Meu caso com Luciano, o inicio

Hello people, me chamo Sidnei, atualmente tenho 19 anos, sou gay assumido, moro na capital do estado, trabalho como auxiliar na diretoria de um shopping, sou branco cabelo nos ombros, 67 kg e 168 cm.
Minha história se passa quando eu tinha 13 anos e morava com meus pais num pequeno sítio no interior eu estudava na cidade, então todos os dias o caseiro tinha que me levar no ponto para pegar o ônibus, meus pais como são contadores trabalhavam na cidade, mas não tinham um horário fixo.Por uma fatalidade, o nosso caseiro que trabalhava lá desde quando meu pai era moleque veio a falecer , mas a sua esposa dona Laura, por insistência dos meus pais permaneceu, então ela sugeriu a eles que contratassem um sobrinho para trabalhar conosco, assim foi feito.
Passado alguns dias ele chega, um baita rapagão, chamado Luciano, 27 anos moreno queimado do sol, fortão, sorriso perfeito, coxas grossas,e voz rouca, eu fiquei louco de tesão na primeira vista, mas me contive, pois ele ainda estava abalado com a morte do tio e além de tudo fazia poucas semanas que ele havia se separado da mulher, que segundo dona Laura havia o traído.
Meu pai e dona Laura explicaram o serviço, e entre as obrigações tinha que me levar e buscar no ponto. Nos primeiros dias correu tudo normal, eu me segurava pra não passar a mão nele, pois era muito gostoso e eu era bem fogoso em termos de sexualidade, entre nossas idas e vindas ele me disse que casou cedo com 17 anos por pressão dos pais dele e sempre morou num outro sítio onde os pais dele trabalhavam, teve um filho que estava com 8 anos, me disse que sua mulher o traía com o filho do dono do sítio, então ele resolveu se separar e mudar de lá.
Eu ficava quase a tarde toda sozinho em casa mexendo no computador, não tinha muito o que fazer, as vezes saía pra andar pelo sítio ou quando meus melhores amigos Tulinho e Yago que também eram bem afeminados vinham passar a tarde comigo. Mas depois que o Luciano chegou eu sempre achava um motivo para sair pelo sítio, ficava atrás dele querendo ver o trabalho, perguntando etc. e ele sempre muito atencioso me explicava tudo.
Numa tarde depois do meu sono do almoço saí a procura dele, mas não o avistava, fui procurar e nada até ouvi um barulho estranho no local onde ficava as cabras, fui bem devagar sem fazer barulho, até que pela fresta vi o Luciano de costas, metendo em uma das cabritinhas, fiquei morrendo de tesão ao ver aquele corpão metendo com toda força e gemia baixinho, não dava para ver o pau, pois ele estava de costas, mas aquela bunda , aquelas costas me enlouqueciam, sem querer acabei fazendo um barulho, ele olhou e eu saí correndo, fiquei em casa até o outro dia de manhã. No caminho da escola estávamos calados até que ele me perguntou o que eu tinha visto, eu disse que havia visto ele comendo a cabrita, ele me pediu para não contar para meu pai, pois precisava do emprego e como não fudia há uns 6 meses estava ficando louco e resolveu descarregar na cabritinha. Eu o tranquilizei e disse não diria nada, mas ia querer algo em troca, e que quando voltasse da escola falaria.
Naquele dia meus pais me trouxeram da escola, chegamos almoçamos e eles se arrumaram, pois iriam viajar para um congresso e ficariam por 4 dias, como sempre eu ficava com dona Laura. Assim que meus pais partiram o Luciano veio me procurar, disse que estava nervoso queria saber o que eu queria, não disse de cara que queria dar pra ele, inventei que não sabia nadar, disse que queria que ele me ensinasse,ele ficou aliviado e combinamos de ir no riacho no fundo do sítio, assim que chegamos eu tirei a roupa fiquei só de sunga, salientando a minha bundinha, ele também tirou a roupa ficando apenas com uma cueca surrada, mas que marcava um volume considerável. Entramos na água e ele pegava na minha barriga , explicava tudo certinho, mas eu fingia me debater e passava a mão no pau dele, abraçava, me esfregava, eu sentia que o pau dele estava duro e assim ficamos por uns 40 minutos, e saímos da água, ele ficou meio com vergonha, pois a cueca não conseguia conter a dureza do cacete kkkk.
Ele pediu desculpa, e disse que estava sentindo falta de uma boa foda, então resolvi abrir o jogo, e disse que estava morrendo de tesão por ele, e que se ele quisesse poderia me comer a hora que quisesse, ele me confessou que já havia pensado nisso, mas tinha medo por eu ser filho do patrão e ser muito novinho. Eu contei pra ele que já havia transado com vários garotos da escola e inclusive com um cara mais velho, ele me confessou que durante os 10 anos de casado fora a mulher dele havia comido apenas as fêmeas do sítio e uma puta que tinha por lá, nunca pensou em fuder outro cara, nisso o pau dele estava estourando na cueca esgarçada, eu coloquei a mão e pedi pra ver, ele relutou um pouco, mas concordou, quando ele tirou a pica me deslumbrei , era um pau 17cm (conferi depois) grosso, da cabeça rocha, minha boca salivou, então pedi para chupar, ele disse que já tinham chegado até ali, então poderia tudo. Mamava aquela piroca, lambia o saco, passava a língua no saco até a ponta, ele gemia e se contorcia até que não agüentou e gozou na minha boca, pediu desculpas, pois nunca haviam chupado ele, nos limpamos, combinamos de fuder direto a noite e fomos pra casa.
Durante noite após a dona Laura deitar, eu fui lá me certifiquei que ela estava dormindo, e saí fui até a casa do Luciano, ele estava me esperando sentado na varanda, nos abraçamos e entramos e fomos para o quarto, ele disse novamente que era a primeira vez que fazia aquilo, comecei chupando seus mamilos, lambendo ele todinho, chupei o pau dele, nossa eu nem acreditava que estava usufruindo daquele corpo, ele estava nervoso, sentia o coração dele acelerar, mas continuei, depois de uns 20 minutos chupando ele, fiquei de 4 e pedi para ele meter, meio desajeitado ele foi enfiando, doeu um pouco pela espessura do cacete, ele meteu mecanicamente, gemia um pouca, mas nada muito excitante. Meteu por uns 10 minutos e gozou enchendo meu cu de porra, deitou do lado e só, eu confesso que me decepcionei, pois aquele homenzarrão, não sabia fuder um cu, até os meninos da escola metiam melhor, deitei um pouco me limpei e fui embora.
No outro dia quando íamos para escola, ele me perguntou se eu havia gostado, fiquei sem jeito de dizer que não, apenas balancei a cabeça afirmando, mas senti que ele não se convenceu, na volta novamente ele pergunta, eu disse que poderia ter sido melhor, então ele me disse que seu quisesse a tarde me levaria no riacho e faria bem gostoso, eu fiquei meio em duvida, mas aceitei. Lá pelas 13 horas ele foi e me chamou, subimos no cavalo e dissemos a dona Laura que íamos mexer na cerca. Ele me levou bem longe, numa clareira e l´[a estava uma lona forrada com uma colcha velha, eu sentei e fiquei esperando a ração dele, então ele veio me abraçou e começou a morder meu pescoço, ali já senti que seria diferente, eu o abraçava, mas meus braços não conseguiam envolver o seus ombros largos, ele levantou tirou a roupa ficando completamente nu, nossa que corpo era aquele, voltou a me abraçar e foi tirando minha roupa me deixando pelado também, me jogou na lona e veio por cima de entre minha perninhas, assim como eu fiz com ele no dia anterior, ele mordiscava meus mamilos, me chupava, só não chupou meu pau, me virou e costas e me mordia, e me pegava com aquelas mão calejadas, eu estava em êxtase, então pediu para eu chupá-lo, eu mais que de pressa caí de boca naquela rola grossa, mamei, lambi, mordisquei, até ele me puxou e foi me lambendo, mamava meu mamilos e me virou de lado, deu uma cuspida na rola e no meu cu e enfiou com tudo, mesmo eu tendo dado no dia anterior vi estrelas, ele nem se importou e começou a meter, socou com toda força, do jeito que fazia com a cabritinha, eu estava surpreso com a diferença, ele me comia com vontade, de 4, de frango assado, me levantou e encostou numa árvore e socava sem parar, depois de uns 30 minutos anunciou que ia gozar e queria gozar na minha cara, me jogo na lona e veio jorrando seu leite, foram uns fortes e viscosos, acho que dava para encher um copo, daí ele despencou do meu lado todo ofegante, e me perguntou se valeu a pena, eu disse que era daquilo que eu gostava, então ele disse que a parir daquele dia seria assim, eu seria a puta dele, e que me comeria sempre, eu achei maravilhosa a ideia.
Depois desse dia ele realmente me comia quase toda tarde, inclusive nos caminho do ponto de ônibus, houve várias aventuras minhas com Luciano, inclusive com meus amigos Tulinho e Yago, mas fica para outro conto. Espero que gostem do meu relato e se quiserem ouvir as outras aventuras só comentarem aí.

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