Gabi e sua família pervertida – Parte 04

“Falta aqui.” Disse Rosa abaixando as alças do maiô expondo seus espetaculares seios.
“Acho melhor a senhora mesma passar aí vovó.”
“Mas por quê? Vai ficar tímido agora, eu sou sua avó.”
“É por isso mesmo que…”
“LARGA DE FRESCURA MOLEQUE, COM A SUA MÃE VOCÊ NÃO TEVE TODO ESSE PUDOR.”
Gabi se assustou, queria sair correndo dali, mas fechou o frasco, deixou na espreguiçadeira e pulou na piscina.
Rosa passou protetor nos seios, pescoço e rosto. Subiu as alças do maiô, deitou-se na espreguiçadeira, ajeitou os óculos escuro no rosto e ficou observando seu neto, sabia que tinha que dar um tempo pra ele.
Passados alguns minutos ela dobrou ligeiramente uma perna, colocando meia de lado, ficando um pouco arreganhada.
“GABRIEL, vem aqui perto, precisamos conversar.” Quando ele chegou na borda da piscina ela continuou. “Me desculpa, sei que falei de repente, mas mais cedo ou mais tarde temos que falar sobre isso.”
“Eu sei, vovó, é que fui pego de surpresa, mas se a senhora não se importar eu gostaria de falar disso em outra hora.”
“Tudo bem meu querido neto, quando você achar que é o momento certo me avisa.” Disse ela lhe dando um sorriso acolhedor.
“Ok, aviso sim.”
Eles então começaram a conversar sobre outros assuntos. Gabi ainda estava perto da borda da piscina, dentro d´agua, ele enfiou a mão dentro da bermuda e cueca, pegou no seu pau e fazia movimento pra frente e pra trás com as mãos, movimentos lentos, para que sua vó não percebesse o que estava fazendo, enquanto olhava seu maravilhoso corpo.
Mas Rosa como uma mulher experiente, notou tudo e ficou observando seu neto se masturbar lentamente, com os olhos escondidos atrás das lentes escuras do óculos. Ela balançava a perna dobrada de um lado pro outro, só pra mostrar o volume no meio de suas pernas. E pra provocá-lo ainda mais, ela se levantou e deitou de bruços, de pernas afastadas, com os pés fora da espreguiçadeira, ajeitou o maiô na bunda, na verdade deu é uma desajeitada, pois pela posição dava pra ver um pouco de seus lábios vaginais, e se não fosse o tamanho da bunda, provavelmente daria pra ver parte de seu cusinhho. Ela continuava a conversa, para que ele não saísse do lugar, não podia vê-lo, mas pelo menos, estava dando uma bela visão do seu traseiro.
Gabriel vendo a nova posição da avó, se sentiu mais à vontade, foi um pouco para o lado, para ter um melhor ângulo, abaixou sua bermuda junto com a cueca e começou a punhetar seu pau cada vez mais rápido. Quando estava preste a gozar, surgiu uma garota empurrando um carrinho de comida, ele rapidamente parou e se vestiu novamente.
A garota parou o carrinho perto da Rosa. Gabi achou ela linda, tinha um cabelo longo e preto, que estava preso como um rabo de cavalo, tinha uma pele cor de jambo, um rosto inocente, seus peitos eram pequeno, assim como seu corpo ainda em formação, com certeza era bem mais nova que ele. Estava com um vestidinho rodado florido, com um avental preso à cintura.
“Gabriel saia da água e vem comer alguma coisa.” Disse Rosa. Quando ele saiu e se aproximou, continuou a falar. “Essa é a Constanza, trabalha como ajudante de cozinha e também faz outras coisas pela casa. E Constanza esse é Gabriel, filho do Hamilton, meu neto. Quero que você o trate muito bem, fazendo com que ele se sinta à vontade nessa casa.”
“É um prazer te conhecer Gabriel.” Disse Constanza olhando de cima a baixo, dando-lhe um sorriso e piscando um olho. “Vou me retirar, depois volto pra buscar o carrinho, até mais.”
“Ah é, já ia me esquecendo avisa o Jacinto para preparar a sauna que mais tarde eu e Gabriel vamos pra lá.”
“Aviso sim senhora, mais alguma coisa.”
“Não só isso, pode ir agora.”
Eles comeram e passaram a tarde na piscina, Rosa também entrou na água e fingindo brincar, abraçou e se esfregou em Gabriel, mas ele ainda teimava em evitá-la. Mais tarde eles se lavaram na ducha ao lado da piscina e se dirigiram a área da sauna. Chegando quase lá, vem correndo um jovem negro, bastante alto e musculoso.
“Tudo pronto senhora, como a senhora ordenou.” Disse ele a Rosa.
“OK, Jacinto agora pode ir, precisamos de privacidade.” Mesmo falando isso ela sabia que ele estaria espiando escondido.
Jacinto sai correndo parecendo um bicho que foi tocado de lá, mas, com certeza, estaria de volta. Gabriel e Rosa entram no prédio. Antes da sauna, tem tipo um vestiário, com um armário cheio de cabides e toalhas dobradas.
Rosa de costa pra ele já vai tirando seu maiô. Gabi disse que entraria assim mesmo, entrou na sauna, sentou e tentou relaxar. Não demorou nada sua avó chegou enrolado em uma toalha, parou na frente dele, desatou o nó e ficou nua na maior naturalidade. Forrou o acento de madeira com a toalha e se sentou ao lado de seu neto.
“Você deveria pelo menos tirar a bermuda, quanto menos roupa, fica melhor pra relaxar. Anda menino se levanta que eu tiro pra você.”
Não querendo contrariar ainda mais sua avó, ele se levantou. Nisso com um movimento rápido ela tirou, não só a bermuda, como também a cueca, deixando-o completamente pelado. Gabriel instintivamente tentou cobrir seu pinto, mas Rosa o impediu.
“LARGA DE FRESCURA MOLEQUE, COM CERTEZA JÁ VI MUITOS DESSES.”
Sem alternativas ele se sentou novamente e ficaram calados um do lado do outro.
Rosa resolveu tomar a iniciativa, sem dizer nem uma palavra, foi pegando o pau de Gabi, que desta vez não tentou fugir. Ela começou a movimentar a mão pra cima e pra baixo, aumentando a velocidade aos poucos, fazendo com que seu neto começasse a gemer, com os olhos fechados. Ela entendendo como um sinal verde resolveu avançar mais, foi inclinando seu corpo, levando seu rosto em direção ao pau dele.
Gabi que estava curtindo o momento, nessa hora abriu seus olhos e percebeu a intenção de sua vó e se levantou depressa tirando seu pau do alcance dela e falou.
“Porra, acabei me esquecendo, era pra eu ligar para minha mãe assim que chegasse aqui, ela deve estar preocupada, vou já ligar pra ela.” Disse enquanto vestia a cueca e a bermuda, e saia.
“DROGA, você não vai escapar de mim, quando te pegar vou fazer você se arrepender do que está fazendo.” Ela esperou um pouco na esperança de seu neto voltar, logo desistiu e gritou. “JACINTO.” No mesmo instante entra pela porta o jovem negro e musculoso, já estava nu, com seu enorme pau duro balançando a cada passo que dava…
Gabriel realmente ligou pra sua mãe, não pelo motivo que falou pra vó, mas porque havia combinado de ligar pelo menos uma vez por dia pra contar como foi seu dia. Depois disso ele foi tomar banho, no banheiro do seu quarto, durante o banho ele se masturbou lembrando de tudo que aconteceu durante o dia.
De banho tomado Gabi deitou-se na cama pra descansar. Passado alguns minutos ele escuta batidas na porta, era a Constanza avisando que era hora da janta. O jantar ocorreu tudo bem, sua avó o tratou normalmente. Depois assistiram um filme no telão, com sua avó deitada no sofá e ele sentado na poltrona dupla. Quando acabou o filme, Gabriel se levantou e deu um beijo de boa noite em Rosa e foi pro seu quarto, ele estava estranhando essa mudança repentina dela, mas ao mesmo tempo estava aliviado, pois se continuasse daquele jeito com certeza não resistiria por muito tempo.
Já era quase meia-noite e Gabriel não conseguia dormir, se levantou e resolveu ir na cozinha beber um copo de água. Passando pelo corredor, notou que a porta do quarto de sua avó estava aberta, deu uma olhada e viu que ela não estava lá.
Chegando perto da cozinha ele começou a escutar gemidos vindo da ala dos criados. Curioso foi ver o que estava acontecendo.
O barulho parecia vir de um quarto que estava com a porta aberta. Gabriel foi caminhando devagar até lá e espiou pelo cantinho da porta. Quando viu ficou chocado. Ele viu sua avó deitada nua na cama com o Chico e Jacinto, também pelados, ajoelhados de cada lado dela, apontando seus paus pra boca dela, os dois paus eram bem maior que o dele. Ela chupava um e masturbava o outro, depois trocava de rola, tanto na boca como na punheta, enquanto era bolinada no seios e na buceta pelos seus empregados.
“Chico deita na cama.” Assim que ele deitou, ela subiu em cima de frente pra ele, ajeitando a sua buceta na ponta do monstruoso pau e foi descendo até encostar sua bunda no saco dele e começou a quicar. “Jacinto traz o seu pau aqui.” O jovem negro ficou em pé na cama e deu sua pica pra ela chupar, depois de alguns minutos, Rosa ordena. “Agora passa bastante lubrificante e come meu cu.”
Jacinto amava isso, desceu da cama, passou lubrificante e se posicionou atrás dela e começou a enfiar seu pau no cu.
“AAAAHHHHH, ISSO É DISSO QUE EU ESTAVA PRECISANDO, AAAAHHH,” Rosa gemeu, “AGORA MAIS FORTE, ISSOOOOOOOO.”
Os dois homens aumentaram a velocidade e a força das metidas, fazendo com que o barulho de deus corpos se chocando começasse a ecoar no corredor escuro da onde Gabi observava tudo. Não aguentando mais de excitação, tirou seu pau pra fora e começou uma gostosa punheta. Ele de vez em quando parava e segurava na base do seu pênis, pra não gozar, pois queria assistir essa transa até o fim. E foi num desses momentos em que parou de punhetar, olhando sua avó sendo possuída pelos seus empregados, que ele sentiu seu pau ser coberto por uma coisa quente e molhado.
Gabriel olhou para baixo e viu a Constanza ajoelhada, mamando sua pica. Ela parou, deu um sorriso, fez sinal de silêncio com o dedo na boca e voltou a mamar o pau. Ele não podia acreditar que uma garota tão novinha estaria fazendo aquilo, mas depois de tudo que estava acontecendo naquela casa, resolveu não se importar mais e curtir o momento.
Gabi estava se segurando pra não gemer, mas mesmo que gemesse, ninguém notaria, pois o barulho vindo do quarto encobriria qualquer som vindo dele. Ele alternava seu olhar entre sua avó e Constanza. A garota ajoelhada a todo instante mantinha seus olhos nele, esperando ansiosa o momento do gozo.
Gabriel não aguentando mais segurou a cabeça dela e gozou. A jovenzinha surpreendentemente conseguiu engoli quase toda a porra, deixando escapar pouca coisa pelo canto de sua boca. Depois que ele parou de gozar, Constanza retirou sua boca, e passou o pau na porra que havia escapado , levando-o de volta a sua boca, deixando ele limpinho, ela ainda bateu algumas vezes o pau em seu rosto e ficou dando beijinhos em toda extensão da pica.
Quase no mesmo instante, Gabriel escuta urros vindo do quarto, eram de Chico e Jacinto que estavam gozando, então escuta sua avó grita.
“CONSTANZA. Cadê a imprestável daquela menina, já deveria estar aqui.”
Nisso Constanza se levanta, faz de novo o sinal de silêncio para Gabi e entra correndo no quarto.
“Desculpa, senhora eu estava resolvendo um assunto urgente.”
“Não importa, quando eu mandar sua obrigação é largar tudo que estiver fazendo para me servir.”
“Sim senhora, mais uma vez peço perdão.”
“Tá, tá, tá. Agora chega de conversa, você já sabe o que deve fazer e vocês saem da cama.”
Jacinto e Chico descem e ficam de pé, um de cada lado da cama, esperando novas ordens. Rosa deita na cama e fica com as pernas dobradas e abertas, toda arreganhada. Constanza, então, cai de boca na buceta dela, tentando sugar o máximo de porra da buceta e do cusinho.
“MMMMMMM… ISSO, BOA GAROTA, MMMMMMMMM” Rosa gemia. “Vocês dois vem aqui e chupem meus peitos.” Os homens assumiram suas posições cada um em um seio. “AAAHHH… ISSOOOOO… MMMMMM.”
Gabriel assistia tudo totalmente surpreso, sem reação nenhuma.
Na empolgação do momento Jacinto para de chupar o peito e dá um beijo em Rosa. Ela vira o rosto, dá um tapa e cospe na cara do jovem negro.
“SEU PRETO DESGRAÇADO, FILHA DA PUTA, JÁ TE AVISEI QUE NÃO QUERO ESSAS INTIMIDADES. VOCÊ SERÁ PUNIDO. CONSTANZA PARE O QUE ESTÁ FAZENDO, VAI ATÉ MEU QUARTO E TRAZ O KONG, CHICO ASSUMA O LUGAR DELA E ME LIMPE. E QUANTO A VOCÊ, JACINTO, ESPERE AJOELHADO NO CHÃO.”
Contanza se levantou e saiu do quarto. Ela se assustou quando viu Gabi ainda ali, pegou a mão dele e o puxou pra longe dali. Eles pararam na porta do quarto dele.
“Por favor, fique aqui é muito perigoso e não é bom você ver o que vai acontecer a partir de agora, amanhã conversamos e prometo te responder algumas coisas que acontecem aqui.” Disse ela com a cara bem preocupada.
Gabriel confuso, sem entender nada, nem conseguiu responder, simplesmente entrou em seu quarto e trancou a porta. Deitou em sua cama e começou a pensar, `mas que porra era tudo aquilo, será que meu pai sabe de tudo o que acontece nessa casa? Se sim, ele sabe que a mãe dele é uma vagabunda tarada e que não me culparia se eu envolvesse com ela,´ pensando assim, decidiu que não fugiria mais de sua vó e que aproveitaria da situação.
Constanza pegou o que Rosa mandou, correu de volta e entregou o Kong para ela, era um strap-on de mais de 30 cm e absurdamente grosso.
Rosa pegou o Kong e vestiu, mandou Jacinto ficar de quatro na beira da cama, cuspiu no cu delee e sem mais nenhuma lubrificação, meteu tudo sem dó nenhuma.
“AAAAAAAAAAAAHHH…” Jacinto soltou um berro de dor.
“Cala a sua boca seu preto nojento. Chico ponha seu pau na boca dele, assim ele não gritará mais.” Ele se ajoelhou na frente de Jacinto e enfiou seu pau na boca dele. “E você, Constanza, continue a limpar a porra da minha buceta e do meu cu.” Constanza ajoelhou atrás de Rosa e começou a lamber o cu.
***
TOC, TOC, TOC.
Gabi acorda assustado, olha o relógio em cima do criado-mudo, já são nove horas da manhã.
“Pode entrar.”
“Bom dia, sua avó mandou te perguntar se você vai tomar café da manhã, porque já vão retirar as coisas da mesa,” Era Costanza.
“Bom dia, não vou comer nada, só vou tomar um pouco de café, só vou me trocar.”
“Tudo bem, eu aviso ela. Até mais.”
“Espera Constanza e aquela conversa que você prometeu.”
“Agora não dá, se me pegarem contando tudo estarei encrencada. Depois do almoço, sua avó vai sair para um compromisso, aí poderemos conversar mais tranquilamente.”
“OK.”
Gabi se arrumou e foi tomar seu café…
Continua…

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