Eu e meu primo aprendendo os ensinamentos de vovô

Pegos no flagra pelo avô e enfrentando as consequências

Quando eu tinha uns 8 anos de idade era muito grudado no meu primo César, que na epoca tinha uns 10 anos.
César era um menino encorpado com bundão e coxão, cabelos encaracolados e castanhos, assim como seus olhos. Eu era magrinho e menor do que ele e com olhos e cabelos pretos.
Passavámos praticamente o dia inteiro juntos já que era período de férias escolar, e como meus avós por parte de pai moravam pertinho da minha casa era um lugar que iamos com frequência, e apesar de César não ter ligação sanguínea nenhuma com eles, já que ele era meu primo por parte de mãe, meus avós paternos tratavam ele como um neto por conta da presença frequente dele na casa.

Isso se passou bem no começo das férias escolares de 1999, César chegou com umas ideias que tinha aprendido na escola, falando algo sobre bater punheta, ambos erámos inocentes, mas da maneira como os meninos falavam sobre isso, sempre fazendo o gesto de punheta com a mão fez com que eu e César associássemos a uma espada, então bater punheta seria como bater espadas, e os meninos sempre apontavam para o pinto quando falavam disso, então imaginamos que era pra ficarmos batendo nosso pinto um no outro.
Nesse dia em especifico minha vó não estava em casa, ia passar o dia fora por conta de compromissos já que era gerente de um supermercado, eu e Cesar estavamos sozinhos com meu avô, que era um homem delicioso e grisalho no auge dos seu 50 anos, peito e corpo cabeludos, com aqueles fios grossos brancos e macios, meu avó era ex atleta e continuava ativo em relação a atividades físicas, então tinha um corpo delicioso, pernas e braços bem torneados, tudo isso em seus 1.85 de altura, ele era um espetáculo de macho.

César me puxou pro quarto e me sugeriu brincarmos de bater punheta, como meu avô estava na sala vendo tv decidimos ir para a garagem, e ao chegar lá abaixamos o calção, e começamos a fazer o que achavamos ser bater punheta, nossos pintinhos eram branquinhos e sem nenhum sinal de pelo por enquanto. Por conta do contato do corpo um do outro, nossos pintinhos foram ficando duros, e consequentemente a brincadeira foi ficando mais gostosa, depois de alguns minutos estavamos nos esfregando um no outro, os dois com o calção abaixado, nenhum de nós falava nada, só continuava esfregando o pintinho um no outro e procurava seu próprio prazer sem entender direito o que estava acontecendo, só sei que era gostoso fazer aquilo com meu primo.

Imaginem o tamanho da nossa surpresa quando meu avó entrou na garagem e nos pegou daquele jeito, os dois meninos esfregando o pau um no outro com os calções abaixados. Tentamos levantar os calções o mais rápido possível quando fomos flagrados, mas obviamente meu avô tinha visto, ele perguntou o que estava acontecendo ali e eu deixei que César explicasse, ele então disse que estavamos fazendo como os meninos da escola diziam, e batendo punheta. Aquilo pareceu divertir meu avô, que colocou um sorrisinho sacana no canto da boca, percebi também seu comportamento mudar, ele disse então que ia mostrar o que é bater punheta para nós e nos guiou para o quarto, não pude deixar de notar o volume em sua calça, que ficava cada vez maior, notei também que enquanto passamos pela porta meu avô se certificou de estar trancada.

Já dentro do quarto Vovô pareceu se transformar, sem qualquer tipo de pudor ele ficou peladinho na nossa frente, e pude ver aquele corpo maravilhoso cheio de pelos brancos, e com uma rola enorme e cabeçuda bem roxinha, a rola estava apontada pra cima, e na sua base tinha diversas veias, pude ver também os ovos do vovó balançando no ar, naquele sacão enorme, tudo isso abaixo de pentelhos bem grossos. Eu nunca tinha visto um pau de adulto antes, então fiquei paralisado, não tinha ideia de que ficaria daquele jeito, era muito diferente do meu e do Cesar, me deu água na boca.
Ali já pude notar que vovó dava mais atenção a Cesar durante nossa brincadeira, talvez pelo sentimento de culpa por estar pelado na frente do seu neto sabe?
Acho que pelo fato de César não ser da familia deu maior sentimento de liberdade, ou diminuiu a culpa que ele sentia por estar sentindo prazer com nós dois.

Fato é que vovó nem hesitou ao entrar no quarto, ele já foi pegando a mãozinha de César e colocando em sua rola enquanto demonstrava o que era bater punheta, foi guiando a mão do meu primo para cima e para baixo naquela rola pesada e enquanto meu primo ia fazendo isso notei que vovô fechava os olhos e que ele estava ofegante, parecia cansado, agora entendo que ele estava aproveitando o prazer que sentia com a mão de César no seu pau. Depois de alguns minutos tirei a mão de César e tomei seu lugar, alegando ser a minha vez de aprender também, olhei nos olhos de meu avô e vi que a culpa o consumia, ele pareceu pouco a vontade, mas o tesão falava mais alto e ele precisava se satisfazer, então mesmo com esses sentimentos conflitantes e vendo o quanto eu queria aquilo guiou minha mão para sua rola, e me deixou punhetando ele por um tempo.

Ele começou a arfar de novo, ofegante, vi seu peito cabeludo subir e descer, de novo e de novo, ele olhava pro teto, e depois para o César, evitava contato visual comigo. Depois de uns minutinhos César praticamente gritou dizendo que era sua vez de novo, aquele safado devia estar gostando tanto da brincadeira quanto eu, só que dessa vez meu avô disse que agora era uma brincadeira diferente e que ele ia ensinar uma coisa chamada boquete, orientou César a abrir bem a boca e tomar cuidado com os dentes, e disse também que ele deveria chupar como se fosse um picolé.
Assisti então a cena da rolona pesada de vovô sendo engolida pelo meu primo, ele engasgava um pouco e se babava todinho, mas não desistiu, lutou pra engolir o máximo de rola que podia, aquele mastro parecia uma rocha de tão duro, vovô começou então a mover sua cintura para frente e para trás, e ao mesmo tempo colocou a mão na cabeça de César e a forçava em direção ao seu pau. Vovô parecia delirar, ele agora estava vermelho e suava muito, e voltou a foder a boquinha do meu primo, ele agora praticamente ignorava a minha presença.

Depois de alguns minutos de choque e de tesão por ver algo tão gostoso, acho que nunca fiquei tão excitado na vida como naquele momento, me fiz notar e anunciei que era minha vez, vovô olhou pra mim com aquele olhar de pesar, era como se me pedisse desculpas silenciosas. Na minha vez ele disse que ia mostrar outra brincadeira e acabou me enrolando e levando na conversa, ficou batendo com o pau na minha cara enquanto ria e tentava me fazer rir também, mas ai eu entendi que eu era o neto dele, então ele meio que pegava leve comigo, e ia com tudo pra cima de César por não ser da família. Senti um pouco de inveja de César ali, porque meu vovô olhava pra ele como um predador olha para sua presa, e quanto a mim ele só queria me proteger, mas eu não queria proteção, queria o mesmo tratamento do meu primo, queria despertar tesão em vovô.

Depois de muitos risos e piadas com vovô batendo o pau na minha cara decidimos jogar video game, pude ver vovô encoxando César a caminho da sala, também notei ele passando a mão na bundona do meu primo, e pelo canto do olho vi os dois sussurrando, fervi de ciúmes! Vovô devia estar morrendo de tesão, não parava de se esfregar em César, e eu meio que atrapalhava seus planos.

De qualquer maneira começamos a jogar Super Mario World, um por vez e até perder, quem já jogou sabe que as primeiras fases são super fáceis, então alguém que sabe jogar mesmo pode ficar um bom tempo sem perder. Vovô perdeu de primeira assim como César, com certeza eles combinaram, meu primo desapareceu na casa alegando que precisava ir no banheiro depois de vovô o cutucar na perna, Vovô por sua vez simplesmente levantou dizendo que já voltava.

Joguei mais algumas fases e fui avançando até notar que eu já estava sozinho a algum tempo, decidi ver onde meu primo e meu avô estavam, e assim que cheguei no corredor comecei a escutar os barulhos da pelvis de vovô batendo contra a bunda de César, fui andando pelo corredor ao ritmo das estocas dele, ao me aproximar da porta do quarto entreaberta pude ouvir os gemidos de vovô no mesmo ritmo ahm! ahm! ahm! a cama rangia e batia contra a parede no mesmo ritmo dos barulhos, consegui ouvir também o gemido manhoso de César ain! ain! era como uma sinfonia de prazer. Quando cheguei na fresta da porta essa sinfonia se intensificou ficando mais alta, olhei para dentro e é como se o tempo tivesse parado, pois eu fiquei congelado.

Vovô estava encavalado em cima de César, sua rola sumia dentro do botãozinho do meu primo, as bolas de vovô e seu sacão balançavam no ar ao ritmo da metida, o corpo de vovô era puro musculo e tive que me esforçar pra encontrar o corpo do meu primo por baixo dele, César estava deitado de bruços com a bundinha arreganhada para meu avô, que já não tinha mais controle das suas ações, ele parecia um animal no cio, tinha se transformado, já não era mais um senhor gentil, mas um touro reprodutor que precisava cumprir seu dever. Assisti a bunda grande e peluda de vovô subindo e descendo no ar.
Até que subitamente a intensidade e velocidade daquela foda aumentou, meu avô agora urrava de prazer sem se importar com quem pudesse estar ouvindo, sua rola estava atolada no cuzinho do meu primo, indo cada vez mais fundo, arrombando ele. Aquela rola entrava e saia do cuzinho do meu primo, senti ciúmes e inveja do meu primo, queria estar ali sentindo o que quer que ele estivesse sentindo.

Até que vi quando as coxonas de meu avô começaram a tremer, assisti chocado e excitado suas bolas se contraindo uma contra a outra, vovô gozou gemendo, praticamente gritando e desabou sobre o corpo do meu primo, ofegante e exausto e enquanto se deitava, pude ver uma quantidade enorme de porra escorrendo pelo cuzinho de César, fiquei todo babado assistindo aquilo, depois corri de volta pra sala e continuei jogando, e uns minutos depois os dois voltaram pra sala como se nada tivesse acontecido, ambos sorridentes, nunca contei isso pra ninguém.

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