# # #

Chupei só por frustraçao

1254 palavras | 0 |4.06
Por

Inteiramente nús e com os corpos cuidadosamente untados com filtro solar meu marido e eu estamos sentados em cadeiras de praia a beira da piscina. Bem mais velho que eu, meu marido tem uma aparencia de um homem que nao se cuida. O excesso de gordura em volta dos mamilos e a barriga flácida quase escondendo o sexo lhe dao a aparencia de uma velha gorda. Mas o pior de tudo é que ele se encontra completamente impotente pois os efeitos da diabetes destruiram por completo sua virilidade, deixando-o totalmente brocha. A quase dois anos nao fazemos mais sexo, ele perdeu o interesse sexual por completo e na cama parecemos um casal de irmaos, ou melhot, pai e filha. Sinto-me frustrada como mulher, sinto necessidade de um homem másculo, viril, jovem, musculoso e bem apessoado, e o que tenho é exatamente o oposto disso. 

Meu marido gosta de me exibir como um trofeu nas festas e reunioes de amigos. Eu gosto de aparecer, de me exibir, pois essa é a única maneira que encontro de me sentir desejada, de ter alguma sensaçao sexual. Visto-me nessas ocasioes sempre com roupas provocantes, exageradamente provocantes, e sei que desenvolví uma certa fama, sei que sou falada. Já fui comida por alguns dos amigos do meu marido, outros querem me comer. Nao pensem que sinto orgulho disso pois nao é verdade, apenas nao resisto ao assedio deles e acabo me entregando a qualquer macho que chega com uma cantada mais interessante. As vezes faço sexo na própria festa em que meu marido está presente, as pessoas notam que subi para o andar superior acompanhada de um homem, mas meu marido continua sempre na rodinha de amigos conversando animadamente sobre negocios e nem nota que a esposa foi trepar com um macho amigo dele. 

Nao posso dizer que casei-me exclusivamente por interesse, nao. No inicio até achava-o um pouco interessante, charmoso, até um pouco bonito, mas foi seu dinheiro que me encantou. Já tinha bastante experiencia com homens mais velhos e endinheirados, que me davam presentes e até dinheiro, mas meu mariodo foi o unico que me propos casamento. No inicio até que foi muito legal, viajens, presentes, casa espetacular, carros de luxo, dinheiro, e…..sexo, muito sexo. Ele era mais jovem, magro, se cuidava, tinha algum charme, mas aí veio a diabetes que o tornou um eunuco complexado e desleixado. Isso me frustra tremendamente pois tenho apenas 32 anos e sou louca por sexo.

Perdida nessas divagaçoes todas quase nao ouço o celular tocar. Atendo meio afobada e recebo uma mensagem da revenda de automoveis avisando que meu carro ficou pronto da revisao e que posso pega-lo a qualquer momento. Levanto-me avisando meu marido sobre o teor da ligaçao e digo que vou sair. Ele apenas olha para meu corpo nu e acena que sim com a cabeça. Tomo um banho rápido para tirar do corpo a meleira do filtro solar e começo a me arrumar. Ainda nua começo a pensar que a revenda estara cheia de homens, vendedores, macanicos, e passo a sentir uma vontade irresistivel de me exibir. Visto uma calça comprida branca com rasgados no joelho e nas coxas, e um cós bem curtinho que deixa as laterais da calcinha aparecendo. A seguir boto uma camisetinha rosa bem folgada, curtinha, e com a cava bem lá em baixo. Como nao coloco sutia meus seios ficam todos soltinhos, bem insinuantes, e chego a dar uma andada pelo quarto para senti-los balançando ligeiramente. Finaliso colocando aneis, pulseiras, colar e brincos. 

Enquanto ando em direçao ao Uber reparo que o rapaz me olha com uma expressao gulosa e começo a me excitar. Adoro me exibir. Chego na revenda, entro na recepçao da oficina e vejo que está vazia com exceçao do rapaz da recepçao que me espera atras do balcao. Ele é mulato bem claro, jovem, alto, e com um ar meio petulante. Percebo que seus olhos se fixam nos meus seios quase a mostra e sinto que ele se excita com a visao. Eu me excito tambem por estar me exibindo. Pego a fatura, pago a conta, e quando me viro para sair ele me pega pela mao e diz:

– Sabe que você é uma puta muito gostosa?

Fico indignada com a grosseria e, irritada, respondo quase gritando:

– Quem lhe dá o direito de falar assim comigo?

O recepcionista entao faz uma coisa completamente inusitada, ele tira o pau para fora, duro que nem aço e enorme, e simplesmente diz: 

– Isso aqui me dá o direito de te chamar de tudo aquilo que eu quizer.

Fico alí parada e sem açao diante da visao daquele caralho lindo, duro, enorme e grosso. Meu coraçao começa a bater mais forte e nao consigo desviar o plhar daquela pica dura. O rapaz percebe minha atitude, me pega pela mao levando-me para atras do balcao da recepçao. Deixo-me levar calmamente sem esboçar reaçao nenhuma. Sem dizer nada ele se senta numa cadeira ainda com pau pra fora esperando uma atitude minha. hesito alguns segundos ainda idecisa mas nao resisto. Ajoelhando-me a sua frente desço sua calças até os tornoze-los, tiro seus sapatos, arranco suas calças com cueca e tudo de um puxao só e jogo-a para bem longe. Chego mais perto, levanto seu saco com a palma de uma mao e começa a beija-lo. O rapaz é todo depilado, como gosto, e beijo seu saco com prazer. Enquando dou beijinhos e lambidinhas seu caralho duro está encostado no meu rosto. Começo entao a lamber e beijar a base do seu pau. Vou subindo, subindo, chaeo até a cabeça e começo a chupar. Primeiro a ponta, depois a cabeça inteira, vou descendo, até engolir o caralho inteiro, que desce pela minha garganta abaixo. Começa entao uma chupaçao muito louca. Chupo com toda vontade, com toda dedicaçao, até perceber que ele está prestes a gozar, paro por uns momentinhos e recomeço. Repito a rotina de chupar e parar umas 4 ou 5 vezes, até que nao paro mais e deixo o rapaz chegar até o final e começar a gozar loucamante. Sua porra inunda minha boca em borbotoes incessantes. Tento engolir aquela porra toda mas nao consigo porque é muita. entao metade eu engulo, mas outra metade vaza para fora da minha boca, cai sobre meus seios, minha blusa, me baba toda. Aflita com aquela situaçao tiro a pica da boca e o últimos jatos vao direto no meu rosto. Terminamos os dois ofegantes e, só entao, me dou conta do ato impensado que acabo de fazer. Me bate a maior vergonha, fazendo com que eu me levante toda atabalhoada e saia correndo pela porta afora em direçao ao meu carro que está estacionado em frente. Prossigo dirigindo até chegar em casa, estaciono na garagem e entro sala a dentro. Só entao me dou conta de que meu rosto, blusinha e seios ainda estao todos esporrados. Vou para o banheiro correndo e tomo outro banho. Completamente nua volto para a piscina e encontro meu marido ainda na posiçao que o deixei, totalmente pelado, sentado na cadeira, só que agora dormindo e roncando como um porco. Olho para seu pintinho minusculo, broxa, e começo a chorar de frustraçao.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,06 de 18 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos