# # # #

Clube de Natação – Parte 3

1221 palavras | 0 |3.58
Por

Espero que estejam preparados para a verdadeira ação desta historia

Lá estava Mário ali especado á minha frente, e ele hoje tinha levado umas cuecas/sunga para fazer a aula. Senti um arrepio, e dei uma passo para sair da casa de banho, mas em seguida, ele me agarrou pelo braço e disse em tom baixo (pois no balneário tudo ecoava)
– Pensas que vais onde seu safado?
Nesse instante congelei, corei, fiquei incrédulo com o que se passava. Antes que eu pudesse fazer algo, empurrou me para dentro da casa de banho, fechou e trancou a porta. E desta vez agarrou me por de trás, abraçando me, e com uma das suas mãos tapou me a boca e apertou me o nariz e sussurrou me:
– Não é para fazeres barulho, vais ser um bom menino, e vais te portar bem não vais?
Eu consenti com a cabeça. Senti a sua pila a crescer, uma vez que ele estava todo encostado em mim, nas minhas costas e sentia o seu volume a roçar o meu rabo. Voltou a sussurrar me:
– Eu sei o que tu gostas seu safadinho, eu vi te a espreitares para veres a minha pila!
Desmenti com a cabeça e mesmo com a boca tapada disse
– Mmnãooo
Nisto tentei me libertar, sacudi me em tentativas de me soltar, mas nada, aquele homem tinha força, e ao tentar me soltar, ele começou a apertar me mais o nariz e a fincar mais a mão na minha boca, fazendo com que eu não conseguisse respirar.
– Não estejas a resisitir ao que queres, quando espreitas te não tiveste vergonha, não vai ser agora pois não sua putinha.. -sussurrou me no ouvido
Sentia o ar a faltar me, e quando menos esperava ele tirou a mão, deixando me respirar, afogante comecei a respirar num ritmo muito acelerado, ele agarrou me por um braço puxou me de frente para ele agarrou me no pescoço atrás e forçou a minha cabeça a baixar.
– Vais ser um bom menino!
De repente ouve-se o barulho da porta a abrir, Mário atrapalhado, sai da casa de banho e dirige-se para uma das cabines entra e liga a água, eu com medo e sem pensar, fechei a porta da casa de banho, os passos continuam em direção á zona da piscina, e não se ouvem mais passos.
Destranco a porta da casa de banho sem fazer barulho, com medo que ele pudesse ouvir, continuando a ouvir a água do chuveiro a correr, abro a porta devagar e espreito para ver se está alguém, mas ninguém…caminho em direção ao meu cacifo e assim que o abro sinto um empurrão de um volume na minha bunda e uma mão que me tapa a boca e o nariz e me sussurra
– Onde é que pensas que vais?
Nesse momento senti as minhas pernas bambas, comecei a perder as forças todo o meu corpo arrepiou-se
– Olha, o safadinho está com os pelinhos em pé, estás a gostar de sentir a minha pila encostada ao teu cu é?
Nesse instante começam me a escorrer as lágrimas. Mário parecia totalmente focado em mim, que se esqueceu do perigo que era, estar se a expor assim, naquele sítio, em que a pouco mais de 3 metros e uma ligeira curva com parede nos separava da porta de entrada/saída dos balneários.
Começou a roçar-se e forçar a sua pila nas minhas nádegas, e devido á sua barba, a arranhar me o pescoço, passando a sua língua atrás da minha orelha e mordiscando-a.
Rodopiou-me, esticou o seu braço livre, e alcançou uma t-shirt do interior da sua mala, destapou a minha boca, e num flash, colocou a sua camisola para servir de mordaça, apertou bem firme atrás da minha nuca, e agarrou os meus braços fortemente atrás das minhas costas.
As investidas de um rapaz de 15 anos de tentar escapar, contra um homem feito de 47 anos, eram impossíveis, ele tinha muita força. Torceu me um dos meus braços, levando me a contorcer me, e falou me ao ouvido:
– Vamos para os duches!
A dor era muita, o meu braço parecia que se ia partir, comecei a caminhar todo torcido em direção aos duches, e ele começou a aliviar a força de torcer o meu braço. Chegando á zona dos duches, empurrou me para dentro de um duche, eu tentei logo fugir, mas fui surpreendido com um estalo na cara, nesse mesmo instante levei a minha mão á cara, e fiquei segurando a minha bochecha que me ardia.
– Desculpa, não te queria bater, mas tu disseste que te ias portar bem, não sei porque estás a fazer te difícil se eu sei o que tu queres!
Ligou a água do chuveiro que caiu gelada nas minhas costas, uma vez que me encontrava mesmo debaixo do chuveiro, e a regulou para morna, tirou me a t-shirt que servia de mordaça e me abraçou dizendo numa voz meiga e de arrependimento:
– Desculpa, não te queria magoar! Perdoa me!
Eu fique com os meus braços estendidos para baixo, bambos, sem movimento.
Abraçou me e apoiou a sua mão na minha nuca deitando a minha cabeça no seu ombro. Aquilo me deu uma certa tesão e senti a minha pila a crescer, a água caía sobre nós. Agarrou me pelos cabelos da nuca, desencostando a minha cabeça do seu ombro e puxando-a para trás, fez com que eu ficasse de boca aberta e a olhar para o teto, colocou a mão no meu pescoço e apertou-o, com a outra mão juntou os meus braços atrás das minhas costas e apertou as minhas mãos, com aquela sua mão grande. Lambeu-me por baixo das orelhas, beijou-as, enquanto eu asfixiava. Aliviou a força, o que fez com que a minha cabeça baixasse pegou no meu queixo apertando-o e beijou me. Chupou os meu lábios, que estavam todos esticados, uma vez que ele estava a apertar a minha face, e começou me a beijar de língua. Deixou de me apertar a cara e colocou a sua mão nas minhas costas, acariciando-as. Chupava a minha língua e soltava uns suspiros de prazer
– MhmmmAhhhhMmmm
Parou de me beijar, soltou as minhas mãos, tirou a mão das minhas costas. Afastou me com um dos seus braço, e com o outro foi descendo até chegar á sua sunga (que estava com um volume enorme) e tirou a sua pila para fora (tinha uns 15cm, era muito grossa, da grossura de uma lata de refrigerante, e os testículos não se viam, tapados com todos aqueles pelos).
Fez me sinal com as sobrancelhas, dirigindo o seu olhar para a sua pila, e, com o seu outro braço, colocou a sua mão atrás da minha nuca e a forçou a baixar-se em direção á sua cintura…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,58 de 12 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos