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Descobrindo que posso tudo com meu filho adolescente 3

1913 palavras | 4 |4.56
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Nesse começo de noite Rodrigo teve compromisso familiar e eu fiquei encarregado de fazer a janta. A ideia era ocupar a cozinha por um instante, mas tirar o macarrão do pote onde foi entregue pelo restaurante pode facilmente ser usado como desculpa para isso, certo? Eu destampei, servi numa travessa e ainda levei ao forno com mais queijo por cima. Quase um chef de cozinha delivery.

Ouvi que Guilherme conversava na sala com alguém pelo celular e uma pontinha de curiosidade me saltou na mente. Ainda mais cedo depois do banho notei que ele tinha colocado um samba-canção que compramos numa dessas idas ao shopping e a peça fica tão bonita nele que meu pau endurece automaticamente só de observar. A cinturinha fina é deixada a mostra porque Gui sempre abaixa um pouco o cós e o pau mediano balança no tecido me pedindo pra alisar. A melhor parte é a bunda que fica toda desenhada e o calção vai entrando nesse vãozinho das nádegas que conhece bem a textura da cabeça da minha pica. Por pura inveja eu também coloquei um igual depois do meu banho, então na hora que cheguei na sala seu olhar veio direto para a cabeça da minha rola desenhada que balançou bem na sua frente em tom claro de convite. Guilherme é do tipo que olha o tempo inteiro para a virilha de outros homens e é óbvio que isso inclui seus pais.

Eu só queria ver com quem falava porque o tom descontraído da conversa me chamou atenção, mas ele me chamou mais perto e atencioso obedeci.

– Quem é? – Perguntei curioso, mas sem ordens.

– Shhh! – fez logo com o dedo nos lábios me mandando fazer silêncio.

– É algum menino da escola? Tá novo demais pra ficar de namorinho – eu fui irônico o suficiente pra fazer ele rir e depois me mandar calar a boca outra vez.

Irônico porque ele está no auge da ebulição dos hormônios, da experimentação sexual, por mais que tenhamos vivido quase de tudo, e nada o impedirá de curtir tudo isso, porém é ainda mais Irônico porque Guilherme é, além de meu filho, meu namorado. Ele mesmo faz questão de se colocar assim desde os nossos primeiros contatos íntimos.

– É o Éric, pai – ele falou como se eu soubesse quem era, mas depois completou. – Você não conhece, é lá da escola. A gente tem um trabalho pra fazer, coisa de uma professora chata lá.

Enquanto falava comigo cobria com uma mão a parte inferior do telefone tentando não cortar o assunto com o tal amigo e com a outra mão ia brincando de alisar os pelos da minha coxa até passar por baixo do tecido pela abertura folgada da perna. Tremi com o toque suave carinhoso demais e ele sorriu deitado me entregando o mais sem vergonha dos olhares. É perigoso o jeito como me olha e me mantém entretecido, sempre hipnotizado. É perigoso porque perco a noção do risco, dos limites, da ética. Quando me lança esse olhar Guilherme diz sem palavras que ser sujo é nossa regra, que ser pervertido é lei dentro e fora dessa casa. É perigoso porque meu pau não demora a endurecer e os dedos do meu garoto que um minuto antes acariciavam minha coxa pararam agora na minha virilha, e nem precisa esticar o braço pra agarrar a base da minha pica, eu já estou bem pertinho dele. Não move de onde está, segue deitado me olhando enquanto começa sua tão famosa massagem.

– Guilherme… – Alerto sussurrando e aponto para o telefone colado em sua orelha.

– Shhhh! – faz baixinho outra vez me mandando calar a boca. Agora não é mais chato, é sensual.

Eu solto um gemido curto e soprado, ele sorri e aperta minhas bolas querendo outro, porém mais alto e grosso. Busca a cabeça, mela as pontas dos dedos com o suco que derramo da rola e volta a massagear lento como se sua punheta existisse em câmera lenta. Me faz esticar o tronco, morder os lábios, agarrar seu pulso e pedir pra segurar mais forte a piroca que lhe deu a vida. Como ele adorar estar sempre agarrado nisso.

– Que tal amanhã? – Ele pergunta. – Seu pai deixa sair de tarde assim? Meu pai deve tá livre, senão tiver eu faço ele sair mais cedo – diz me olhando antes de acompanhar o movimento de sua própria mão embaixo do meu calção.

Quero mais dessa putaria, então começo a comer seus dedos. É comum quando meu filho me masturba, faz assim: monta um círculo bem apertadinho com os dedos e eu vou metendo meu pau no meio como se fosse um cuzinho ainda muito novo, pouco explorado. A cada socada minha ele tenta manter a abertura ainda apertada e forçar a cabeça molhada do cacete nela dá ao meu corpo a sensação de uma trepada completa. Quando aumento a velocidade da minha comida o barulho que o atrito da pele da mão branquinha do meu filho e da pele esticada do meu pau duro é alto o suficiente para ser escutado do outro lado da linha, ainda mais o rosto de Guilherme estando assim tão perto da minha virilha. Pra piorar e me fazer gemer mais, o safado se estica e esfrega a boca onde ele sabe que a minha pica vai apontar. Me masturba, me cede seus dedos e ainda beija minha pica por cima do tecido. Covarde!

– Não vai sair mais cedo, pai? – O garoto o ergunta mirando seus olhos apertadinhos no meio da minha cara?

– Ai, caralho… É o quê? Puta que pariu, que delícia.

– Pai! – Ele repreende rindo. – Eu sei que tá gostoso, mas você busca o pessoal? Tô falando macarrão, eu sei que ficou bom. – Finge tão bem.

– Eu faço o que você quiser – respondi sussurrando com as duas mãos presas no pulso que enfio ainda mais dentro do calção para acelerar as socadas que dou no buraquinho que faz pra mim com os dedos.

– Então você vai sair mais cedo do trabalho… – fala baixinho ainda com o celular grudado na orelha e roça a boca no tecido toda vez que minha pica aponta nele.

– Aham – respondo sofrido.

– Vai me levar na casa do pessoal…

– Vou. Eu vou sim – digo gemendo baixinho sentindo um tremor nas coxas.

– E vai comprar lanche pra gente. Pode ser méqui…

– Vai ser. – Eu digo rápido. Minha voz travada faz Guilherme rir, ele se diverte também acelerando a forma como arrasta seus dedos no meu pau. – Eu compro o que você quiser, filho. Só… Ai, caralho! Só continua, por favor. Não para agora, eu tô quase.

– Eu tenho o melhor pai do mundo, Éric. Não morra de inveja – Guilherme fala orgulhoso antes de cobrir outra vez a parte do microfone no celular e transformar de uma vez por todas o que faz em punheta.

Aperta a cabeça, circula os dedos nela e ainda consegue alisar as bolas quando a mão vai na base da pica. Sorri, lambe e morde os lábios, geme baixinho, bem baixinho mesmo, suspira e esfrega seu queixo no tecido bem onde bate o pau enquanto me arranca outros gemidos. Quer leite. Quer me fazer gozar porque sabe que consegue o quer de mim enquanto deliro no prazer que me provoca. Sabe que seu pai é fraco quando o assunto é a sua punheta sem vergonha e sabe que sua cara de safado é tão convincente quanto seu cuzinho piscando, por isso me aperta pelo pau e me puxa pra mais perto ainda enfiando sua cara no calção enquanto me ver tremer soltando o primeiro jato de porra pra melar o calção.

– Eu tô gozando, filho. Ai, amor… Isso, deixa aí. Isso, esfrega nela, eu tô gozando bebê…

Solto outra espirrada de leite que encharca o tecido e mela o queixo dele. Eu me estico, as pernas tremem e ele ri adorando o meu tesão.

– Pô, Guilherme… – Assumo minha fraqueza e não termino de falar, só suspiro.

– Foi mal Éric, celular tava descarregando, fui pegar o cabo ali – meu filho fala ainda melando sua mão de porra e espalhando nas minhas bolas duras me fazendo tremer.

– Você é foda, garoto – digo enfiando minha mão no cabelo dele, mas termino descendo os dedos porque quero beijos neles. Ele beija, lambe e morde meu dedão com carinho.

– Então já sabe… Depois da aula meu pai vai buscar todo mundo e ele falou que vai ter lanche. Não vai? – E então direciona a fala pra mim.

– Eu disse que sim – concordo. – Mas vocês precisam se comportar.

– Você sabe o que é isso? Se comportar? – Gui pergunta ao amigo. – Pois é, eu também não. Deixa ele… não sabe o capeta que vocês são.

– Gui, não abusa, tô falando sério. Cuidado – respondo em tom ameaçador, mas também cuidadoso.

– Fica de boa, pai. Eu sei o que tô fazendo – e pisca charmoso voltando a deitar direito enquanto me vê correr para a cozinha.

Ainda tenho uma janta pra fingir que fiz.

Nos sirvo antes de Rodrigo porque recebo uma mensagem dele dizendo que vai demorar. Tem uma parte da família querendo emendar o aniversário infantil em uma bebedeira de adultos e não me coloco entre Rodrigo e sua família. Não me permito negar os momentos dele longe de mim, sei que no final da noite aquele grandão dourado volta pra minha cama e para o meu filho. É em nosso peito que ele dorme enquanto a família jura que ele só está dividindo a casa com um homem durante essa fase indecisa.

Guilherme deita em seu quarto justo na noite que eu precisava dele na cama, mas também não o obrigo a nada. Ele quer ouvir música enquanto joga uma partida on-line com alguém do seu círculo de amigos e me diz que quer dormir cedo. Até fico um pouco no quarto enquanto ele usa vários termos na conversa partida compartilhada e acho graça do tom bravo que usa quando perde algo importante. Cada dia parece mais com Rodrigo.

Ele me puxa quando vou saindo dando boa noite e me faz curvar o tronco pra me beijar na boca. Não importa quão ocupado esteja, Guilherme me beija antes de dormir e me faz carinho no corpo. Hoje abraçou minha cintura depois de chupar meus lábios e cheirou os pelos do meu peitoral dando vários beijinhos que me fazem querer emendar em algo mais safado, mas é preciso ter controle.

Deito com a certeza que Rodrigo não vai me acordar quando chegar. Eu adoro imaginar como um homem daquele tamanho se esforça pra deitar ao meu lado na cama sem movimentar o colchão como se um terremoto atingisse nossa cama.

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4 Comentários

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  • Responder sanaxen ID:1dbjfv5mzy0j

    os contos perderam muito a qualidade, agora são extremamente demorados e curtos

  • Responder Naldo ID:g3jgkh8rk

    Cara continua por favor.
    Demorou muito .
    Pena que pulou a parte que ele ia trazer o calção .

  • Responder Nico ID:1d06gtgg26vi

    Muito bommm!!!! Continue, estou adorando essa nova fase!!!!

  • Responder a ID:1eouawhy6qq6

    O ciclo não deve acabar Dalton … o foco não pode ficar só nisso