu falei com minha mãe e ela viu e experimentou minha secreção e disse que era docinha e não era pús. Ela disse que teve isso quando era da minha idade e manchava o sutiã dela e durou até ela começar a menstruar e saia muito e com frequência e parecia que enchia os dois peitinhos dela, mas ninguém tirava como você fazia, então ela espremia no banho pra ninguém notar… Você me mamava e me secava todos os dias e eu passei a sentir orgasmos uns meses depois quando você me secava e tremia como uma louca, mas tava presa pelas tuas mãos e boca, me sugando a vida por ele, e eu me aquietava sabendo que meu namoradinho tava me sugando e me bebendo…”

– “Você me disse: ‘Teu leitinho é tão docinho e gostoso… Eu quero mais dele, Quelzinha e vou beber teu leitinho todo como tu bebes o meu!’, e não me dava folga e me mamava toda até me secar!….”

– “Eles ficavam sempre empinadinhos e inxadinhos como você me deixava!… Você mamava todo o líquido amarelinho de um lado e de outro até secar os dois. Daí você não se sentia completo e chupava os dois peitinhos até saber que eles tavam sequinhos e não ia sair mais nada deles.

– “O médico me perguntou a cor do meu leitinho e quando começou a aparecer e eu falei tudinho, sem falar teu nome. Ele me fez teste de câncer na mama e me assistiu tirar o leitinho do meu peitinho com as mãos. Meu médico disse que era normal e que eu tava ficando uma mulherzinha linda… Disse que algumas meninas que tinham os seios muito estimulados ou geneticamente propensas produziam esse líquido amarelo perto da menarca… Eu não tava doente e pedia pra você chupar mais forte e me secar toda e você fazia e eu gemia, mas me sentia sequinha…”

– “Amor, não teve uma vez na vida que nós ficamos juntos que você não me mamava bem forte que minhas tetinhas começaram a se desenvolver mais rápido pelo estímulo teu nelas… meus peitinhos cresceram mais e os mamilos e os biquinhos estavam lindos, ficando bem redondinhos e bem rosinhas… minha mãe falou que minhas tetinhas estavam crescendo muito lindas, bem rosinhas e com os biquinhos se formando pra fora… ela disse que alguns seios crescem sem fazer biquinho, mas os meus biquinhos já estavam crescendo juntos… você me fez ter os seios lindos que eu tenho hoje, com os biquinhos bem crescidinhos pela tua boca, amor… e eu sempre guardava eles no sutiã para crescerem na tua boca e só serem vistos por você… você era o dono do meu corpo e das minhas tetinhas e só você podia ver elas, como eu tenho sido minha vida toda!… E sentido nossa filhinha Naomi e o Josh… Desculpa, amor… Eu chego lá… Perdão, tá?… Não me bate nem fica bravo comigo…”

– “Você se levantava, sorria me olhando profundamente nos olhos e dizia ‘Quelzinha… tu és a guria mais linda do planeta!… tu és minha prendinha e és tão linda, Quel…’. eu ouvia aquilo te olhando nos olhos e sorria toda vermelhinha de ver tanto amor em você e o quanto você me achava linda… você me abraçava bem apertadinho e beijava minha cabecinha um monte de vezes… daí voltava a tua fome de mim e se afastava, ainda sorrindo pra mim…”

– “Então me virava e me abraçava e alisava minhas coxas e minha bundinha… eu me sentia quente, febril, meladinha e feliz de você gostar tanto de mim… eu já me sentia amada por você… daí você molhava o dedo na boca e forçava no meu cuzinho devagarzinho, me segurando pela cintura até o anelzinho ceder e ele entrar… você me abria as perninhas e enfiava o dedo em mim até o final e me segurava, forçando pra cima, e eu ficava enganchada pelo cuzinho enquanto chorava, sentindo meu cuzinho aberto e ardendo e apertando teu dedo grosso e você bem no fundinho do meu cuzinho… no comecinho eu chorava alto, mas você ficava falando na minha orelhinha…:”

– “‘Shhhhh!… deixa o cuzinho solto… deixa eu entrar nele… sua bundinha é lindinha demais… tu nasceu pra me dar ela… deixa eu entrar no teu quentinho, deixa… tá tão gostosinho sentir teu calorzinho dentro desse cuzinho lindo… tu és minha prendinha… pára de chorar pequena ou eu fico triste… eu não aguento te ver chorar, Quelzinha…’.”

– “Eu ficava sentindo a dor, mas tinha terror de você me deixar e tua voz ia me acalmando e eu ia soltando o cuzinho… Pensar em perder você valia qualquer dor pra mim, amor… Eu sabia que eu tinha nascido só pra dar meu corpo inteiro pra você se saciar de fêmea, então ficava conformada… Eu me sentia cheia no cuzinho e acabava ficando gostoso depois de um tempinho, sentindo teu vai e vêm com o dedo grosso, então ficava quietinha, gemendo baixinho, sentindo você por trás, dentro de mim…”

– “Teus olhos brilhavam e você me soltava a cintura e subia a mão pelo meu corpinho até segurar meu pescocinho e só ficava fazendo vai e vem com o dedo me laceando… me dava um calor que eu ficava toda vermelha, mais suadinha, com a bucinha mais meladinha e começava a gemer um pouquinho mais alto… soltava uns ‘aihhh… aih… shh… hum… hummm… aih…’. você virava meu rostinho com tua mão no meu pescocinho e me olhava por trás com esses olhos cinzas e mostrava o prazer de estar dentro de mim e sorria pra mim, lambendo os lábios…”

– “Eu olhava teus lábios e sentia uma vontade imensa de beijar tua boquinha bem vermelhinha e desenhada… Você via e sorria pra mim e beijava meus olhinhos e minha testinha e tomava minha boca e chupava minha língua, penetrando fundo, enquanto comia meu cuzinho com o dedo e eu gemia mais alto de estar tendo a boca devorada, do teu calor atrás de mim, tua mão apertando e soltando todo meu pescocinho… Pensava em você me chamando de prendinha e seu dedo grosso ficava delicioso… Você largava minha boca e eu sorria pra você, gemendo mais manhosinha, toda febril te vendo mudar a expressão para sério e respirar mais rápido enquanto continuava a comer meu cuzinho com o dedo…”

– “Eu estava feliz de você me gostar e me querer tanto e empinei a bundinha pra você ir mais fundinho e mais gostosinho… Você viu eu arrebitar e soltou um suspiro de prazer e enfiou o dedo até o talo, fazendo hora vai e vem, hora só girando o dedo, me laceando… Eu me senti feliz… Me senti tua namoradinha… Você era meu namoradinho…”

– “Depois da primeira vez, eu vi seu dedo sair sujinho e você fez cara de nojo… Você limpou o dedo na grama do parque e eu não sei porque, mas fiquei super envergonhada de você… A partir daquela vez, eu sempre fazia cocô antes de ir pra escola e forçava muito pra sair tudo e tomava banho ao invéz de usar papel higiênico… eu me sentia envergonhada e não sabia porque… eu passava o dedinho no sabonete e limpava meu cuzinho por fora e por dentro até dar uma dorzinha pra você não me ver sujinha… Conforme o tempo passou, eu perguntei pra minha mãe como ficar limpinha e ela me ensinou sobre o chuveirinho sem a torneirinha porque eu falei pra ela que ficava com nojo e eu passei a usar ele pra limpar meu cuzinho por dentro e não te deixar sujinho… eu já era submissa a você e nem sabia porque eu me sentia assim, mas você tirava o dedo de mim e via que estava limpinho e punha na tua boca me olhando e chupava todo ele, sentindo o gostinho do meu cuzinho limpinho e eu ficava feliz que você tinha gostado de mim…”

– “Após alguns dias você passou a forçar teu segundo dedo no meu cuzinho e me engachar pra cima como da primeira vez. Na primeira vez que entrou eu gritei e chorei bem alto. Você engoliu minha boca, bebendo meu chôro e voltou só com um dedo. Quando eu parei de chorar você voltou o segundo dedo e foi me laceando e bebendo meu chôro até eu me acostumar. Depois você já usava dois dedos sempre, hora enfiando e tirando, hora rodando e me laceando. Você não preparou a Norminha para a penetração no cuzinho, mas estava me preparando devagarzinho, conquistando minha confiança, me fazendo ter vontade de dar pra vc. Eu senti minhas preguinhas abertas estralando, mas me dava um calor na tua boca e sentindo tua mão me enforcar e soltar que eu ficava vermelhinha e me acostumava e arrebitava a bundinha de novo pra teu prazer. Você ficava louco de tesão e me chupava e mordia forte os peitos e o pescoço e eu tinha que esconder os roxinhos ou usar gola alta… rsss.”

– “Você não olhava mais pra Bia ou pra Norma. Agora você tinha a mim saciando tuas vontades e elas duas sentiam tua falta mas me abraçavam, falando que eu tinha um namorado muito lindo e era uma menina muito sortuda!”

– “Você me colocava sentada no seu cólo de frente pra você, com minhas perninhas bem abertas em volta do seu corpo e eu sentia a pressão da tua rola dura bem no meio da minha bucinha que estava toda abertinha, como se fosse rasgar teu calção e entrar nela… Você puxava meu quadril pra frente e pra traz com força e eu sentia a cabeça da tua rola abrir minha bucinha e me arranhar pelo tecido do seu calção e eu começava a gemer baixinho te abraçando o pescoço e dobrando minhas pernas atrás de você pra sentir mais aquele contato… Se você tivesse tirado o teu shorts, você teria tirado minha virgindade já naquelas primeiras vezes…”

– “Eu tinha medo, mas você me dominava e eu não conseguia reagir ao teu olhar e só me entregava, gemendo baixo e me sentindo assustada com a ardência e o calor de sentir você se esfregando em mim… Teus olhos cinzas ficavam olhando os meus pretinhos e eu via amor e desejo em teus olhos e deixava você fazer o que precisava fazer, o que tinha vontade de fazer… não era mais o Gabriel, meu coleguinha… era o meu namoradinho, só meu, e você estava com sua namoradinha no cólo…”

– “Você me levantava do seu colinho e eu via o teu calção esticado na tua rola dura e todo molhado na frente e achava que eu tinha feito xixi em você ou você em mim porque eu me sentia toda molhada também…”

– “Entao você tirava sua roupa e dobrava em cima das minhas… eu ficava te vendo arrumar nossas roupinhas bem arrumadinhas e achava lindo teu cuidado e teu jeitinho… eu via teu corpo e ficava fascinada… via teus pêlos, teus ombros e teus músculos, teus braços longos com cabelinhos negros, tuas coxas grossas com pelinhos pretinhos também e algumas cicatrizes nas tuas costas que eu queria perguntar o que aconteceu… tua bundinha era musculosa e eu achava engraçado você não ter marca de sol porque era moreno… você era alto e lindo e eu ficava bem pequena perto de você… eu te via crescido como homem já e ficava me perguntando como você foi escolher uma menina baixinha, branquinha e ficava orgulhosa e feliz… eu ficava tão feliz, ansiosa e orgulhosa em saber que aquele menino lindo na minha frente era só meu, só meu namoradinho, que sorria alto, toda vermelhinha…”

– “Deus como eu ficava feliz em saber que eu era tua e você era meu… eu olhava e ficava fascinada em ver tua rola dura, com aquela cabeçona vermelha e molhada que eu achava enorme… no final, eu via teus pelos nascendo em cima do talinho dela… sempre achei tua rola linda, amor, e depois eu gostava de ficar apertando ela e sentindo como era quente e grossa que minha mãozinha não fechava nela…”

– “Minha boquinha enchia de saliva de vontade de experimentar o gosto daquela aguinha… Você via meu olhar, ouvia meu sorriso e me via engolindo saliva na minha fraqueza e sorria para mim… Me abaixava com as tuas mãos na minha cabecinha e eu abria a boca e começava a chupar a tua rola, com você me controlando pela minha cabeça. Eu usava as duas mãozinhas pra segurar ela e sentia o teu gosto e a babinha que saia dela e chupava como se fosse o picolé mais gostoso que existia. Na primeira vez eu não sabia como fazer direito e eu bati meus dentes no anel da cabecinha e você gemeu alto de dor, mas não me bateu, só me tirou da tua rola, com carinho… tuas mãos podiam espremer minha cabecinha e me matar na hora, mas você não diminuiu teu carinho, apesar da tua dor e só respirou fundo até a dor passar… eu fiquei tão triste de te machucar que quase choro…”

– “Depois disso eu abria a boca o mais que eu podia para não bater mais os dentes… ficava chupando você mais fundo até bater na minha gargantinha e eu tossir. Você me tirava com carinho pra eu respirar e voltava com a rola na minha boquinha e eu mamava nela como uma bezerrinha… Você gemia de prazer e eu gostava de ver teu rosto mudando enquanto eu te mamava… Eu me sentia poderosa naquelas horas e achava o gosto tão delicioso que eu não queria mais parar, até que você puxava minha cabecinha e me tirava da tua rola toda babadinha… Eu ficava engolindo tua aguinha e tua porra quando você passou a gozar e me deliciava, olhando você respirando rápido… eu cresci viciada em beber tua porra, amor… sempre amei e sempre vou amar…”

– “Então você me levantava e me virava e voltava no teu cólo, sentada de costas, em cima da sua rola… Ela aparecia entre minhas pernas e eu ficava assustada… sua rola era tão grande e tão grossa que eu pensava que você ia me matar com ela… eu via ela bater com a cabeçona bem acima do meu umbiguinho e ficava tão assustada que pensava que ia morrer se você tentasse me enfiar ela… eu não tinha idéia do tamanho de rola porque a sua foi a única que eu ví em toda a vida, mas eu usava as duas mãozinhas que só fechavam metade da grossura enquanto eu mamava e sobrava mais da metade dela e a cabeçona e eu ainda engasgava… fiquei orgulhosa do meu namoradinho ser todo grandão… era meu namoradinho!! só meu!! era meu grandão!! e eu era a namoradinha que você escolheu… eu te amava e estava feliz…”

– “Você usava suas pernas e os joelhos entre as minhas pra eu abrir elas e eu ficava toda aberta de novo no teu colinho, com as coxinhas branquinhas e lisinhas do lado de fora, em cima das tuas coxas morenas grossas e com pelinhos pretinhos… Apesar das minhas coxinhas grossas, as tuas eram o dobro das minhas…”

– “Eu sentia minha bucinha já assada se abrir toda de novo e você ficava passando seu cacete nela… não doía mais sem roupa e era gostoso sentir teu peito quente na minha costinha… Eu me sentia assustada tão aberta vendo sua rola entre minhas coxas, passando na minha bucinha e dando pulinhos mas, aninhadinha em você, aquilo me dava uma sensação de segurança em saber que era você… eu pegava na cabeça da tua rola e fazia carinho, sentindo você respirando mais acelerado e o arzinho batendo no meu pescoço…”

– “Você me deitava no teu peito e beijava minha cabecinha e mastigava meu pescocinho enquanto usava as mãos para puxar minhas coxinhas mais pra trás, me abrindo até o limite que eu gemia de dor… Enquanto você me arregaçava as coxas, você me devorava no pescoço com chupões e mordidas fortes e eu gemia mas te oferecia mais dele pra você me devorar e marcar mesmo… Você continuava puxando minhas coxas naquele limite bem devagarzinho e ia me dando uma abertura maior até ficar feliz em me ver quase 180 graus. Eu chorava baixinho da dor na virilha se abrindo, encostada no teu peito e sentindo tuas mordidas, mas obedecia tua ordem de relaxar e respirar fundo. Daí você fechava até o limite anterior pra eu descansar e parar de chorar e voltava a forçar para fora, me abrindo até eu chegar nos 180 graus em alguns dias e ficar toda abertinha no teu colo sem dor. Acabei fazendo ballet pela abertura que eu fiquei e foi fácil me adaptar. Eu sentia os grandes e pequenos lábios descolarem fazendo aquele barulhinho de molhadinho quando você me segurava, deixando meu canalzinho abertinho quase 1cm, só protegido pela minha pelinha… As marcas das tuas mordidas no meu pescocinho nunca saíram, olha?…”

E pude ver pequenas cicatrizes de mordidas por todo o pescoço lindo daquela branquinha maravilhosa… Ela estava toda comida e marcada por volta do pescoço e da nuca e sobrava marcas no pescoço dela pra provar minha ação!

– “Você só passava tua rola na minha bucinha enquanto fazia a abertura das minhas pernas até 180 graus. Levou dias, mas você só ficava passando a rola em cima dela sem tentar penetrar. Você disse que queria eu totalmente aberta pra aguentar gostosinho e não machucar muito e que era pra eu sempre tentar abrir as pernas mais até ficar de espacatti, respirando e relaxando, e aguentar por bastante tempo. Eu fazia esse exercício em casa e você me abria mais até eu conseguir. Só dai você começou a penetração em mim.”

– “Tempos após, você passou a encaixar sua rola na frente e eu sentia minha bucinha toda coberta pela cabecinha… ela cobria toda minha bucinha e passava na portinha aberta até meu clitóris, me dando arrepios e eu dava soquinhos de respiração sempre que você passava ela… você passou a forçar a cabeça dela no meu canalzinho que você abriu e começava a tentar enfiar ela na minha bucinha… no começo entrava até um ponto que eu gostava, mas daí dava a impressão que ela ia rasgar, então eu gritava de dor… você se assustava achando que me machucou e tirava, me levantando pelas coxas de novo… Você me segurava no ar pelas coxinhas, com minha costa apoiada no teu peito e controlava meu peso, tentando me penetrar. Passado algum tempo, a cabecinha entrava inteira e só parava no meu cabacinho… Eu sentia ele esticar e começava a rebolar encostada em você… Você ficava parado com a cabeça dentro de mim e ficava pulsando ela… eu ficava tão molhada que pensava, mais uma vez, que estava fazendo xixi em você…”

*** Continua com o defloramento de Rachel e nossa vida como menino-homem com sua menina-mulher na Parte 3 para não ficar muito longo

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4 Comentários

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  • Responder Priscila ID:4gm46sa42

    Que coisa deliciosa!… Você viciou a menina em sexo e na tua pica que ela pediu mais. Eu fui viciada novinha por meu primo e ele me arregaçava todos os dias mas nunca me cativou como vc fez com a Raquel! Que tesão de estória mano

    • Gabriel ID:97blvv9k

      Tu és doce, guria! Se já apareceu, logo cruza teu caminho um homem para te cativar e devorar, mas sobretudo te cuidar como uma guriazinha amada!

      Sorte na vida e no amor, preazinha!

  • Responder Elisângela ID:4gm46sa42

    Que defloração gostosa!… Tu viciou a menina e criou ela na tua rola. Meu cabaço foi no estupro e forçado por um homem 20 anos mais velho. Ia adorar ter sido como foi com a Raquel.

    • Gabriel ID:97blvv9k

      Oh guria! Sinto muitíssimo pela tua iniciação ter sido por violência, não por carinho, amor e prazer que toda a guria merece e tem direito!

      Eu espero que tu tenhas de alguma forma aprendido que tens que viver e ser feliz e esquecer o escroto filho-da-puta covarde que pegou-te!

      Sorte na vida e no amor, preazinha!