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Meu Vizinho Comilão

947 palavras | 4 |4.55
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Eu até tentei fugir do meu destino certo. Mas o gostoso do meu vizinho conseguia me tirar o sono e mexer com o meu juízo.

Sou casado. Tenho 52 anos e moro num apartamento em Santo André dia Campos. Na adolescência eu até já havia tudo experiências com outros rapazes. Era aquela fase da incerteza. Nunca deixei ninguém perceber que curtia uma sacanagem com pirocas alheias. Mas depois eu sosseguei o facho. Tive algumas namoradas e com vinte e sete anos me casei com quem vivo até hoje. Nunca mais tive contato com outro homem desde os dezesseis. E também não pensava nisso. Tinha ficado no passado mesmo. Mas um casal veio morar no apartamento do lado do meu. Uma morena de tirar o fôlego e o marido dela, como dizem as mulheres, uma tentação. Ambos com 36 anos. Eu costumava dar aquela olhadinha para ela, discretamente, sempre que nos esbarrávamos aqui e ali. Mas nunca tinha olhado para o Flávio com olhar de viado. Nem passava pela minha cabeça. Até que num dia nós estávamos no supermercado e ele estava de camiseta e calça de malhação. E quando ele veio no mesmo corredor que eu, não deu para não olhar para aquilo. E ele notou. Tanto que ao me cumprimentar deu aquela olhada para a minha bunda, virando levemente a cabeça. E então me olhou com um leve sorriso maroto. Pronto! Ferrou com a vida normal de um chefe de família. Não conseguia mais parar de pensar nas coxas e naquela marca na calça dele. E dali em diante, sempre que a gente passava um pelo outro, me olhava como que me dizendo que sabia que eu curtia. E eu sempre tentava manter a postura, fingindo não entender. Houve uma ocasião em que eu e a minha esposa acordamos de madrugada com o barulho do casal fudendo. E pelos gemidos dela, ele estava surrando aquele cuzinho lindo da morena. Deu até tesão e eu e minha mulher aproveitamos para fuder também. Nós terminamos e eles continuavam na maior farra. Mais de duas horas. Deu até vergonha! Mas o que a minha mulher não sabia é que eu comi ela imaginando ele me comendo. E fiquei tão excitado que depois não consegui mais dormir. O tempo foi passando. E numa tarde em que eu estava em casa sozinho, o cara tocou a minha campainha. Eu atendi e ele estava com aquela cara de comilão safado. Perguntei o que queria e ele me perguntou se eu tinha um alicate e se poderia emprestar pra ele. Eu entrei pra pegar e quando voltei, ele estava na minha cozinha já, sem eu o ter convidado a entrar. E já tinha fechado a minha porta. Eu olhei pra ele e ele apenas pegou o cadeado da minha mão e o colocou em cima do balcão. Eu já comecei a tremer na base. Então ele perguntou a que horas a minha mulher chegaria e eu o questionei o porquê dele querer saber. Então ele disse que a mulher dele só voltaria à noite. Eu me mantive firme e perguntei e daí. Então ele deu uma balançada de cabeça sorrindo e me deu um agarrão, já me colocando de costas e dizendo que já fazia um bom tempo que ele queria sentir o meu cu na piroca dele. Quando eu senti a dureza dele na minha bunda, aí não deu! Acabou porra mim. Fiquei ainda naquela de quê isso, quê isso, Mas ele fazia xiii e disse pra eu ficar bonzinho, que seria bem rápido e que em dois tempos acabaria comigo. Então, quando ele arriou minha bermuda e eu senti a piroca dele no meu rego, de fato ele acabou comigo. Meu suspiro me entregou. E então, como quem tem pressa, ele passou cuspe na mão e esfregou no meu cu e na piroca dele e já veio buscando passagem. Eu estava me escorando no balcão e simplesmente não disse mais nada. Apenas olhei para o relógio e disse as 18 horas, minha mulher chegaria às 18. E ele disse que ia precisar de só uma horinha para me abater. E eu juro por Deus que estava moendo de vontade de ser abatido por ele. E depois que a cabecinha entrou e eu até arrepiei, ele começou a morder o meu pescoço e numa empurrada só, de vagar, mais direto, a piroca dele me fez ficar sem fôlego, invadindo o meu cu até eu sentir bater no fundo. Fazia muito tempo. Mas meu cu parecia ainda oferecer passagem. E sem perder tempo, já começou a estocar bem rápido da metade pra dentro e fazendo o impacto ficar cada vez maior, com a piroca quase a ponto de sair. Eu não vi apenas estrelas. Vi o universo inteiro, me segurando pra não gritar. Me virei e olhei pra ver a piroca dele, o que dava pra ver. Então olhei pra ele, já sem nenhuma vergonha, morrendo lábios e chamando ele de comilão safado. Meu cu já era dele e eu já estava dominado. Então ele foi tirando lentamente. O fedor subiu e eu fiquei envergonhado. Então ele guardou a piroca e pegou o alicate. Eu olhei pra ele sem entender nada e ele foi indo embora. Então eu perguntei qual foi e ele disse que ia no sustento dele e já voltaria. Só que não voltou. Eu fiquei muito sem graça no dia seguinte, quando passei por ele, que nem olhou para a minha cara. Então senti um baita de um ódio.

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4 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    O cara é o maior viado na adolecencia ai derepente acha que pode matar tudo que tem dentro procura uma mulher idiota e casa tem filhos mas so goza com ela se pensar em outtro homem e acha que é hetero, tome vergonha vc é bichona o cafajeste nessa estoria é vc que emgana sua lulher

  • Responder Branco ID:dlo3mj9qj

    Continua

  • Responder Djair ID:1e6bo4h912oa

    Eu tive que parar de escrever.
    Mas sim.
    Eu sentia como se tivesse sido usado sem o menor respeito e consideração. Ficamos um tempo sem nos vermos. Até que uma semana depois eu estava estendendo a roupa no varal da sacada, quando ele apareceu da janela fumando. Eu enviei olhar, mas ele estava olhando pra mim e eu acabei olhando, mas com desprezo. Pouco tempo depois minha campainha tocou. Eu sabia que era ele. Quando atendi ele me entregou o alicate e agradeceu, olhando aqui pra dentro. Eu peguei e já ia fechar a porta na cara dele, do que ele impediu com a mão e já vinha entrando. Eu empurrei ele pra fora e fechei. A campainha voltou a tocar e eu abri e disse pra ele ir se fuder, bem baixinho para os vizinhos dos outros andares não ouvir. Ele sorriu com ar de deboche e disse que estava me devendo uma coisinha. Eu disse que a Giovana iria chegar a qualquer momento e iria estranhar ele na minha porta e pedi pra me deixar em paz. Então ele disse que sabia que ela não ia voltar nem tão cedo, porque ouviu a nossa conversa. Eu pedi pra ir embora. Mas ele foi empurrando a porta e entrando, me empurrando para dentro. Ainda tentei medir forças, o empurrando de volta para fora. Mas ele conseguiu fechar a porta, colocando o indicador na boca em sinal de silêncio. E mal entrou, comigo ainda tentando expulsar ele, o cafajeste sacou a piroca pelo zíper e arregaçou ela. Estava mole. Mas mesmo assim eu comecei a ter taquicardia e ficar sem ar. Então ele fez movimento com o indicador, apontando para baixo, como que me dando ordem de chupar ele. A piroca dele foi subindo lentamente e ficando cada vez mais robusta. Seu estava numa luta interna comigo mesmo. Mas não resisti e acabei sendo dominado pelo desejo de chupar a piroca, que estava ficando linda à medida que crescia e se erguia. Não teve jeito. Me abaixei, bastante envergonhado, segurei ele e chupei com vontade, como que por receio dele ir embora rápido.
    Vou continuar esse conto.

  • Responder Dick ID:6p1ab82d9k

    E aí, nada mais rolou?