# #

Histórias do Landinho: 9 – Não resisti e traí meu pai

1261 palavras | 2 |4.71
Por

Aos poucos, ele foi acelerando, e sua cabeçona batia no fundo do meu reto, parecendo querer abrir mais o meu canal.

Gente…uma correção, o conto anterior, é capítulo 8, este é o verdadeiro capítulo 9, me desculpem….bora para o conto…
No dia e horário combinado, fui à vendinha e falei com o Sr Monteiro.
_Oi…eu sou o Landinho, filho do Jair, ele me pediu para deixar esta lista, disse que no final da tarde vem aqui acertar!
_Nossa….é você que manda na casa agora? Ele brincou comigo.
Sorri e respondi:
_É…estou dando uma força para o meu pai.
_Ele deu uma melhorada né…ele estava bebendo bastante….
_É…ainda bem….ainda bem que melhorou!
_Bom Landinho…até o final da tarde eu entrego lá….tá bom?
_Tá bom…vou ficar em casa a tarde toda…
Aproveitei e fui fazer uma faxina em casa. Como não tinha nenhuma roupa velha, peguei uma camiseta “surrada” do meu pai, coloquei um som e comecei a limpeza.
Estava no meio da bagunça, quando a campainha toca. Era o Seu Monteiro.
…Caramba…pensei que ele viesse mais tarde, estou todo bagunçado, com a camiseta do meu pai. Enquanto pensava, a campainha tocou de novo. Resolvi sair assim mesmo, não queria atrasá-lo, provavelmente ele tinha mais entregas para fazer.
Seu Monteiro ficou me olhando, sorriu e disse:
_Tá parecendo uma dona de casa na hora da faxina…
_É…e eu estou bem no meio da faxina mesmo, quase não dá para perceber né? Ainda mais com essa roupa. Respondi sorrindo, e meio envergonhado.
_Hum…até que você ficou bem com essa roupa.
_Ah tá…ela é grande, ficou parecendo um vestido…
_É….é…acho que por isso que eu gostei kkk.
Dessa vez, o sorriso dele foi um pouco diferente, e achei aquele comentário malicioso.
_Bom…vou colocar as caixas lá na cozinha, você descarrega e desocupa pra mim?
_Tá bom…
Seu Monteiro colocou a caixa no chão, e ficou ruim para eu pegar as coisas e colocar na mesa, ficou muito baixo. Afastei uma cadeira, e fui tentar colocar a caixa nela, mas a caixa era bem pesada. Nisso, Seu Monteiro já vinha com a segunda. Colocou a que ele estava no chão, e veio em minha direção.
_Calma aí…isso é pesado para você. Disse ele.
Seu Monteiro foi muito sacana, ele não esperou eu me afastar, veio por trás de mim, e levantou a caixa até a cadeira. Aproveitou e me deu uma encoxada. Fingindo que não tinha acontecido nada, ele pegou a outra caixa e colocou em outra cadeira, e saiu, para pegar a última caixa.
Primeiro um comentário malicioso, depois uma discreta encoxada. Prá mim, que não precisava de muito para ficar com fogo no rabo, foi o suficiente para dar uma melhor reparada no “Seu Monteiro”.
Ele tinha uns 40 anos, branco, casado, barba e bigode curtos, magro, ele não era alto, tinha 1,70m mais ou menos. E pelo que senti, na hora da encoxada, o pau dele estava duro, e enquanto me ajudava a esvaziar as caixas, ele o ficava ajeitando toda hora, e dava umas olhadinha para mim. Não preciso nem dizer como eu fiquei.
Terminamos, e ele perguntou se eu tinha um copo d’água.
_É Seu Monteiro…pela bagunça, é a única coisa que tem aqui nesse momento para te dar. Falei.
Quando voltava com copo cheio, ele me mediu de cima a baixo e disse:
_Olha…eu acho que tem mais uma coisinha…
_Hã…não entendi….
_Acho que você pode me dar uma outra coisinha. Disse com cara de safado, e apertando o pau.
Ah gente, eu não sou de ferro, de tanto vê-lo apertar aquele pau, eu já estava num fogo danado. Podia até ficar de boa, bater uma depois, e esperar meu pai. Mas ele estava ali, na minha frente, não resisti, e dei um sorriso, e na maior cara de pau, perguntei:
_E o que seria….
_Vamos ver se você consegue entender….
Quando disse isso, ele baixou o zíper, e colocou o pinto para fora.
_Vêm cá. Disse ele.
A rola dele era um pouco menor que a do meu pai, mas era cabeçuda, e tinha umas veias grossas, aparentes.
Eu nem fiz charminho, me aproximei e peguei na rola dele, acariciei a cabeçona, apertei aquelas veias grossas, depois comecei a punhetá-lo.
Seu Monteiro aproveitou, levantou minha camiseta, e ficou apalpando minha bunda. Me virei de lado, e imediatamente recebi uma dedada. Ele enfiou o dedo contudo, me arrancou um gemido.
_Ô que maravilha….que anelzinho gostoso, já já você vai ver eu abrindo esse seu buraquinho, acho que vai gostar de sentir meu pau todo enterrado nele.
Apertei o dedo dele com meu cuzinho, e abocanhei a sua rola. O homem endoidou.
_Ah putinha safada…mama…mama putinha sem vergonha….ahhh…ahhh…isso…isso…
Ainda mamei por um tempo, mas ele pediu para parar, disse que estava com pressa, tinha outras entregas para fazer.
_Fica aqui na cadeira um pouquinho, só para eu sentir seu anelzinho….
Tirei a cueca, subi na cadeira, me debrucei no encosto dela, e empinei bem a bundinha.
_Caralho moleque…que rabinho lindo.
Seu Monteiro disse isso, enquanto passava saliva no meu cuzinho. Ele deu uma mordida na minha bunda, e completou com um “_Ah que delicia”.
Com os dois dedões, ele abriu minhas bandinhas, e encaixou a sua cabeçona. Receoso, meu anelzinho começou a piscar.
Suas mãos me seguravam firme pela cintura, e a cabeça força a entrada. Meu anelzinho se abre, e recebe o invasor.
_Ai…ai…ai. Resmunguei.
Seu Monteiro pára.
_Tá doendo? Me pergunta.
_Agora não…foi na hora que entrou…
A cabeçona volta a abrir meu reto, e chega ao fundo. Seu Monteiro solta um gemido, e passa a meter lentamente, tirando quase tudo, e enfiando novamente. Aos poucos, ele foi acelerando, e sua cabeçona batia no fundo do meu reto, parecendo querer abrir mais o meu canal. Era impossível não gemer a cada batida.
Seu Monteiro devia estar com muito tesão, não demorou muito e sentí um jato forte de porra, ele gemeu alto, e na sequência vários outros jatos me inundaram.
Ainda agarrado à minha cintura, enquanto despejava suas últimas gotas de porra, ele se debruça sobre mim, dá algumas mordiscadas no meu pescoço, e cochicha ao meu ouvido.
_Ahhh… que maravilha, pena que eu tenho outras entregas, mas ó…vou querer de novo…
Quando ele tirou o pau da minha bunda, eu me virei e abocanhei, para limpar.
_Caralho…que putinha safada, faz o serviço completo…
Com o pau limpinho, ele se ajeita, pega as caixas e vai embora. Só com a camiseta, sem nada por baixo, com a porra escorrendo pelas pernas, eu o acompanho até o portão.
Eu terminei o que estava fazendo, tomei um belo banho, e ansiosamente esperei pelo meu pai, que chegou do serviço, e um pouco depois de jantarmos, não perdeu tempo, me comeu por quase uma hora, me deixando acabado. Á noite, dormi como um anjinho.
Uns quinze dias depois, fui fazer compras novamente, na vendinha do Seu Monteiro. Nos dias das entregas, ele passou a me presentear com barras de chocolates. Pena que isso tenha durado uns três meses, o que meu pai já esperava, acabou acontecendo, seus dois irmãos que moravam em outro estado, apareceram, e vieram forçar a venda da casa, eles queriam a parte da herança. Tivemos que nos mudar….mas nem tudo foi tão ruim…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,71 de 21 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Wallace Viccenso ID:8cipwbft0d

    Posta a continuação

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Era previsivel que vc ia da para seu Monteiro ontem eu ja pensei agora acho que seus dois tios ganharam uma putinha para eles comerem