Onde comi um, come dois – 01

Quando tinha 7 anos, minha mãe que era solteira, foi morar com minha avó e meu tio Júlio que na época tinha 14 anos.
Moravamos no interior da Bahia, e a casa era um pouco distante da cidade, tinha pomar, galinheiro, era bem grande. Minha mãe saía cedo, e às vezes só retornava no fim de semana, deixando minha avó e meu tio cuidando de mim. Tio Júlio estudava pela manhã e à tarde, ele era meu irmão mais velho. Ficava boa parte do tempo sem muito que fazer, mas minha imaginação era grande, e eu adorava brincar de castelos e monstros, e tio Julio brincava comigo a tarde toda. Ele quem mais trazia brincadeiras novas para jogarmos.. Às vezes a vizinha vinha e passava o dia lá em casa com seus netos, Carol com 8 anos, e Antônio com 11 anos.
Dois fatos que me lembro desta época, bem raramente, pois pode ser a mente querendo reorganizar o fato, foi um dia, eu fui com minha avó para a casa de algum conhecido dela, levar uma comida. Quando chegamos minha avó foi pra cozinha com a amiga, ou não… e eu fiquei na sala com o marido dessa amiga assistindo TV. Ele me colocou no colo dele, e ficou alisando meu corpinho. Cheirava meus cabelos, me beijava na bochecha, e me fazia cócegas. Em um momento eu me lembro dele baixar rapidamente meu shortinho e ficou pegando meu pintinho, e me fazendo carinho na barriga. Depois me lembro dele me colocando de bruços no sofá e ficou atrás de mim, roçando o pau na minha bunda, e a minha pele ficando arrepiada, minha bundinha molhada, e ele suando num movimento frenético. Ele não forçou nada, ficava roçando e acho até que ele gozou, porque me lembro dele me levando pro banheiro, e me limpando.
Outro fato que lembro foi que estávamos todos no quintal brincando de aventura. Antônio, Júlio e Carol. Ai, não lembro direito, mas meu tio entrou em casa com Carol, e ai, Antonio baixou as calças na minha frente, e me mostrou o cuzinho todo lisinho, e perguntou se tava assado. Eu lembro de ficar olhando e nada disse. Aí ele virou pra mim, pegou minha mão e pós no pinto durinho dele, que também era lisinho compridinho e fino, e eu fiquei segurando e ele movimentando minha mão. Depois ele me virou e mandou eu segurar no muro da casa, arriou minha calça e ficou roçando o pinto duro em mim. Lembro de meu tio aparecer na hora, e dar um susto nele, que saiu correndo, e meu tio me olhando sério para mim, e brigando comigo.
No início meu tio era muito brincalhão comigo, mas depois desse episódio, ele mudou, ficou mais protetor. Quando era só nós dois brincando ele era tranquilo, mas quando Antônio vinha ele ficava mais sério, e não me deixava sozinho com Antonio. Às vezes eles sumiam, e depois apareciam todos suados.
Lembro que à tarde nós tomávamos banho juntos. quando minha mãe estava ele dava banho rápido, mas quando era minha avó, ela nem ligava que passassem o tempo tomando banho, ela ficava assistindo TV distraída. Não sei como, ou quando começou, mas lembro dele sempre depois de me banhar, me colocando deitado nas pernas dele, e metendo o dedo no meu cuzinho, dizendo que tava limpando, eu sei que me debatia, mas ele ficava com os dedos lá dentro um tempão. Botava, girava, tirava e botava de novo, um, e às vezes dois dedos. Eu ficava de costas, apoiado no joelho dele, com a bunda toda aberta, e as penas atravessadas. Ele não deixava eu virar para olhar. Depois que eu parava de me debater, ele segurou meu ombro, e me puxou para trás. Algo mais grosso entrou, e eu queixava de dor. Uma vez ele me disse, que se eu chorasse, minha avó ia me bater porque não queria tomar banho. Ai, eu fiquei quietinho e ele me puxando pro colo dele com seu pau todo enfiado em mim.
Quando acabava ele me levantava e dava outro banho e mandava eu ficar no canto vendo ele terminar a vez dele. O pau do meu tio era lindo, cheio de pentelhos com uma cabeça rosa. Ele me botava para passar sabão, e ficar esfregando seu corpo, como ele fazia comigo. Na hora de limpar seu pau, ele me encostou no canto do box, e mandava eu passar sabão nos pentelhos e no saco, e aí quando tava bem ensaboado, seu pau já estava duro e eu ficava limpando e batendo sem saber ainda no seu pau. Ele de propósito passava pelo meu rosto, e eu nem ligava.
Uma outra brincadeira que ele fazia comigo, era beber água do chuveiro. Ele mandava eu abrir a boca e ficar bebendo a água que caia, e ficava na minha frente se masturbando, e mandando engolir a água. Ai, ele mandava fechar os olhos e abrir a boca e continuar bebendo, e mandava eu segurar as pernas dele. Eu inocente abria, e sentia as gotas caindo na minha goela abaixo. E antes que eu visse, a água já se misturava com seu gozo, e eu tomava tudo sem entender.
No banho era certeiro que ele se aproveitava muito de mim. Eu não lembro como, mas acho que ele mandava eu beijar o pau duro dele, e eu ficava com a boca aberta, e o pau dele dentro. Julio, mexia o pau na minha boca até gozar.
À noite, ele também se aproveitava de mim. Quando minha mãe não dormia comigo, eu era obrigado a dormir na cama dele. Eu era birrento e queria dormir com minha avó, mas ele convencia a ela, que eu tinha que ficar com ele. Eu não gostava de dormir com ele porque sabia o que ele me obrigava a fazer.

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