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Fazenda dos prazeres 1

2527 palavras | 1 |4.23
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Uma nova saga de incesto que vai deixa-los cheios de tesão.

Vera se balançava mansamente numa rede, instalada na varanda da casa sede de sua fazenda. Com as pernas praticamente toda descobertas, pois estava vestida numa camisola levinha de dormir que mostrava até a sombra dos mamilos dos seus belos seios. Tinha acordado bem cedinho, os passarinhos já estavam fazendo a festa, galinhas com pintinhos, ciscavam a procura de comida. Uma brisa gostosa invadia a área e os primeiros raios de sol, davam o sinal da graça. Ela olhava orgulhosa em direção do curral, vendo seu filho ajudando na ordenha. Já deviam estar terminando de tirar o leite, para Quinzinho levar uma parte pra vender no povoado e o restante ficaria pra Mundica fazer queijo coalho. André  estava se tornando um belo rapazinho, corpo esguio, cabelos e olhos castanhos, rosto bonito com duas covinhas que quando sorria, que lhe dava um charme diferenciado, e derretia os corações de quem estivesse perto. Seu filho tinha algo especial, conquistava as pessoas sem muita dificuldades. Puxou a beleza e o carisma do falecido pai, que morreu num acidente de carro. Perdeu o marido e um amigo, que era o administrador da fazenda, pai do Quinzinho. Já se passara 6 anos, mas era como se fosse ontem. Amava seu marido com paixão e sofreu muito com a perca, mas não podia se abater, pois tinha um casal de filhos para criar. Sentiu o cheiro gostoso do café da Rita, tinha aprendido bem com a sua mãe. Mundica havia sido uma negra muito bonita na juventude, se casou com Nonato ainda na fazenda do seu pai e depois vieram morar com ela, para tomar conta das terras que herdou do seu pai em vida. Ele dividiu quase tudo entre ela e sua irmã mais velha, suas duas únicas filhas. Os conhecia desde a infância. Ela foi perdendo a beleza, nas agruras do trabalho duro, do dia dia, mas nunca perdeu o bom humor e a fidelidade com os patrões. Escutava os risos alegres da irmã caçula e as duas filhas do Quinzinho, na beira da cerca do curral, as canecas de alumínio nas mãos, com um pouco de café, esperando o leite ser tirado na hora, dos peitos de uma  vaca, já pre escolhida. Se lembrava de ter feito muito isso quando garota. Viu seu filho sair do curral e vir em direção de casa. Quando ele chegou perto do portão de entrada, escutou sua mãe pedir.
– Filho… limpe as botinas antes de entrar, para não sujar o piso de bosta de gado. – No portão tinha uma enxada enterrada com o corte pra cima, pra esse fim. Atendeu o pedido da mãe e depois se aproximou da rede, com os braços pra trás, lhe deu bom dia e um selinho, mas não deixou de dar antes, uma boa olhada nas belas pernas expostas da sua mãe, que percebeu na hora.
– Vai tomar um banho e tomar seu café.
– Novamente obedeceu se dirigindo para o interior da casa. Vera estava começando a se preocupar com a mudança dos olhares do filho. Eles sempre tiveram muita liberdade, até os 6 anos ela tomava banho com seus dois filhos. André e a irmã Adriana sempre tomaram banho juntos, até bem a pouco tempo, mas pararam quando ela começou a ficar mocinha. André era 2 anos mais velho que a irmã, eram muito unidos. Nunca se preocuparam em fechar portas para se trocarem e situações de nudes, era comum entre eles. Seu filho era muito tranquilo e responsável, totalmente o oposto da irmã, que a deixava de cabelos em pé.

    Vera era conhecida e admirada por sua beleza desde novinha. Foi convidada várias vezes, para participar de concursos de beleza em Carutapera, onde era o ponto de origem, da sua família, mas engravidou aos 14 e deu a luz de aos 15 do André. Pouco tempo após o parto se casou com o pai de seu filho. Não se arrependeu pois amava loucamente o Cláudio e era recíproco. Com seus 30 anos estava no ápice da sua beleza apesar dos dois filhos. Tinha 1,70m de altura, 52 kg, cabelos castanhos e olhos cor de mel, rosto de uma beleza que merecia ser pintado por um velho mestre da pintura, e dentes perfeitos. Seu corpo era de tirar o fôlego, seios médios, duros e bem feitos, apesar de ter amamentado duas crianças. Não mudaram muito, era genético… como se falava… seios com pedra. Quadris largos e cintura fina, barriga chapada e pernas longas e bem torneadas. Seu bumbum chamava atenção, redondo e empinado e sem uma estria sequer, que era alvo de olhares de admiração por onde passava. Mas depois que perdeu o marido, não quis se relacionar com  nenhum outro homem, se jogou na criação dos filhos e administração dos seus bens que cumpria com muita competência. Era mal de família, sua irmã também estava sem marido, que se separou depois de um tremendo escândalo. Ele foi flagrado fazendo sexo oral, em dois alunos, dentro do colégio onde lecionava, era professor e gay enrustido. Ela adorava a irmã, as duas eram muito unidas. Verônica tinha duas filhas e um filho. Sempre que podia, estavam juntas. Ela estava com 32 anos, era muito bonita também. O que tinha de bela, tinha de safada. Vera estava muito preocupada com Adriana, via como ela se jogava pro irmão, mesmo sabendo que não era certo, morria de ciúmes dele, que se fazia de sonso. Sabia das armas que as mulheres teem para conquistar os homens, que pensam mais com a cabeça de baixo, principalmente na idade do seu filho com os hormônios em ebulição. Uma hora dessas, ele não ia resistir os ataques dela e a merda estava feita. As sobrinhas, meninas da fazenda, do colégio, todas eram doidas por ele. Viu até a Rita arrastar asas pra ele um punhado de vezes. Ela avisou…
– Cuidado garota, quem mexe com fogo, acaba se queimando. – Tenho medo desse fogo não tia, nesse eu morreria queimada.
– E saia rindo. Já tinha avisado pra ele os cuidados pra não engravidar ninguém.
– Tá bom mãe, mas ainda não fiquei com ninguém. – Ela não acreditava, que fosse totalmente virgem, pois era muito assediado apesar de novinho, mas deixou passar batido. Viu Quinzinho carregando e amarrando os galões de leite na camionete D-20 da fazenda, logo pegou a estrada junto com o Pedro, seu ajudante. Verônica não ia demorar despontar, tinha prometido passar o final de semana com eles. Foi na cozinha e pediu pra Rita tirar as carnes do freezer, para churrasco.
– Tia vou pedir a mãe pra arrancar a macaxeira. André vinha de toalha do banheiro comunitário da casa.
– Porque não tomou banho no meu quarto filho? – perguntou ela.
– O chuveiro desse banheiro é melhor.
– Passa no quarto da sua irmã e acorda aquela preguiçosa. – Pediu. Ele entrou no quarto da irmã, que dormia só de calcinha de algodão, toda descoberta e o lençol jogado de lado. Fechou a porta e sacudiu ela, estava de bruços. Se virou, espreguiçando e mostrando seus peitinhos em formação do tamanho de uma maçã com os biquinhos ainda inchadinhos. Ela deu um sorriso maroto e olhou para o volume que se fazia na toalha do irmão. Convidou…
– Deita aqui um pouquinho.
– Não posso, mamãe está te chamando.
– Rapidinho…sei que tá querendo, olha…
– Apontou pro volume.
– Não posso… Alguém pode ver e aí estamos ferrados. – Ela puxou a calcinha de lado, mostrando uma bucetinha lisinha, com lábios perfeitos, rosinha, coisa mais linda.
– Dá só uma lambedinha, igual vi vc fazer na Rita.
– Agora não… Vc tá doida. – virou-se pra sair e escutou ela xingar…
– Vai seu bosta, medroso, molenga…
– Doidinha… – respondeu ele, saindo como um raio rumo ao seu quarto, pra ninguém ver, que estava de pau duro. Vestiu roupa, esperou ele  baixar e foi tomar seu café.

    Encontrou sua mãe tomando café, que ao vê-lo perguntou…
– Chamou sua irmã? – Puxou a cadeira pra sentar e antes de responder, ela apareceu com a cara mais lerda do mundo, e também se sentou. Sua mãe terminou primeiro e foi pro seu quarto. Adriana olhou pra Rita, que estava de costas e perguntou baixinho…
– Já baixou? – Ele não deu bola, então sentiu o pé dela no seu colo.
– Te aquieta garota. Vc é muito atentada.
 – Levantou-se e também se encaminhou rumo ao quarto da mãe. Entrou sem bater com era de costume e encontrou ela deitada com as mãos atrás da cabeça, pensativa. Ela continuava com a mesma camisola semi transparente, ele ficou admirando. Olhou pra ele e chamou…
– Deita aqui com a mamãe. – subiu na cama e ficou ao seu lado.
– Pensando em que? – Olhou pra ele respondendo.
– Em vocês dois.
– A senhora se preocupa demais mãe.
– Estou vendo sua irmã dando em cima de vc e estou preocupada. Sua irmã não é gente.
– Ela é meia doidinha, mas não vai acontecer nada. – Olhou pra ela com um olhar crítico.
– Mãe, porque a senhora não arruma um namorado? – Perguntou ele bruscamente. Ela virou-se pra ele e respondeu calmamente.
– Ainda não esqueci seu pai e não quero por ninguém no lugar dele. Posso saber o porque da pergunta filho?
– Porque a Sra tá nova, é muito linda e deve ter suas necessidades. – Olhou espantada pra ele.
– Quem anda enfiando essas coisas, nessa cabecinha? Já sei sua tia Verônica né? Não sou ela que abre as pernas pro primeiro que aparece. Ainda mais… tenho vocês. – Ele ficou calado e pensativo.
– Que se passa nessa cabecinha? – Ele titubeou mas resolveu falar.
– Queria fazer uma pergunta mas estou com vergonha.
– Faça… sempre dei total liberdade pra vocês. – Notou sua indecisão e ajudou…
– Pode falar meu querido, mamãe não vai ficar xatiada com vc.
– Tá bom… como a Sra se vira quando está com muita vontade? – Ela entendeu, mas não estava acreditando onde queria chegar.
– Vontade de que? De sexo?
– Isso. – Confirmou ele.
– Aah… tá. Do mesmo jeito que vc seu bobo. Ou pensa que não sei que se masturba.
– Desculpa mãe se fui indiscreto.
– Sem problemas, só não entendi o motivo da pergunta… está querendo ajudar a mamãe?
– Falou na brincadeira.
– Pena que não pode.
– Mesmo ninguém ficando sabendo? – Levou um susto com sua pergunta.
– Mesmo ninguém ficando sabendo, esqueceu que isso é pecado? – Ficaram calados, pensativos. Ela se abraçou com ele sentindo o calor gostoso do corpo do filho, analisando a pergunta dele…mesmo ninguém ficando sabendo. Isso dava pra entender, que ele a desejava e queria fazer sexo com ela. Por incrível que pareça ela não estranhou muito isso e levou na boa. Sentiu ele fazendo carinho em suas costas, se arrepiou toda, quando mexeu sua perna percebeu algo duro encostando em sua coxa, sabia o que era. Sentiu sua buceta repuxar e começar a molhar, levou a mão e fechou na vara dura dele.
– Que é isso filho? Está com tesão na sua mãe? – Intimou ela.
– Desculpa mãe, não consegui resistir. – Ela comentou…
– Menino! …tem muito tempo que não dava uma olhada nele, tá bem crescidinho heim?
– Disse ela soltando a rola dele.
– Tá bom meu filho eu te entendo. É questão da idade, seus hormônios estão a flor da pele. Mas não pode ter esses desejos pela sua mãe, ouviu? – Ele foi sincero.
– Mas mãe, eu não consigo, penso na Sra direto… Me masturbo pensando, e até sonho fazendo sexo com vc. – Desabafou ele numa tacada só. – Ficou estupefata. Mas levou numa boa.
– Quando vc arrumar uma namoradinha isso passa é confusão da sua cabeçinha.
– Mãe vc não entende… não quero ninguém, só a Sra, sou apaixonado por vc.
– Filho para com isso, olha sou muito mais velha que vc, tem que procurar uma garota da sua idade, isso não tem cabimento.
– Não tem nada a ver, te acho a mulher mais linda do mundo e não incomodo com isso e nunca vou te deixar. – Ela sentiu um aperto no peito e a buceta melou mais um pouquinho. Olhou nos olhos dele e viu o desejo estampado neles. Beijou seus lábios com doçura e sussurrou.
– Isto é impossível filho, mas adorei escutar tudo que me disse. Foi a declaração mais bonita que já ouvi. Juro! – Olhou bem dentro dos seus olhos e viu uma tristeza estampar neles e seu coração virou uma manteiga.
Então tomou uma decisão depois de pensar um pouco.
– Vai lá e tranca a porta. – Ele saiu voado, trancou e voltou.
– Mamãe vai te ajudar a baixar isso, tira o short. – Obedeceu rapidamente e tirou tudo.  Ela comentou baixinho, pegando naquela rola super dura.
– Vc vai fazer a alegria dessas mocinhas.
– Admirando o pau do filho. Começou a masturba-lo bem devagar, com muito carinho. Viu ele fechar os olhos e sua respiração se tornar ofegante, aumentou a intensidade enquanto com a outra mão acariciava seus ovos, ouviu um pequeno gemido, ele retesava as pernas e os gemidos se tornaram mais audíveis. – Vai mãe, mais rápido… tá chegando, vou gozar. – Avisou. Ela acelerou, ele soltou um gemido longo e viu uma grande quantidade de esperma sair voando e cair no meio do quarto. Os outros esguichos foram chegando e perdendo a intensidade, caindo em cima da sua barriga. Ela disse…
– Isso e um segredo nosso. Agora vai se limpar e vai pro seu quarto. – Ele fez o combinado, foi sua vez de se satisfazer. Quando ele chegou no corredor, encontrou com sua irmã, que perguntou…
– Que vc estava fazendo no quarto da mamãe, que estava trancado.
– Não enche garota, vai procurar sua turma.
– Não adianta ficar bravo, ainda vou descobrir. – Ele deu os ombros e continuou seu caminho. Nisso escutaram a buzina de um carro, era sua tia Verônica chegando com sua turma.
Continua…

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1 comentário

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  • Responder Espadachim ID:5pbaat9rhri

    Mais um belo conto não demora a publicar outro.