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Menina escrava e depósito de porra da casa-grande

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Desde os 12 satisfazendo meus senhores e os escravos

Eram meados de 1800 e, como em qualquer outro dia, eu teria que fazer as mesmas coisas, pois ainda era uma pequena filha de escrava e não tinha nenhum direito, nem o de ir e vir. Ainda assim, eu era muito querida pelo meu senhor e seus 3 filhos (todos homens), e logo contarei o porquê.
Por ser a única filha da única escrava desta fazenda, eu não tinha muitas obrigações, já que eu era a primeira menina que nascera fruto de um estupro do patrão! Deve ser por isso que Sinhá e todas as outras mulheres da casa grande me odiavam. Eu, mesmo com 12 anos, por ter pele cor de mel, era o centro das atenções por onde andava.
Eu e minha mãe não dormíamos na senzala, por sermos as únicas mulheres escravas. Meu patrão tinha medo de que os escravos nos usassem como válvula de escape das tensões vividas no trabalho duro, e nos arrombasse.
Não demorou muito e os 3 filhos do meu patrão, com idade entre 15 e 20 anos (eu não sabia ao certo), Joaquim, Pedro e Ozório, começaram a me fazer visitas a noite, quando o pai deles levava minha mãe para satisfazê-lo. Eles vinham de fininho e passavam a mão por todo o corpo, e com a lamparina ficavam manuseando minha buceta como se eu fosse propriedade deles (e realmente era).
Pouco tempo depois, quando viram o que o pai deles fazia com a minha mãe todas as noites, vieram fazer comigo também. Nos primeiros dias foi horrível, eu não ficava excitada e não lubrificava a vagina, e o mais velho me fodia por muito tempo, causando dor e ardência (ele era o primeiro, os mais novos iam depois). Todos já gozavam em mim, e era um alívio, porque era a lubrificação que eu precisava para o próximo me foder sem sentir dor. Com o passar do tempo, aprenderam a me chupar, lubrificando mais minha vagina. A essa altura, eu já estava adorando ser escrava sexual deles, me sentia desejada e querida, como se nem fosse filha de escrava mais.
A nossa brincadeira durou poucos meses, porque meu patrão descobriu e me trancou num quarto na casa grande. Um dia Joaquim conseguiu as chaves, entrou e, quando atuava a rola na minha buceta, explicou que seu pai me trancou porque não queria que eu engravidasse deles, porque meu filho ia vir com pele clara e causar grande confusão na família. Mas com certeza fui trancada pra me conservar pra ele, porque eu nem menstruava ainda.
Minha vida agora era ficar jogada nesse quarto que tinha uma cama. Até pra ir no banheiro eu tinha que aguardar que abrissem a cela e ia escoltada. Nós, escravos, tomávamos banho no rio, e eu agora só podia ir uma vez por semana.
Em poucos dias, os meninos arrumaram um jeito de abrir a porta sem chave e vinham, um a um, me foder rapidamente. Eu pedia para que não gozassem, mas não adiantava nada, eles não se importavam comigo, eu era um objeto. Parece até que se excitavam mais sabendo que o esperma deles ficava quase uma semana na minha buceta, me chupavam cada vez com mais vontade.
Um dia, no meu banho semanal, olho pra trás, nas margens do rio, e vejo 2 jovens escravos me observando. Eu já temia o que iria acontecer: quando fui colocar meu secar pra colocar meu vestido, fui interrompida e começaram a mexer nos meus peitos e na virilha. Com certeza era algo novo pra eles, que eram virgens. Diziam já ter visto pelas frestas do meu quarto o que os filhos do patrão fazem comigo. Os dois tiraram as grandes cuecas de algodão, que era a única coisa que vestiam além do chapéu, e a rola deles era duas vezes maior que as 3 que eu já tinha experimentado, devia ter uns 23 centímetros.
Fui invadida pela pica do mais novo, que tinha 17 anos, enquanto o outro, de 20 anos, me colocava pra chupar seu pau suado, depois de um dia de trabalho braçal!
Eu amei a experiência, eles foram carinhosos e toda vez iam lá pra me foder na hora do banho. Eu sentia que essa era a minha obrigação, que eu tinha que servir ao meu povo, já que era a única jovem da região.
Até meus 14 anos, quando comecei a menstruar, já tinha sido abusada por todos os escravos, que sabiam da minha condição de ser fácil e disponível. Até mesmo os filhos do patrão, os dois mais velhos já estavam se casando, de fachada, porque gostavam mesmo era comer a escrava novinha da fazenda.

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2 Comentários

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  • Responder Mestre ID:2ql04gcd0

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  • Responder Capivara2w ID:fi19tf20j

    Começou bem, porém ficou muito apressado do meio para o fim