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O Hetero Homofóbico 2

1910 palavras | 9 |4.28
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Decidi contar como foi que eu iniciei o Bruno. Os detalhes e a transformação de dentro pra fora naquela mesma sexta-feira.

Quando o meu motorista chegou e o deixou na portaria do edifício, eu estava observando pela sacada. Fiz questão de ver ele saindo do carro, porque quando o visse entrar novamente no carro, já não seria mais um “homem”, mas sim uma menina liberta, no corpo de um homem. E quando ele saiu do elevador, no social, que já sai no hall do meu apartamento, eu o estava esperando de roupão de banho, com um whisky em mão. Foi mesmo para já causar impacto. Ele estava se tremendo tanto e tão nervoso, que nem conseguia falar direito. Apenas dei as costas e mandei me seguir até a sala, onde ele se sentou de frente para mim no outro sofá. Eu fiquei sentado de um jeito que não dava pra ver nada por baixo do roupão. Perguntei se ele queria beber alguma coisa. E ele pediu água. Então eu pedi pro Alfred trazer água. Sim! Eu chamava meu mordomo de Alfred por causa do Batman. Mas então… Ele tomou um susto daquele quando o viu. Eu ri e disse que ele não deveria se preocupar. Mas imediatamente olhou para o corredor de saída. Eu abri as pernas, insinuando o que havia por baixo, bem de frente pra ele. E o tranquilizando disse que o mordomo já estava de saída. Ele me olhou com um olhar de vontade e pavor. E era isso que eu queria ver. Então ele olhou para as minhas partes por baixo do roupão. Não tinha o que ver. Mas dava pra imaginar. Perguntei na cara dura de ele tinha feito chuca pra mim. Ele ficou totalmente envergonhado e balançou a cabeça como não. Então eu me levantei e o puxei pelo braço, o encaminhando para a suíte, onde eu mostrei o chuveirinho, já com a ponteira instalada e entreguei a ele uma camisinha que peguei no armário. E dizendo para ele se sentar no vaso e deixar meu brinquedo bem limpinho, apenas dei as costas e encostei a porta. Eu queria deixar ele desconcertado mesmo, se sentindo apenas um instrumento que tinha vindo apenas para eu usar como bem entendesse. E por mais que muitos possam achar isso um pouco bruto, é exatamente isso que gera os turbilhões de sentimentos, sensações e pensamentos na mente do indivíduo. Ele precisa não saber mais o que realmente é. Sua moral precisa ser arrancada e seu orgulho pisoteado. E acredite! Como eles gostam disso!
Quando ele saiu da suite, muito envergonhado, ainda com sua roupa, mas de banho tomado. E olha que ficou meia hora lá dentro. Como eu já estou acostumado, pedi apenas para ele se sentar na cama, mas sem roupa nenhuma. Ele começou a se despir, muito sem graça, e eu fiquei admirando seu corpo. Bonito. Um desperdício para as meninas. Liguei o privê no canal gay e disse pra ele que logo logo ele sentiria um nó mas tripas e vontade de ir ao banheiro. Ele perguntou, se tremendo de nervoso, como assim. E eu disse que se foi a primeira chuca dele, que ainda haveria água no intestino dele. Que só com a experiência ensina esses detalhes. Então disse que seria uma queimação igual diarréia. E foi só eu falar, que ele já se levantou correndo para o banheiro. Eu não resisti e ri. Tive crise de risos. E quando ele saiu eu ainda estava rindo. Ele ficou de sentindo humilhado e quase chorando queria ir embora. Mas eu o agarrei daquele jeito, já o posicionando de costas pra mim, mordendo seu pescoço. Ainda estava de roupão. Então perguntei se ele queria que eu tirasse o roupão, sussurrando no ouvido dele, que podia nos ver pelo reflexo do espelho. Ele não respondeu, então eu perguntei de novo, o apertando, com sua bunda agarrada em mim lá embaixo. Mordi sua orelha e disse que se ele tinha alguma dúvida que deveria ir embora naquele instante, pra se continuasse ali, eu iria fazer ele de minha putinha safada. E ele suspirou, levantando a cabeça, como que pedindo pra eu beijar seu pescoço. Apressado! Perguntei mais uma vez e ele disse que sim. Então o soltei e abri o roupão, com meu destruidor de moral apontando pra cima, e mandei ele se ajoelhar pra mim. Fez sinal de não com a cabeça. Eu o forcei a sentar na cama e já fui empurrando meu pênis em sua boca, que não resistiu muito e logo estava pegando o jeito. Timidamente, sem saber como agir a princípio, mas foi gostando e gostando até começar a entrar na linha. Em pouco tempo estava parecendo uma esfomeada mamando com muita vontade. E no instante eu que eu não precisei mais controlar ele, já podia considerar missão cumprida. Ver ele lamber meu pênis e chupar sem pressa e como se estivesse num mundo em que apenas ele e meu pênis existiam, era prova de que a menina já estava ali, totalmente liberta. Mas no caso dele, eu queria humilhar, por ele usar batido no colega gay. Era o propósito. Então segurei firme os cabelos dele, mesmo para doer, e comecei a estocar em sua boca, a fazendo de meu buraco de diversão. Achei que ele fosse se incomodar. Mas ele até que curtiu e parecia que ia ter um infarto de tão ofegante e excitado que estava. Então, já fui tentando GP nele. Mas ele ainda não tinha como. Os acabar vomitando no meu tapete caríssimo. Então, pensei em ser muito malvado já no primeiro dia. Perguntei se estava sentindo cólica lá embaixo e ele disse que não. Então já fui posicionando ele de joelhos na minha cama e colocando aquela bunda até bem bonitinha para o alto. Ele estava totalmente dominado e como se estivesse realizando o sonho de uma vida. E já soltava seus primeiros gemidinhos. Me posicionei com a cabeça naquela bunda, e comecei a beijar e chupar o ânus dele. Ele s chegava a dar uns pulinhos. Maldade! Segurei as nádegas com as unhas, arreganhado pra mim e chupei o ânus dele do jeito mesmo para ele entender que era meu. Introduzia a língua o máximo que podia, e brincava com ela lá dentro, arrancando cada vez mais gemidos dele. E fui fazendo o Bruno chegar no ponto de não aguentar mais e me pedir para penetrar. E em menos de quinze minutos ele pediu. Muito envergonhado, mas pediu. Então eu disse que não tinha ouvido, perguntando o que ele queria. E então ele disse. Do jeito que eu gosto de ouvir e acho que todo homem gosta. Então, já com o ânus dele mais que lubrificado, eu já poderia penetrar. Mas fui com meu pênis até sua boca naquela posição, para ele lamber e beijar. Esfreguei no rosto dele e vi que não haveria limite para o que eu poderia fazer com ele. Então montei nele e fui abrindo passagem, lentamente, para judiar. Não gosto de causar dor na penetração. Humilhar eu humilhado de outras formas. Levei pouco mais de meia hora fazendo ele chorar de tanto prazer até meu pênis atingir seu fundo. Ele já estava quase indo de tanto tesão que o proporcionei. Então testei pra ver se ele reclamaria. Me posicionei de maneira a pisar no rosto dele. Ele não se importou. Então comecei o show de estocadas cadenciadas e que sempre faço do mesmo jeito. Meu pênis explora toda a extensão entre o ânus e o intestino. Fiz ele quase se quebrar de tanto se contorcer, até ele começar a gritar de tesão, mordendo o travesseiro para abafar o som. Eu estava como que uma britadeira montado nele, agredindo, humilhando e até expulsando qualquer traço do homem que ele já tinha sido algum dia. E quando ele literalmente estava chorando de tanto prazer. Então empurrei, precisando contra sua próstata e fui só apertando, totalmente penetrado nele. Ele parecia que ia ter um treco. E alguns segundos depois, ele literalmente chorou aos gritos de prazer num orgasmo intenso e de enlouquecer, que com toda certeza jamais imaginou que pudesse ser possível. Naquele instante, também soltei o meu orgasmo, que vinha retendo um tempo, e deixei o fluxo do meu corpo deslizar para o fundo do corpo dele. E ele sentiu isso. E ao sentir começou a beijar o meu pé, que não estava mais sobre a cabeça dele, mas estava diante de seu rosto. Então eu botei meu dedão em sua boca para ele chupar. Como estava indefeso! Como estava dominado! Meu pênis depositando meu material genérico em seu intestino, que pela posição que ele estava, chegaria bem fundo. Ele se acabando de tanto tesão, desejo e prazer. O homem machão, homofóbico, que bateu num cara, do porque o cara é gay! Onde estava o macho naquele momento. Então eu só esperei meu pênis terminar de descarregar e tirei espremendo ele, porra deixar todo seu material dentro do Bruno. Tirei e desmontei dele. Coloquei meu roupão e me servi mais Whisky. E da sala eu disse que já era tarde e que ia chamar o motorista para “entregar” ele em casa. Ainda o tratava apenas como uma coisa. Pouco tempo depois ele veio, já vestido, totalmente sem conseguir me encarar e parecendo se sentir como peixe fora d’água. Ofereci o que ele quisesse beber. Mas ele perguntou se podia ficar só mais um pouco. Eu disse que era tarde e o motorista já estava aguardando lá embaixo. O conduzi até o elevador e voltei para a sala. Depois fiquei olhando da sacada, ele entrando no carro. E isso me deu um tesão que vocês não fazem ideia. Não demorou nem uma semana para ele me ligar. E então fui fazendo o meu trabalho nele. Já na segunda vez, mandei que vestisse a calcinha que eu as vezes usava. E ele foi pra casa de calcinha. E na terceira vez completei ele, o fazendo engolir meu sêmen, que na verdade ele parecia querer desde o primeiro dia. Ejaculei em seu rosto e esfreguei. E o fiz engolir minha urina, direto da fonte. Isso foi inesperado. Ele estava esperando o elevador e eu estava na sala. Mas me deu vontade de urinar e eu já ia para o banheiro. Mas na hora, olhei pra ele e o chamei. E disse pra se ajoelhar diante do macho dele. Experimentei ver se iria aceitar. Coloquei pra fora. Estava mais ou menos mole. E disse que queria mijar na barriguinha dele. E para a minha surpresa, não apenas aceitou, como sentiu prazer em beber minha urina, com meu pênis em sua boca. Fazia muito tempo que eu queria urinar na boca de alguém. Mas essa foi a primeira vez. Só parei de pegar ele, quando ele já tinha assumido publicamente a sua homossexualidade. O Miguel foi o segundo homem a comer ele.

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9 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Parabens vc me fez muito feliz por le esse relato de como vc transformou um homofobico em um ser humano melhor, agora ele tambem vai ser feliz pois foi muito bem iniciado vou tentar usar sua tecnica com algumas pessoas, continua a contar outros casos com certeza vc deve ter iniciado muitos machos ah conta como foi que aconteceu com vc como vc cfoi iniciado

  • Responder Putinha de Curitiba ID:1dspmmnhk7u9

    O dia que eu achar um macho que me coma bem gostoso desse jeito, eu fico feliz

    • Mar ID:2o4bq4q209

      É porque as pessoas, pelo menos a maioria, ainda não entenderam que o sexo é se doar e não obter. Se um casal se doa mutuamente, buscando penetrar na mente e nos desejos mais secretos e proporcionar os prazeres mais intensos, um ao outro, isso eleva o nível da relação. Mas a maioria se pensa na própria satisfação.
      É como nós casos em que o marido sempre tenta fazer anal com sua esposa, que nunca permite. E mim dia, na primeira vez que trai, ela faz anal com o amante. O amante se doou para ela, penetrando em sua mente e liberando os seus desejos. Por isso é tão bom.
      Procure uma pessoa que você possa ensinar como você gosta de ser “pego”.
      Seja feliz!

  • Responder [email protected] ID:81rse33oij

    Este conto me deixou tenso de tesão, me deu vontade de me entregar para você!

  • Responder Putinho16 ID:on90tu0fid

    Algum macho interessado em me fuder assim? Sou novinho, tanto que não posso falar a idade hahaha e sou virgem, sou bem flexível (faço ginástica) e submisso pra fazer oq você quiser hehehe meu sonho é servir um macho e ser usado e humilhado por ele eu realmente curto de tudo até Golden shower enfim interessados me chamam no insta 4724matt

    • atv ID:uiaf4vv2

      te adicionei no insta

  • Responder Batman ID:xlpy9fv3

    Um dos contos mais idiota que já li nesse site. O cara é um megalomaníaco em potencial. Que bicha ridícula!

    • Mar ID:2o4bq4q209

      Admito que você tem razão quanto eu ser megalomaníaco. Mas está errado, garoto, quanto a ser um conto.
      E posso te assegurar que faria você lamber a sola dos meus pés. E qualquer um, com uma aparência minimamente interessante e munido com as mesmas técnicas, também conseguiria o mesmo.
      Imagine o primeiro indivíduo que não teve medo de tocar em um galho em chamas! Se tornou rei em sua comunidade. E com certeza todos os respeitavam e o tremiam. O homem do fogo. Atente, garoto! Você não conhece um décimo de si mesmo. E qualquer um que consiga manipular seu subconsciente seria capaz de fazer você se submeter a coisas que nem imagina.
      E se você soubesse as coisas que eu sei, também seria um megalomaníaco.

    • Batman ID:xlpy9fv3

      Ainda continuo achando seu conto uma baboseira e seus argumentos são inválidos.