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Shemale, Rose. Capitulo 1

2532 palavras | 3 |3.50
Por

A História de Rose, uma shemale, ou tranny como quiserem. Os seus desejos sexuais, e como a Rose nasceu.

Os nomes usados são inventados, menos o de Rose. Escreverei o que ela me autorizou a revelar, e acreditem que já não e pouco. Esta primeira parte e sobre a sua infância.
Ela nasceu em Portugal, em Lisboa. Nasceu em 1983, tem portanto 39 anos. Nasceu com o nome de Joaquim, ou Quim como sempre lhe trataram. Os seus pais, trabalhavam os dois. Ele como mecânico e a sua mãe era secretária de uma empresa. Uma nota, até ela se transformar na Rose, vou escrever o seu nome no masculino. Ela não renega essa fase da sua vida, considera-a aliás fundamental.
Quim foi criado então praticamente com o seus avós maternos, Joaquim e Vânia. Apenas estava com os pais, a partir da noite.
Teve uma infância normal, até aos 6 anos. Com essa idade começou a ter curiosidade em relação ao seu corpo, e ao corpo da outras pessoas. Achava curioso os homens terem um pau tão grande e peludo na base, e o dele ser tão pequeno e sem pelos. Via-os quando ia ao WC do bar, onde o seu avô o levava quase todas as tardes. Tinha curiosidade em tocar-lhes, mas não se atrevia sequer a perguntar se podia. Outras curiosidades, eram por exemplo as mamas das mulheres. Porque as da sua mãe eram tão grandes? Ele vias quando a sua mãe dava banho, e depois ia para o quarto vestir-se e ele espreitava pela porta. As da sua tia Teresa, irmã da sua mãe eram bem mais pequenas. Porque??? Ele adorava ver as mamas da sua mãe balançarem quando não usava soutien em casa, observava-lhe os bicos escuros, rígidos, ele no fundo gostava de ter umas mamas iguais ou maiores que as da sua mãe. Uma vez a noite observou o seu pai e a sua mãe a foderem na cozinha, as mamas dela a balançarem nuas, quase roçando o chão enquanto o seu pai montava o cu dela, enterrando o caralho no cu dela. Depois foi-lhe a cona, e a sua mãe tentava não gemer muito alto para não o acordar… pensava ela que ele dormia no quarto, mas estava era a ver ela a ser fodida. Admirava o poder do seu pai, o poder de maxo, a foder a fêmea, arrancar suspiros dela, e chamar-lhe nomes e ela a gostar. A partir desse dia viu muitas vezes eles a foderem, especialmente no quarto, ele espreitava pelo buraco da fechadura.
Um dia na brincadeira, colocou duas laranjas por baixo da blusa que levava e olhou-se no espelho… e gostou… pensou que seu pai as acariciava…
Na escola tornou-se amigo de três rapazes e duas raparigas, que o acompanhavam pelo caminho, pois eram vizinhos dos seus avós. Ás vezes brincava na casa deles, outras vezes eles na casa dele, ou seja dos seus avós.
Perto da casa havia um terreno abandonado, e eles tiveram a ideia de fazer uma barraca de madeira, que seria o clube deles. O seu avô e mais dois dos pais dos seus amigos, ajudaram-nos a fazer a barraca de madeira. era feita com as tábuas que sobravam das obras de construção civil, que eles iam roubar. Fizeram a barraca, e depois iam lá brincar.
Uma das brincadeiras dele favoritas, era o verdade ou consequência. Primeiro a consequências era coisas sem malícia mas depois quando foram ficando mais velhos…. Aos 8 anos, ele estava já com bastante malícia, já vira imensas vezes os seus pais a foderem, e queria ver uma rapariga nua… ver uma rapariga nua ali perto dele, e aproveitou que uma das raparigas, a Manuela, no jogo escolheu consequência. Ele disse:

– Então quero-te ver toda nua.
– Não…
– A consequência sou eu que escolho… ou fazes ou nunca mais aqui entras. Não e verdade malta?
– Simmmm… concordaram os outros três rapazes e as duas raparigas, presentes.

Manuela despiu-se então toda, a frente de todos. Notavam-se já as suas maminhas, a sua cona apesar de não ter pelos era bem inchadinha. Ninguém falava nada, o silêncio era total naquela barraca. A partir desse dia, era rara a vez que alguém não se despia todo, ou toda.
Depressa as coisas tornaram-se mais sérias, pois para alem de se despirem, começou-se a pedir beijos… caricias… lamber as conas… por os caralhos na boca… OQuim tinha de fazer o memso que via as escondidas em casa… O Quim passou a ter que mamar nos caralhos dos seus amigos, como a sua mãe fazia ao seu pai, e gostava. Eram pequeninos, mas ele gostava. Gostava também de lamber a cona das raparigas como o seu pai lambia a da sua mãe. Chegou mesmo a ser penetrado por os rapazes, mas quase nada sentiu, eram demasiado pequenos os caralhos deles. Já as raparigas, quando algumas das vezes tinham que dar a cona a eles, suspiravam e enrolavam as pernas delas a volta da cintura dos rapazes, e beijavam-se na boca enquanto eles as fodiam. Ele disse-lhes que era assim que os adultos faziam e pareciam gostar.
A Manuela começou a gostar de ser fodida por ele, e muitas vezes os dois fodiam quer na escola, quer na barraca ou na casa de um deles, foi a sua primeira namorada. Se os pais soubessem que aquele casalinho, já fodiam juntos aos 10 anos, nunca brincariam com a situação, pois para eles aquilo era um namoro de crianças. Mas Quim e Manuela, fodiam-se tanto na cona dela, como no cu.
Aos 10 anos, essas brincadeiras acabaram, pois os seus pais emigraram para Inglaterra, e ele claro foi com eles. Foram viver para Londres.
Primeiros tempos foram difíceis, não percebia nada do que lhe diziam, o clima estava sempre a chover.
Mas aos poucos foi aprendendo a língua e os hábitos e costumes daquelas pessoas. Os seus pais ganhavam razoavelmente bem, e ele foi estudar para um colégio privado.
Lá estavam rapazes e raparigas da sua idade e também mais velhos, até aos 18 anos. A maneira de ser deles, era diferente dos seus amigos em Portugal. Eram mais frios, distantes. Mas não foram poucas as vezes que ele via rapazes e raparigas, a foderem nos quartos, ás escondidas dos supervisores. Havia até alguns que aceitavam subornos de alunos, ou sexo em troca do seu silencio.
Mary era a maior puta daquela escola. Loira, olhos azuis, peito bem desenvolvido para quem tinha só 14 anos, ela fodia com maioria dos rapazes mais velhos, que lhe pagavam mesmo dinheiro. Professores, professoras e supervisores também a fodiam. Quim apaixonou-se por ela, arranjou dinheiro para lhe pagar, uma foda. O seu caralho estava já bem maior do que a um ano atras por exemplo. Pagou e fodeu a Mary, no seu quarto no dormitório. Aquela cona pareceu-lhe mais quente, e a Mary muito mais ousada na cama que as raparigas suas amigas de Portugal.
Já dominava razoavelmente bem o inglês, e estava mais integrado. Numa das vezes que pagou a Mary para a foder, ela deitou-se por cima dele, abriu as nalgas dele e lambeu-lhe o cu… foi como se um choque elétrico percorre-se o seu corpo, e deu um longo suspiro… havia gostado. Mary sorriu e voltou a lamber o cu dele, e desta vez chupou o buraco do cu dele, e ele suspirou novamente… e entesou o caralho tão depressa… Fodeu a Mary mais uma vez, mas aquela sensação no seu cu, fora o melhor daquela foda. Nem, o orgasmo que teve quando se esporrou nas tetas grandes de Mary foi tão bom.
Ele já sabia perfeitamente o que era o sexo, mesmo o sexo entre homens, pois já vira várias revistas pornográficas com gays. As revistas circulavam pelo colégio inteiro, por vezes algumas eram confiscadas, mas logo apareciam outras. A tensão sexual era enorme naquele colégio.
Um dia, á noite, foi ao WC, e ao passar por o quarto de um dos alunos mais velhos, Gary, excelente aluno, brilhante jogador de Críquete, ouvi-o ele a gemer e a gritar mesmo. Mas que se passaria?
Tenta rodar a maçaneta da porta, e para seu espanto esta abriu um pouco, e espreitou pela pequena fisga que abriu, e vê o Gary de 4 com o professor Jonh de História Universal, a enterrar o seu caralho no cu do Gary. Enterrava-o até aos colhões, enquanto segurava os cabelos do Gary, puxando-os para trás. Gary suspirava, berrava, dizia:

– Nãoooooo….mmmaisssss nnnnnaaaaaoooo… devagar….por favorrrrrr devagggaaarrrrrr…aiaaaaiiiii
queeeeee ggrrrooossssoooo….teeeenehhaaaa cccaaaalmmmaaaa prosssooorrr JJJJooonhhaahhh

Por vezes via-o a tentar escapar mas o professor segurava ele pelas nacas e enterrava o caralho no cu dele. Veio-se no cu do Gary, e este bateu uma punheta enquanto o caralho do professor estava dentro do seu cu. Depois Gary limpou o caralho todo do professor com a língua, e o professor puxou-o para ele e deu-lhe um grande beijo na boca.
Gary…um garanhão que já deve ter fodido mais de metade das raparigas do colégio, afinal gostava de pau no cu.
Quim foi para o seu quarto, e deitou-se. Meteu dois dedos no seu cu, e masturbou-se a pensar no professor John.
No outro dia, tinha aulas de História Universal, e iria ver o Professor John. Durante a aula, não desviou os olhos uma vez da mala do Prof John. Notava-se bem naquelas calças largas, o caralho dele, para quem estivesse bem atento. Quando a aula acabou, o Prof John, pediu a Quim que ficasse um pouco, pois queria falar com ele sobre o seu desempenho escolar, naquela disciplina.
Saíram todos e ficaram os dois na sala. O Prof John, levantou-se da sua secretária, fechou a porta da sala de aula, fechou a pequena persiana que havia no vidro da porta, e sentou-se na secretária novamente. E começou por dizer:

– Então, gostaste do espetáculo ontem a noite?
– Qual espetáculo, Prof John?
– Não sabes??? Estiveste a espreitar a porta e não sabes do que falo?
– Quer dizer… hammmm… sim vi.
– Então eu pergunto-te outra vez, gostaste? Excitou-te?
– Mas viu-me???
– Sim vi. E como estiveste lá mais de meia hora presumo que gostas de ver um homem a foder o cu a outro homem. Apesar de foderes a Mary… bem quem não a fodeu ainda, verdade?
– E que quer de mim então Prof John??
– O teu cu, quero foder o teu cu.
– Desculpe, Prof John??Que diz???
– Quero….foder…o…teu….cu…. e já……
– Mas eu não sou gay.
– Mas gostaste que a Mary te lambesse o cu, não gostaste?
– Como….como…sabe dissso???
– A Mary conta-me muitas coisas….e eu ajudo-a nas notas… uma mão lava a outra. Mas agora quero foder-te o cu, ou chumbas a minha disciplina, faças o que fizeres.

E o Prof John levanta-se da cadeira, abre a breguilha, puxa o caralho para fora…e enorme, cheio de veias, cabeça vermelha, parecendo um cogumelo.
Quim fica fascinado a olhar para aquele caralho, ali perto da sua boca. John agarra na cabeça de Quim e ele lambe a cabeça do caralho de John. Depois abocanha o caralho de John, ,mas este mal entra na sua boca. John força-o a engulir mais, mais de metade. Quim luta por respirar, mas John começa a foder a boca dele. Ele deita tanta baba, nem sabia que deitava tanta baba. Depois John beija-o na boca, dobra-o por cima da secretária, abre uma gaveta, retira uma pomada, puxa as calças de Quim para baixo e as cuecas, espalha aquela pomada pelo rego do cu de Quim…e fresquinha… depois força o buraco do cu de Quim… não abre pois Quim faz força para o fechar. O Prof Jonh então, com uma mão força a cabeça do Quim contra o cimo da mesa, e com a outra mete dois… depois três dedos no cu de Quim que pede para ele parar, mas John limita-se a sorrir. Tira os dedos de dentro do cu de Quim e força, força…e a cabeça entra no cu do Quim. Ele berra, tenta escapar para a frente e tem a secretária, sem pensar avnaça com o cu para trás e enterra quase metade do caralho do professor John no cu e dá outro berro e tenta ir para a frente, mas dessa vez o Professor dá-lhe uma estocada e enterra o caralho todo no cu do Quim.
Ele começa a chorar, com a força das estocadas, debate-se, tenta escapar, mas o que ganha e o caralho cada vez mais fundo no seu cu. sente as bolas a baterem nas suas nalgas. O Professor agora retira-lhe a camisa e amassa as suas mamas, puxando-lhe os bicos das mamas…e ele gosta, suspira. O Professor então tira-lhe o caralho do cu, deita-o de costas, mete-se no meio das pernas dele, e de uma vez enterra o caralho, na posição de frango assado. Quim está a ser fodido na mesma posição que gostava de foder a Mary, e o Prof John, inclina-se parar frente, chupa as mamas de Quim, enquanto o fode no cu. Ás tantas, Quim procura a boca do Prof John, e beija-o na boca enquanto ele enterra o caralho todo dentro dele.
Para de lhe foder o cu, ajoelha-o e esporra-lhe a cara toda, Quim tem os olhos, a boca, a cara toda esporrada. O Prof John senta-se na cadeira de pernas abertas, e o Quim vai de joelhos até ele e mama o caralho dele, tal como a Mary fazia com o seu quando ele a fodia.
Desde esse dia, passou a ser a puta do Prof John que o fodia sempre que lhe apetecia, e a paixão dele passou da Mary para aquele homem, poderoso, que o fodia diariamente quase. Ele confessou-me que só amou dois homens na vida, o Prof John, e o seu marido, Jean, mas isso e para ser contado muito lá para a frente. De resto ele sempre me disse, que pouco lhe importa que os homens sejam gordos, magros, peludos, sem pelo, altos, baixos… ele deles só quer duas coisas…..dinheiro e o caralho deles, mais nada lhe importa. E das mulheres, ele é casado com uma também, Mary, s´lhe dão tesão as que têm mamas descomunais de grandes e gordinhas. Dessas podem ser novas, velhas, casadas, solteiras, poucas lhe escapam sem serem fodidas por ele. Bem já contei mais do que deveria para primeiro capítulo, quem a continuação? Só digo que cada vez e mais picante…

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3 Comentários

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  • Responder #ÉTudoVeado ID:g3jjxse8l

    Né veado,não é nem um,nem outro,é tudo veado e eu,John Deere estou aqui pra dar fim nessa veadagem!

    • Escritor mistério ID:5vaq00tfi9

      Tinha saudades tuas .. tens andado ocupado, de joelhos a ter algo preenchido aí bem no fim das costas? Espero que tenhas gostado, ou que continues a gostar…

    • #ÉTudoVeadoMesmo ID:g3jjxse8l

      Me respeita veado,ou tu vais publicar veadagens com a ajuda dum médium