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Resolvi atrasar a obra da casa

1663 palavras | 10 |4.84
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quando a cabeçona da rola encosta no meu anelzinho, o bichinho pisca desenfreado. Ele sabia que seria novamente maltratado. E foi!

Deixando a timidez de lado e mais autoconfiante, voltei à construção na quarta feira. Como fui um pouquinho mais cedo, encontrei o Carlos mais próximo da obra. Reduzi a passada para ele não desconfiar, nos cumprimentamos quando nos cruzamos, e segui meu caminho.
Assim que entrei na construção, fui tirando a roupa, e quando cheguei até o Eduardo, eu já estava peladinho. Ele riu e ficou me chamando de putinha safada. Dessa vez, Eduardo tirou a calça, ficando pelado da cintura para baixo. Ele se aproximou, me ofereceu o pinto, e deixou que eu brincasse com ele por alguns minutos.
Eduardo me levanta, me vira de costas, e me põe sentado na sua rola dura. Ele estava em pé, e assim, me abraça e me carrega até um banquinho, estrategicamente colocado ao lado de uma janela. Pede para que eu me incline bem para o lado da janela, empine a bundinha, e abra as perninhas.
Meu corpo toma um tradicional banho de língua, me fazendo soltar vários gemidos.
De novo, quando a cabeçona da rola encosta no meu anelzinho, o bichinho pisca desenfreado. Ele sabia que seria novamente maltratado. E foi!
Eduardo, com a sua “delicadeza” habitual socou com tudo, quase me prensando contra a parede. Dessa vez eu não gritei, minha cabeça estava do lado de fora da casa, estava virada para o corredor.
_O que….a putinha já aguenta a rola sem reclamar. Disse ele, enquanto socava sem parar.
_Ahh…ahhh…ahhh…ahhh…ahhh…não…não… é… é…bem…bem… assim….Falei
Ele percebeu meu sofrimento, mas não parou de socar. Minha bundinha estremecia toda a cada estocada, enquanto meu pinto liberava minha porra.
Gemendo bem mais alto, Eduardo me agarra com força, e me puxa contra o seu corpo. Entalado, sinto a rola dele pulsando dentro de mim, e na sequência os jatos me inundam. Pareciam estar sendo despejados no meu estômago. Ele me levantava, me balançava de um lado para o outro, e jorrava sua porra toda no dentro de mim.
Saciados, fomos embora.
No caminho de volta para casa, quando passei por um boteco, vi o Carlos lá dentro. Fingi que não vi, e acelerei o passo.
_Ei…foi ver como está a obra?
Era o Carlos, que me viu e puxou conversa.
_É…é…fui lá dar uma olhada. Respondi.
_Pelo jeito você está acompanhando né? Semana passada…hoje…
_É…é…meu pai que pediu. Justifiquei.
_Hummm…o gozado é que seu pai passou por aqui ontem e não comentou nada…
_Vai ver ele se esqueceu…
_É…pode ser, mas e aí…dá semana passada para hoje, mudou muito? Você demorou lá…na vistoria!
Senti uma certa ironia nesse comentário, mas não perdi a postura.
_É acho que tá legal…acho que tá indo bem. Agora tenho que ir, tá ficando tarde…tchau Carlos.
Ele me mediu de cima a baixo, sorriu e se despediu.
Caminhei para casa pensativo, ficou claro que o Carlos estava desconfiado de algo. Mas eu não fiquei preocupado, pela cara de safado dele, acho até que toparia participar. Pronto era só o que faltava. Meu cú estava doendo uma barbaridade, mas só de ficar com esses pensamentos, meu pinto ficou duro. Quando cheguei em casa ainda bati uma punheta, imaginando o Carlos me comendo também. Ele também era alto, tinha 42 anos, e a pele era morena, queimada de sol.
Na quinta não aguentei ir à casa do Seu Paulo, meu cú ainda estava doendo. Preferi me guardar para a sexta, mas minha mãe arrumou umas coisas para eu fazer, e não deu tempo. Fiquei fudido de raiva, ia ter que me aguentar até segunda.
Já na segunda, a caminho da construção, minha expectativa era a de encontrar com o Carlos, e se ele puxasse conversa, eu ia responder com ironia, queria deixá-lo com uma pulguinha atrás da orelha. Quem sabe ele pudesse se interessar.
Com o tesão saindo pelos poros, eu caminhava, mas não encontrei o Carlos pelo caminho. Não perdi o pique, o Eduardo me esperava, e lá chegando, fiz como da outra vez, tirei a roupa, e fui desfilando peladinho ao seu encontro. Para minha surpresa, Eduardo também estava pelado.
_Eita…você sabia que eu vinha hoje? Perguntei, me aproximando e pegando a sua rolona
_Não…mas quando você fez barulho no portão, tirei rapidinho.
_Você acredita que na semana passada, quando fui embora, eu encontrei o Carlos? Acho que ele tá desconfiado de alguma coisa. Falava enquanto punhetava e esfregava aquela rola gostosa no rosto.
_Hummm….ahhh….ahhh….é…eu acredito!
_Então? Ele falou alguma coisa com você, esses dias?
_Sim….ahh…ahhh….ele comentou…ahh…
_E aí…o que você falou?
_Uhhh…ahhh…ah moleque…contei tudo…
Parei de lamber, apertei o pau dele e falei:
_Tudo?
_É patrãozinho…tudo!
Meu coração disparou, o Carlos que tinha falado isso. E completamente pelado ele se aproxima da gente. Meus olhos brilharam, um misto de surpresa e tesão me dominou.
O tamanho da rola dele era praticamente igual à do Eduardo, só não era tão grossa.
_Vem cá patrãozinho…quero ver se você é tudo isso que o Edú falou…vem…dá uma mamadinha….
Como não era tão grossa, consegui abocanhar e mamar. Chupava a rola do Carlos, e punhetava o Eduardo.
Carlos não se aguentou, segurou minha cabeça, e foi enfiando a rola, até a cabeça parar na minha garganta. Depois ficou metendo, bem devagarinho. Enquanto isso, eu espremia a rola do Eduardo, que cheio de tesão, pediu para meter no meu rabo.
Como um brinquedo, fui levado a um lugar que eu já conhecia, uma pilha de sacos de cimento. Debruçado sobre essa pilha, fico de frente para o Carlos e de costas para o Eduardo. Carlos volta a meter na minha boca, e o Eduardo dá um trato no meu anelzinho, com o língua, antes de meter a sua deliciosa rolona. Diferentemente das outras vezes, ele meteu com mais carinho, socava fundo, mas lentamente. Acho que ele fez isso para eu não machucar a rola do Carlos.
Me sentia como um brinquedo, sendo usado e abusado por dois brutamontes tarados.
Carlos segura firme minha cabeça, e diz que vai gozar. Gemendo alto, ele solta seus jatos na minha boca. Devido à minha posição, não deu para engolir muita coisa, até tentei, mas não deu. Via a porra dele saindo da minha boca, escorrendo pelo seu pau, acumulando na parte de baixo das bolas, e pingando no chão. Que desperdício. Depois de gozar, ele ainda esfregou o pau todo melecado no meu rosto. Me deliciei, e deixei o pau dele duro de novo.
Acariciando a sua rola, Carlos fica atrás de mim, vendo o Eduardo meter.
_É patrãozinho….a boquinha tá aprovada, só falta conhecer seu cuzinho. Espero que o Edú não deixe muito fodido…kkk.
Aproveitando que eu não estava com o pau do Carlos na boca, Eduardo passou a meter do jeito que ele mais gostava, com força. Passei a gemer mais alto.
Várias estocadas depois, ele me agarra, crava a rola, e goza.
Eduardo tira o pau da minha bunda, dá a volta, e me oferece para limpá-lo.
Carlos não perdeu tempo, aproveitou que meu cú estava todo melado, e meteu a sua rola sem dificuldades.
_Ah..patrãozinho..que delícia de cú moleque… acho que essa obra vai atrasar um pouco…ahh.. ahhh…ahhh…isso não vai ficar só nisso… ahhh… ahhh…
Dessa vez o Carlos demorou muito para gozar. Demorou tanto, que de tanto eu lamber e limpar o pau do Eduardo, ele ficou duro de novo.
Depois que o Carlos gozou, Eduardo queria me comer novamente, e assim que o Carlos tirou o pau da minha bunda, Eduardo enfiou o dele de novo.
_Gente….ahhh….ahhh….tá….tá tarde, tá escurecendo, meu pai vai me matar…preciso ir…
_Ahhhh…ahhhh.. calma.. calma…vai ser rapidinho…ahhh…ahhh…aguenta aí….ahhh..ahhh.
Mas não foi tão rápido, ele meteu bastante.
Carlos já tinha colocado a roupa, e falou que eu teria que vir mais cedo, para não sair tão tarde.
_É…agora que a gente não tem nada para esconder, você pode vir no meio da tarde, assim dá para brincar bastante. Disse Eduardo, socando com força, e massacrando meu já surrado cú.
Senti um alívio quando Eduardo soltou um gemido alto e começou a gozar. Eu estava completamente exausto. Saí cansado dali.
No caminho de casa, já articulava uma desculpa, meu pai ia me dar um sermão.
Falei que estava na casa do Pintado, fazendo trabalho de escola. Não adiantou muito, meu pai falou um monte, e no final ainda completou com essa ironia:
_Você não sai da casa desse Pintado, será que é só trabalho mesmo?
Depois de descarregar tudo meu pai saiu do quarto. Eu fiquei fudido de raiva com a insinuação dele. Resolvi me vingar, ia atrasar a obra da casa.
Passei a ir na construção duas vezes por semana, e não ia no meio da tarde, chegava lá logo depois do almoço. Passava a tarde metendo com os meus dois adoráveis brutamontes.
Me divertia vendo meu pai reclamar da demora na obra, o serviço que era para terminar em outubro, foi entregue no início de dezembro.
Que pena que acabou!
Pelo menos ainda tinha o pai do Pintado, que já me tratava como amante dele. Nosso caso tinha completado um ano, e passei a receber presentes, carinho e muito sexo. Ele já tinha até parado de beber( não por minha causa, por problemas de saúde).
Pena não poder visitá-lo mais vezes durante a semana….

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10 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Sombrinha vc é o melhor escritor de contos, so quero ve como vai ser quando seu pai descobrir que vc deu para Carlos e Eduardo seu pai podia te levar numa pescaria com um amigo

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Valeu Luiz…muito obrigado pelo elogio!

  • Responder GordoCuXL ID:5vaq00tfi9

    sou teu fâ. es maravilhoso. teus contos são todos excelentes.

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Caramba….isso aumenta a minha responsabilidade kkk….obrigado…..

  • Responder Max. 3 ID:3vi1u2udm99

    Muito bom tesão demais aqui, sombrinha lê o ultimo q escrevi, tenho curiosidade em saber se ja aconteceu com vc algo parecido com o q aconteceu comigo.

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Oi Max…não consegui achar seu conto…que dia foi escrito??

    • Max ID:1drk3vi37up0

      https://contoseroticoscnn.com/autor/max-3/
      Olha na minha pag

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Olha Max…já dei para estranhos, mas foi num cinema, onde isso era comum. A gente ia ao banheiro e rolava de tudo lá…
      Parecido com isso teve a minha história do homem na fila do banco, mas criamos um certo vínculo de conversa na fila.
      Assim como no seu conto, nunca aconteceu…é bem louco…

  • Responder Owenzinho ID:1eacnlz812mj

    Urra cheguei na hora certa RS, eu te amo só!bronha suas histórias são tudo

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Kkkk.. muito obrigado…