Minha irmã mais nova e eu (parte 1)

Embora não pareça, vc vai saber algumas experiências sexuais que tive quando adolescente com uma de minhas irmãs.

Eu tinha 14 anos, minha irmã 10. A gente brigava O tempo todo. Teve uma vez à tarde que rolou mais uma briga de sempre. Ela me chamou de alguma coisa que não me lembro e saí correndo atrás dela. Ela correu até o quarto dela e se jogou de costas na cama. Enfurecido pulei logo atrás. Ela ergueu as pernas pra se defender, mas sem que eu percebesse estava em cima dela com o pau encostado na buceta. Ela usava saia e a bermuda que eu usava era fina e logo que notei meu pau encostado na xota dela endureceu. Ela com certeza sentiu. A raiva deu lugar ao tesão e fiquei forçando ainda mais o corpo contra a buceta dela. Ela estava gostando, pois relaxou as pernas pra que o pau fizesse ainda mais pressão na buceta dela. Fiquei um tempo rápido roçando o pau nela até que alguém veio andando pelo corredor r saí rápido de cima dela.

A partir desse dia fiquei num tesão danado nela. Ers magrinha e de bunda redonda. A cintura, mesmo aos 10, já tinha curvas.

Os dias passaram até que uma outra tarde uma amiga da minha irmã foi brincar com ela em casa. Pediram pra eu fazer uma tenda sobre a cama de casal que ela dividia com nossa outra irmã.

Enquanto fazia a tenda pra elas, pedi pra brincar junto, pois queria comer a amiga dela. Uma branquela gostosa da mesma idade. Tempos depois a gente até se esfregou, mas o foco é minha irmã agora.

A brincadeira seguia normal. Tentei fazer de casal com a amiga da minha irmã, mas ela não quis. Feh (a amiga da minha irmã) sugeriu que minha irmã e eu fossemos o casal. De imediato respondi que tudo bem, afinal era só uma brincadeira. Minha irmã também aceitou de boa.

Então, na brincadeira, feh teve que fazer uma viagem e saiu da tenda deixando só minha irmã e eu deitados na cama. Lembro até hoje da saia preta que ela usava e da calcinha branca de algodão. Ela estava deitada de lado de costas pra mim. Pus a mão na cintura dela e apertei, ela não fez nada. Então já de pau duro por baixo da bermuda de elástico que eu usava encostei na bunda dela. A resposta da maninha foi curvar as costas pra encaixar o rabo certinho no meu pau. Comecei a fazer movimentos como se estivesse metendo nela por cima da roupa. Ela começou a se remexer devagar roçando a bunda no meu pau duro.

Desci a mão sobre a coxa magrinha dela, voltei já levantando a saia dela. Olhei pra baixo e vi aquele quadril em formato de coração, a calcinha branca entrando no rabo dela. O tesão aumentou mais. Afastei meu corpo pra botar o pau pra fora. Já estava tão duro e pulsante. Também escorria aquele líquido viscoso de rola doida pra entrar na buceta d irmã.

Peguei na calcinha dela e afastei pro lado, pra deixar o caminho livre pra meter o pau entre as pernas dela. Rapidamente ela puxou ainda mais a calcinha pro lado, pra dar ainda mais espaço livre naquela buceta. Segurei meu pau, ele deu outta pulsada forte enquanto o guiava rumo a buceta dela.

No momento que a cabeça da rola encostou na bundinha dela, melou mais ainda e pulsou. Continiuei ajeitando com a mão pra por na entrada da buceta dela. Até que encaixou entre os lábios da xota. Minha irmã começou a se remexer com vontade, com força. Eu soltei meubpau e agarrei a cintura dela de novo e comecei a me remexer também. Nosso tesão era tanto que a gente se esfrefava como se o pau tivesse dentro até o talo, mas não estava. Como ela começou a remexer logo não entrou. Ficou só roçando nos labios d buceta dela.

A amiga dela percebeu o tanto que a gente se remexia na cama e voltou pra tenda. Tivemos que parar e ali não deu pra fazer mais nada.

Mas teve outro dia, veja na parte 2.

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