Histórias do Landinho: 9 – Não resisti e traí meu pai
Aos poucos, ele foi acelerando, e sua cabeçona batia no fundo do meu reto, parecendo querer abrir mais o meu canal.
Gente…uma correção, o conto anterior, é capítulo 8, este é o verdadeiro capítulo 9, me desculpem….bora para o conto…
No dia e horário combinado, fui à vendinha e falei com o Sr Monteiro.
_Oi…eu sou o Landinho, filho do Jair, ele me pediu para deixar esta lista, disse que no final da tarde vem aqui acertar!
_Nossa….é você que manda na casa agora? Ele brincou comigo.
Sorri e respondi:
_É…estou dando uma força para o meu pai.
_Ele deu uma melhorada né…ele estava bebendo bastante….
_É…ainda bem….ainda bem que melhorou!
_Bom Landinho…até o final da tarde eu entrego lá….tá bom?
_Tá bom…vou ficar em casa a tarde toda…
Aproveitei e fui fazer uma faxina em casa. Como não tinha nenhuma roupa velha, peguei uma camiseta “surrada” do meu pai, coloquei um som e comecei a limpeza.
Estava no meio da bagunça, quando a campainha toca. Era o Seu Monteiro.
…Caramba…pensei que ele viesse mais tarde, estou todo bagunçado, com a camiseta do meu pai. Enquanto pensava, a campainha tocou de novo. Resolvi sair assim mesmo, não queria atrasá-lo, provavelmente ele tinha mais entregas para fazer.
Seu Monteiro ficou me olhando, sorriu e disse:
_Tá parecendo uma dona de casa na hora da faxina…
_É…e eu estou bem no meio da faxina mesmo, quase não dá para perceber né? Ainda mais com essa roupa. Respondi sorrindo, e meio envergonhado.
_Hum…até que você ficou bem com essa roupa.
_Ah tá…ela é grande, ficou parecendo um vestido…
_É….é…acho que por isso que eu gostei kkk.
Dessa vez, o sorriso dele foi um pouco diferente, e achei aquele comentário malicioso.
_Bom…vou colocar as caixas lá na cozinha, você descarrega e desocupa pra mim?
_Tá bom…
Seu Monteiro colocou a caixa no chão, e ficou ruim para eu pegar as coisas e colocar na mesa, ficou muito baixo. Afastei uma cadeira, e fui tentar colocar a caixa nela, mas a caixa era bem pesada. Nisso, Seu Monteiro já vinha com a segunda. Colocou a que ele estava no chão, e veio em minha direção.
_Calma aí…isso é pesado para você. Disse ele.
Seu Monteiro foi muito sacana, ele não esperou eu me afastar, veio por trás de mim, e levantou a caixa até a cadeira. Aproveitou e me deu uma encoxada. Fingindo que não tinha acontecido nada, ele pegou a outra caixa e colocou em outra cadeira, e saiu, para pegar a última caixa.
Primeiro um comentário malicioso, depois uma discreta encoxada. Prá mim, que não precisava de muito para ficar com fogo no rabo, foi o suficiente para dar uma melhor reparada no “Seu Monteiro”.
Ele tinha uns 40 anos, branco, casado, barba e bigode curtos, magro, ele não era alto, tinha 1,70m mais ou menos. E pelo que senti, na hora da encoxada, o pau dele estava duro, e enquanto me ajudava a esvaziar as caixas, ele o ficava ajeitando toda hora, e dava umas olhadinha para mim. Não preciso nem dizer como eu fiquei.
Terminamos, e ele perguntou se eu tinha um copo d’água.
_É Seu Monteiro…pela bagunça, é a única coisa que tem aqui nesse momento para te dar. Falei.
Quando voltava com copo cheio, ele me mediu de cima a baixo e disse:
_Olha…eu acho que tem mais uma coisinha…
_Hã…não entendi….
_Acho que você pode me dar uma outra coisinha. Disse com cara de safado, e apertando o pau.
Ah gente, eu não sou de ferro, de tanto vê-lo apertar aquele pau, eu já estava num fogo danado. Podia até ficar de boa, bater uma depois, e esperar meu pai. Mas ele estava ali, na minha frente, não resisti, e dei um sorriso, e na maior cara de pau, perguntei:
_E o que seria….
_Vamos ver se você consegue entender….
Quando disse isso, ele baixou o zíper, e colocou o pinto para fora.
_Vêm cá. Disse ele.
A rola dele era um pouco menor que a do meu pai, mas era cabeçuda, e tinha umas veias grossas, aparentes.
Eu nem fiz charminho, me aproximei e peguei na rola dele, acariciei a cabeçona, apertei aquelas veias grossas, depois comecei a punhetá-lo.
Seu Monteiro aproveitou, levantou minha camiseta, e ficou apalpando minha bunda. Me virei de lado, e imediatamente recebi uma dedada. Ele enfiou o dedo contudo, me arrancou um gemido.
_Ô que maravilha….que anelzinho gostoso, já já você vai ver eu abrindo esse seu buraquinho, acho que vai gostar de sentir meu pau todo enterrado nele.
Apertei o dedo dele com meu cuzinho, e abocanhei a sua rola. O homem endoidou.
_Ah putinha safada…mama…mama putinha sem vergonha….ahhh…ahhh…isso…isso…
Ainda mamei por um tempo, mas ele pediu para parar, disse que estava com pressa, tinha outras entregas para fazer.
_Fica aqui na cadeira um pouquinho, só para eu sentir seu anelzinho….
Tirei a cueca, subi na cadeira, me debrucei no encosto dela, e empinei bem a bundinha.
_Caralho moleque…que rabinho lindo.
Seu Monteiro disse isso, enquanto passava saliva no meu cuzinho. Ele deu uma mordida na minha bunda, e completou com um “_Ah que delicia”.
Com os dois dedões, ele abriu minhas bandinhas, e encaixou a sua cabeçona. Receoso, meu anelzinho começou a piscar.
Suas mãos me seguravam firme pela cintura, e a cabeça força a entrada. Meu anelzinho se abre, e recebe o invasor.
_Ai…ai…ai. Resmunguei.
Seu Monteiro pára.
_Tá doendo? Me pergunta.
_Agora não…foi na hora que entrou…
A cabeçona volta a abrir meu reto, e chega ao fundo. Seu Monteiro solta um gemido, e passa a meter lentamente, tirando quase tudo, e enfiando novamente. Aos poucos, ele foi acelerando, e sua cabeçona batia no fundo do meu reto, parecendo querer abrir mais o meu canal. Era impossível não gemer a cada batida.
Seu Monteiro devia estar com muito tesão, não demorou muito e sentí um jato forte de porra, ele gemeu alto, e na sequência vários outros jatos me inundaram.
Ainda agarrado à minha cintura, enquanto despejava suas últimas gotas de porra, ele se debruça sobre mim, dá algumas mordiscadas no meu pescoço, e cochicha ao meu ouvido.
_Ahhh… que maravilha, pena que eu tenho outras entregas, mas ó…vou querer de novo…
Quando ele tirou o pau da minha bunda, eu me virei e abocanhei, para limpar.
_Caralho…que putinha safada, faz o serviço completo…
Com o pau limpinho, ele se ajeita, pega as caixas e vai embora. Só com a camiseta, sem nada por baixo, com a porra escorrendo pelas pernas, eu o acompanho até o portão.
Eu terminei o que estava fazendo, tomei um belo banho, e ansiosamente esperei pelo meu pai, que chegou do serviço, e um pouco depois de jantarmos, não perdeu tempo, me comeu por quase uma hora, me deixando acabado. Á noite, dormi como um anjinho.
Uns quinze dias depois, fui fazer compras novamente, na vendinha do Seu Monteiro. Nos dias das entregas, ele passou a me presentear com barras de chocolates. Pena que isso tenha durado uns três meses, o que meu pai já esperava, acabou acontecendo, seus dois irmãos que moravam em outro estado, apareceram, e vieram forçar a venda da casa, eles queriam a parte da herança. Tivemos que nos mudar….mas nem tudo foi tão ruim…
Era previsivel que vc ia da para seu Monteiro ontem eu ja pensei agora acho que seus dois tios ganharam uma putinha para eles comerem